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sexta-feira, 27 de março de 2015

Acompanhando o Caso HSBC II - Com a palavra os primeiros jornalistas que puseram as mãos na listagem. (SwissLeaks)

25/03/2015 - CPI - HSBC - CPI do HSBC vai ouvir Fernando Rodrigues, Francisco Otávio da Costa e Everardo Maciel 



Memória Política (25/03/2015) - Na segunda reunião da CPI do HSBC o requerimento nº 4/2015 (http://goo.gl/WHi9UX), que convoca para uma audiência pública os jornalistas Fernando Rodrigues (UOL) e Francisco Otávio Archila da Costa (O Globo), além do ex-secretário da Receita Federal Everardo Maciel foi aprovado.

Com isso, a sessão de amanhã (26/03) ocorrerá em 2 partes, a primeira pela manhã, o relator Ricardo Ferraço (PMDB – ES) apresentará o plano de trabalho e na segunda parte (possivelmente a tarde) haverá a audiência pública com os convocados anteriormente citados.

Notas taquigráficas: http://goo.gl/yNIC4O


26/03/2015 - CPI - HSBC - Ricardo Ferraço (@ricardoferraco) apresenta plano de trabalho para a CPI do HSBC


26/03/2015 - CPI - HSBC - Fernando Rodrigues, jornalista de O Globo, apresenta dados de contas de brasileiros no HSBC na Suiça


26/03/2015 - CPI - HSBC - Francisco Otávio, jornalista de O Globo, fala sobre investigação em contas de brasileiros na Suiça


26/03/2015 - CPI - HSBC - Ferraço e Randolfe questionam jornalistas sobre relação de contas na Suíça e corrupção no Brasil


Apresentação de Slides mostrada pelo Fernando Rodrigues na CPI do HSBC:






CPI do HSBC convoca sucessor de Alberto Youssef na Lava Jato 

Fernando Rodrigues

Henry Hoyer foi citado por Paulo Roberto Costa em sua delação premiada
Empresário do Rio teve conta no HSBC da Suíça revelada pelo SwissLeaks
Edilson Rodrigues/Agência Senado
CPI do HSBC no Senado ouviu nesta 5ª feira jornalistas do UOL e do “Globo''
A CPI do HSBC, instalada no Senado para investigar as contas mantidas por brasileiros no banco HSBC na Suíça, decidiu nesta 5ª feira (26.mar.2015) convocar para depor o empresário Henry Hoyer de Carvalho, apontado como substituto do doleiro Alberto Youssef no esquema de desvios de recursos na Petrobras.
Hoyer, que desenvolve suas atividades no Rio, foi citado em fevereiro em depoimentos tomados pela Operação Lava Jato. Ele teria sucedido Youssef na função de repassador de propinas a políticos ligados ao Partido Progressista –a legenda que mais teve integrantes citados pelo Ministério Público até agora no escândalo da Petrobras.
Nos documentos do HSBC em Genebra, Henry Hoyer aparece como titular da conta secreta 7835HH. O saldo está zerado em 2006 e 2007, período ao qual os dados bancários se referem. Sua conta suíça existiu por um breve período: a abertura foi em 20 de julho de 1989; o encerramento, em 29 de agosto de 1990.
No termo de sua delação premiada, Paulo Roberto Costa descreve Hoyer como o “operador financeiro do PP que sucedeu [a] Alberto Youssef”. Costa compromete-se a apresentar provas que possam sustentar essa afirmação, “especialmente a sua relação [de Hoyer] com contratos da Petrobras e empreiteiras, e a relação destas com o PP”.
Num outro trecho do seu depoimento, Costa relata ter ido a “uma reunião na casa de Henry Hoyer, da qual também participaram Ciro Nogueira, Agnaldo Ribeiro, Arthur de Lira e Eduardo da Fonte”.
A CPI também aprovou a convocação do ex-secretário de Obras de Niterói, José Roberto Vinagre Mocarzel, que teve seu nome relacionado a conta no HSBC da Suíça. Mocarzel era braço direito do ex-prefeito de Niterói pelo PDT Jorge Roberto Silveira, também vinculado a conta na agência do banco em Genebra.
Mocarzel é servidor de carreira da Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro, mas está cedido ao gabinete do deputado estadual Paulo Ramos (PSOL-RJ). Segundo o Portal da Transparência, seu salário bruto atual é de R$ 8.502,00.
Acesso aos dados do HSBC
A sessão da CPI do HSBC desta 5ª feira ouviu os jornalistas Fernando Rodrigues, do UOL e membro do ICIJ, e Chico Otávio, do “Globo'', sobre a análise dos dados de correntistas brasileiros relacionados a contas do banco na Suíça.
O senador Paulo Rocha (PT-BA), presidente da CPI, e o relator, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), solicitaram acesso integral ao acervo de dados do HSBC obtido pelo ICIJ (Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos) relacionado a correntistas brasileiros.
Em 2014, o ICIJ  firmou uma parceria com o jornal francês “Le Monde” para investigar o caso. No Brasil, o UOL e o “Globo'' têm exclusividade na apuração.
O pedido foi negado por Fernando Rodrigues –o ICIJ adotou como diretriz não entregar as listas completas em nenhum país envolvido na cobertura do SwissLeaks.
Fernando Rodrigues também ponderou que o risco de uma lista em posse do Congresso vazar não deve ser menosprezado, pela dinâmica das comissões parlamentares de inquérito. Ele sugeriu que o acervo de dados seja solicitado oficialmente ao governo da França, que detém as informações extraídas do HSBC de Genebra por um ex-funcionário do banco.
Depoimentos
Na próxima 4ª feira (1º.abr.2015), a CPI ouvirá o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, e Antonio Gustavo Rodrigues, presidente do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, vinculado ao Ministério da Fazenda.
A CPI também decidiu convidar Anthero de Moraes Meirelles, diretor de fiscalização do BC, Ricardo Andrade Saadi, diretor do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça, e Murilo Portugal, presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), para falarem sobre o vazamento de dados do HSBC da Suíça e providências para recuperar recursos eventualmente sonegados ou enviados para o exterior de maneira ilegal.
Sigilo fiscal e bancárioO senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) solicitou ao presidente da CPI, senador Paulo Rocha (PT-BA) a quebra de sigilo fiscal e bancário de pessoas citadas em reportagens do UOL e do “Globo'' sobre o SwissLeaks. Rocha disse que os requerimentos de quebra de sigilo deverão ser apreciado numa fase posterior dos trabalhos da comissão.
Os parlamentares da CPI do HSBC vão pedir ao governo francês acesso aos dados de quase nove mil brasileiros que tinham contas na agência de Genebra. Nesta quinta-feira (26), a comissão ouviu dois jornalistas que têm a lista, mas não compartilham as informações.

Sinceridade? Se não for então desminta esses caras...

Caiu o Ministro da Educação...
Isso para a pátria educadora (???) deveria ser o maior dos problemas...
Num estado/governo imerso na total corrupção imagina o que esse ministro da educação fez para ter caído em menos de  três meses de governo!...

Ele não foi educado! Ele foi mal-educado!

Isso para o ministro da educação é maior dos pecados! Maior que roubar o dinheiro da merendinha dos alunos (Olhe aqui ou aqui).

O que será que esse mal-educado que participa de um governo ladrão fez?

Sabe? Não? Vou fingir que não sabe:

Ele disse a verdade!
Ah!... a Verdade.... O que seria a verdade? Lembra da história do Elefante?

Ele falou numa universidade no Pará que:

"Tem lá [na Câmara] uns 400 deputados, 300 deputados que quanto pior melhor para eles. Eles querem é que o governo esteja frágil porque é a forma de eles achacarem mais, tomarem mais, tirarem mais dele, aprovarem as emendas impositivas."

Ele disse isso no final de fevereiro e uma semana depois o áudio completo foi divulgado no blog do Josias no Uol para todo o mundo:

http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2015/03/04/camara-tem-uns-400-300-deputados-achacadores-diz-ministro-cid-gomes/

É... ele é mal educado mesmo... Sabe aquele quadro do Fantástico chamado de "Super-sincero" feito pelo  Luiz Fernando Guimarães? Pois é... os dois são tão mal-educados da mesma forma!...

O presidente da câmara dos deputados não gostou da declaração que não se fez nem na cara e nem pelas costa... E o chamou de mal-educado (pode conferir) e o convocou para se explicar na câmara... eu imagino que ele imaginou que ele não diria uma coisa dessas na frente de todo mundo não é?!...

Ninguém imaginou que ele iria chegar na câmara dos deputados na frente de todos e explicar exatamente o que ele quis dizer. O que se imaginou era que ele iria se retratar e pedir desculpas e dizer que não era bem aquilo e ficar no disse-me-disse.

Até o irmão dele, o Ciro Gomes, ex- da Patrícia Pillar (que eu tenho um post inteiro sobre ele)
imaginou que era isso que aconteceria!


 "Falar a verdade neste País, especialmente, nestes tempos, custa muito caro. Mas acho que esse preço tem que ser pago, porque quem faz história não são os pilantras que hoje dominam a cena nacional e sim os homens que não se abatem diante dos constrangimentos", afirmou.


 Acontece que os planos de todos foram por água a baixo, pois ele falou:

"Eu não tenho mais idade. Eu não tenho direito de negar a tantos quanto nesses 20 anos de vida pública. Eu não tenho como negar aquilo que pessoalmente, de maneira reservada, falei no gabinete do reitor.”

E explicou tim-tim por tim-tim o que ele quis dizer... na cara de todo mundo! É assim que vocês funcionam! A galera ficou em alvoroço! Muita gente falou: Eu não sou assim não!!!

Ele chegou a apontar o dedo para o presidente e dizer que prefere ser chamado de mal-educado do que ser suspeito de roubar a república...

Se eu contar ninguém acredita! Então vejam vocês mesmos... 




Desse caos todo, destaco a palavra do Chico Alencar resume o que tudo o que aconteceu...


E ele saiu de lá para perder o cargo de ministro da educação...
No dia seguinte o seu irmão falou que a corrupção venceu a verdade...

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/03/1605420-a-corrupcao-venceu-a-verdade-diz-irmao-de-cid-gomes.shtml 

Pouco depois de ver o irmão ser demitido por ter chamado os deputados de achacadores, Ivo Gomes, secretário das Cidades do Ceará e irmão de Cid Gomes, resolveu atacar a presidente Dilma.
a boa amostra ivo
“Pronto, galera do impeachment. Não precisa mais pedi-lo. Dilma prostra-se. Quem manda no Brasil é o PMDB. A corrupção venceu a verdade”, postou em sua página nas redes sociais.
Usando a hastag #cidmerepresenta, Ivo, irmão de Cid e Ciro Gomes, publicou ainda vídeo do discurso do agora ex-ministro da Educação na Câmara dos Deputados, quando instou os deputados da base aliada a “largar o osso”.
Também do Pros, Ivo já havia criticado os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), e do Senado, o também peemedebista Renan Calheiros, ao chamá-los de “picaretas contumazes” quando seus nomes apareceram na lista dos políticos sob investigação na Lava Jato.
Antes mesmo de o irmão deixar a Educação, o ex-ministro Ciro Gomes (Pros) afirmou que falar a verdade no Brasil “custa muito caro”.
“Falar a verdade neste país, especialmente nestes tempos, custa muito caro. Mas acho que esse preço tem que ser pago porque quem faz história não são os pilantras que dominam a cena nacional, e sim os homens que não se abatem diante dos constrangimentos”, afirmou em entrevista ao blog do Eliomar de Lima, no jornal “O Povo”.
Ciro afirmou ainda que “qualquer governo que não queira cair tem que prestar atenção com muita humildade no recado das ruas”. “O que é preciso entender é que jamais se viu multidões desse tamanho se movimentarem se não houver uma razão real. E essas razões reais o governo precisa ter a sensibilidade, a modéstia, a humildade e a competência para entender”, disse.
O governador Camilo Santana, do PT, não se pronunciou sobre as críticas que seu secretário fez a presidente.
O petista, inclusive, lamentou a saída de Cid Gomes do governo Dilma. “Perde o Ceará, perde o Brasil e, principalmente, perde a educação brasileira”, disse Camilo, durante visita a Quixeramobim.
Antes, na cidade de Tauá, o petista afirmou que o discurso de de seu antecessor “foi um momento histórico”.

 É... a Bíblia diz que a verdade liberta...
Será?
O que libertou o Daniel Dantas não foi a verdade.

E essa história lembrou muito outra que aconteceu no final do ano passado com o empresário tucano Ricardo Semler (empresário inteligente e preparado, que assim como o Ciro Gomes foi estudar lá nos Estados Unidos)...  Ele disse a verdade e não sofreu muitas punições... Acho que o que liberta, prende, solta, comanda tudo não é a verdade... é outra coisa mais palpável... mais verde que a verdade...

http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/11/1551226-ricardo-semler-nunca-se-roubou-tao-pouco.shtml 




Em entrevista, empresário tucano reafirma sua percepção de que “nunca se roubou tão pouco” no Brasil e estende a responsabilidade do problema para o setor privado. “Eu quero ver alguém vender pra uma grande montadora no Brasil sem dar propina para um diretor de compras”, questionou
“A corrupção é muito mais endêmica do que parece, não é um problema ‘só’ brasileiro. E não é um problema público, é um problema privado enorme”.
A declaração é de Ricardo Semler, empresário filiado ao PSDB, em entrevista concedida ao programa Diálogos com Mário Sérgio Conti, exibida na noite desta quinta-feira (26) na Globo News. Em novembro de 2014, Semler já havia ido na contramão da cobertura noticiosa da mídia tradicional quando, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, afirmou que “nunca se roubou tão pouco no Brasil”, fazendo alusão a uma “santa hipocrisia” da elite em relação às denúncias na Petrobras. Agora, voltou à carga analisando a questão da corrupção no país e no mundo.
Na entrevista, Semler falou a respeito da percepção que as pessoas em geral têm, de que a corrupção no Brasil alcança índices escandalosos, fazendo um paralelo com a visão sobre a violência. “Nunca se matou tão pouco. Se voltar pra Guerra Civil espanhola, [com] Franco são 21 milhões de pessoas; Segunda Guerra Mundial, Primeira Guerra Mundial, Guerra dos 30 Anos, Guerra dos Cem Anos… Nunca morreu tão pouca gente. No entanto, esse ‘atacado’ das grandes guerras está no ‘varejo’”, explica. “E a internet, a facilidade de comunicação, faz com que tudo fique óbvio e conhecido por todo o mundo”, pontua, fazendo a comparação: “Com a corrupção é a mesma coisa, ela era no ‘atacado’. Quando eu listasse pra você o xá do Irã, Idi Amin Dada, estou falando de 10, 15, 20 bilhões de dólares pra cada pessoa. Não estou defendendo, mas o que quero dizer é que agora estamos em um momento em que aparece muito [a corrupção] e que veio pro varejo, o que é um grande problema.”
O empresário tenta dimensionar o problema da corrupção, afirmando não só que não se trata de um problema tipicamente brasileiro, como também não é novo. “Há 20 anos roubava-se um percentual sobre todos os barris de petróleo que vinham para o Brasil. Se fizesse uma investigação hoje, queria saber com as empreiteiras como foi a construção de Itaipu, Transamazônica, Brasília… Os números hoje são pequenos, mas não são defensáveis”, afirma, criticando a postura do PT no governo em seguida. “O PT enfiou os pés pelas mãos ao achar que precisava jogar o jogo do Brasil do jeito que se joga porque senão não tinha chance. É uma pena, porque o PT era a última esperança de vir alguém e dizer ‘não vou jogar desse jeito’. Mas não quer dizer que o roubo está aumentando, ele está no varejo, está na internet e então aparece ‘pra burro’.”
Embora o foco da mídia de uma forma geral seja a ação de agentes públicos, Semler afirma que a corrupção é algo comum também no âmbito privado. “Quem olhar a iniciativa privada, porque se diz ‘isso é uma coisa pública, esses políticos, Brasília…’. Eu quero ver alguém vender pra uma grande montadora no Brasil sem dar propina para um diretor de compras, que é de uma empresa multinacional alemã, americana…. Não vende pra muitas delas. Propina pro comprador, negócio privado. Pra grandes redes de supermercado, vai lá e pede pra botar seu produto na gôndola mais perto. Vender prótese para hospital particular, os grandes nomes do Brasil, não vende sem corrupção”, diz.
A circunscrição do problema também estaria equivocada já que, segundo o empresário, trata-se de um fenômeno global que atinge países como China, Rússia e Estados Unidos, ainda que de formas distintas. “No tempo Bush, Dick Cheney, Halliburton, 800 bilhões de dólares em armamentos comprados dos amigos… Agora, eles [EUA] estão no atacado, então você vai pra Miami, dirige, e o guarda de trânsito não te pede nada. Porque [a corrupção] é lá em cima, na hora que o cara vende armamento pra um país inteiro pra destruir o Afeganistão.”
De acordo com Semler, a corrupção estaria relacionada com a desigualdade e a submissão das pessoas em relação ao poder do dinheiro. “Quando se pensa um pouco, de onde vem a corrupção? Do desejo de ter o dinheiro que é necessário para a pirâmide social. Hoje, se eu conseguisse convidar as 85 pessoas certas para um coquetel lá em casa, os 85 mais ricos do mundo, eu teria gente que tem mais patrimônio que 2,2 bilhões de pessoas no planeta. Há uma coisa profundamente errada nisso”, pondera. “Achamos que moramos em um mundo cada vez democrático, mas a verdade é que a gente vive em uma monarquia e somos todos súditos do ‘King Cash’, o ‘Rei Grana’. Agora, dinheiro é tudo, e se dinheiro é tudo, a corrupção tende a aumentar de forma capilar, no varejo. Por isso que digo que o valor que se rouba tenho certeza que é menor, mas tem muito mais gente interessada no seu quinhão desta corrupção.”

Para Semler, este cenário só teria chance de ser alterado caso haja uma mudança na educação, que ainda é baseada em um modelo fordista segundo sua avaliação. “A resposta, pra mim, está no jardim de infância, infelizmente demora um pouco. O fato é que nós estamos em um sistema educacional – que estamos tentando melhorar, mas ele é ruim em qualquer lugar do mundo – baseado numa linha de montagem do Henry Ford em 1908 que diz ‘preciso passar um milhão de pessoas pela escola e fornecer para a indústria’”, argumenta. “Mas aquele emprego já acabou. Nós só tínhamos a cabeça pra manter a informação, hoje toda a informação está disponível em trinta segundos no Google, o que estamos fazendo treinando a cabeça das pessoas? Está na hora de, no jardim de infância, a gente parar pra pensar no que está certo, no que está errado, quais são as questões fundamentais de vida em sociedade, cidadania etc. É isso que vai resolver o problema da corrupção logo, logo, em trinta, quarenta, cinquenta anos. Não vai ser em dois meses.”

Ciro e Cid Gomes podem crescer com guerra PT-PSDB

Irmãos podem se dedicar a projeto livres da crise de Dilma

Num cenário de guerra mortal entre PT e PSDB, não pode ser descartado o surgimento de uma surpresa política. Depois do confronto na Câmara dos Deputados, o ex-ministro Cid Gomes (Educação) e o irmão Ciro Gomes (Pros-CE) podem se dedicar a um projeto político e eleitoral sem que estejam aprisionados à crise do governo Dilma.
Para uma fatia expressiva da opinião pública, as avaliações apimentadas de Cid e Ciro sobre a política brasileira podem ter apelo. Não é improvável que Ciro Gomes, que também já governou o Ceará como Cid e que já foi ministro nos governos Itamar e Lula, possa tentar novamente uma candidatura presidencial em 2018. O próprio Cid também poderia ser candidato.
Do ponto de vista da imagem pública, Cid sai engrandecido do episódio. Eduardo Cunha sai arranhado publicamente, mas ganha do ponto de vista político, pois conseguiu a demissão de um ministro. Já a Câmara perde, porque ouviu um sermão dado da tribuna.
Cid Gomes foi o maior vencedor do episódio de ontem. Eduardo Cunha é um dos políticos mais poderosos do país. Cid o enfrentou de peito aberto no dia em que o Datafolha mostrou que não apenas a popularidade da presidente Dilma havia despencado, mas também que a imagem do Congresso estava no chão. Apenas 9% dos entrevistados pelo Datafolha consideram o desempenho dos deputados e senadores ótimo ou bom. É um resultado pior do que os 13% de ótimo ou bom do governo Dilma. E 50% avaliam como ruim ou péssimo o trabalho do Congresso.
Portanto, o ex-ministro da Educação colocou o dedo na ferida. A declaração dele que produziu esse confronto com a Câmara foi a seguinte: “Tem lá uns 400 deputados, 300 deputados, que quanto pior, melhor para eles. (…) Eles querem é que o governo esteja frágil porque é a forma de eles achacarem mais, tomarem mais, tirarem mais dele, aprovarem as emendas impositivas”.
A palavra achaque foi usada no contexto clássico do “é dando que se recebe” praticado no Congresso. No dicionário Houaiss, achaque significa molestar, acusar, mas também roubar alguém sob ameaça ou extorquir dinheiro de uma pessoa. No entanto, na forma usada por Cid, é difícil discordar de que ela retrata o que acontece na relação entre um Executivo fraco e um Legislativo forte.
Cid Gomes e o irmão Ciro Gomes são críticos do PMDB e avaliaram que não valia a pena continuar num governo cada vez mais dominado por peemedebistas. Sem uma retratação, que nunca quis fazer, Cid sabia que Dilma não teria outra saída. Por isso, já chegou no Palácio do Planalto pedindo demissão.
O episódio ilustra como a presidente Dilma Rousseff se isolou politicamente e passou a depender do PMDB. Para o governo, o principal efeito deverá ser uma reforma ministerial na qual os peemedebistas sairão fortalecidos.
A presidente sempre precisou do PMDB para governar. Era algo que estava claro desde o final da campanha eleitoral do ano passado, quando ela teve dificuldade para se reeleger. Nenhum presidente gosta de ficar dependente demais de um partido. E Dilma cometeu um erro de avaliação: achou que poderia enfraquecer o PMDB.
Ela já estava fraca demais para fazer essa manobra e, mesmo assim, cometeu o erro de enfrentar o partido. A nomeação de Cid Gomes para o Ministério da Educação fazia parte de um plano para fortalecer o Pros a ponto de criar novas forças que pudessem fazer um contraponto ao PMDB na base de apoio do governo no Congresso.
A indicação de Gilberto Kassab para a pasta das Cidades tinha o mesmo objetivo. Com Kassab no PSD e Cid no Pros, Dilma imaginou que poderia enfrentar o PMDB. Teve uma derrota retumbante. A estratégia se mostrou irrealista.
Ontem, Dilma teve de ver o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, anunciar a demissão de um ministro de Estado. No presidencialismo, isso simboliza como a presidente perdeu poder devido aos seus próprios equívocos.

O que é verdade? A história do Elefante...

Quatro Cegos e a Avaliação de um Elefante. Como cada um o vê?

elefante Esta fábula do folclore Indu que segue abaixo é clássica e mostra como cada indivíduo que vê as coisas somente do seu ponto de vista pode pensar estar certo, no entanto pode concluir estar errado quando vê as coisas por outro lado, de outro ponto de vista. Quando ouvimos todos os lados envolvidos em uma situação e outros pontos de vista, podemos tirar uma conclusão mais eficaz e completa de uma situação. A empatia é fator preponderante.
Muitas vezes ouvimos alguém nos contar uma “história”, ou uma determinada situação ocorrida. Mas quando ouvimos só um ponto de vista, quando ouvimos apenas um lado da questão, ocorre o inevitável: concluímos erradamente. Veja a Estória que segue:
Certo dia, um príncipe indiano mandou chamar um grupo de cegos de nascença e os reuniu no pátio do palácio. Ao mesmo tempo, mandou trazer um elefante e o colocou diante do grupo. Em seguida, conduzindo-os pela mão, foi levando os cegos até o elefante para que o apalpassem. Um apalpava a barriga, outro a cauda, outro a orelha, outro a tromba, outro uma das pernas. Quando todos os cegos tinham apalpado o animal, o príncipe ordenou que cada um explicasse aos outros como era o elefante, então, o que tinha apalpado a barriga, disse que o elefante era como uma enorme panela.
O que tinha apalpado a cauda até os pelos da extremidade discordou e disse que o elefante se parecia mais com uma vassoura. “Nada disso”, interrompeu o que tinha apalpado a orelha. “Se alguma coisa se parece é com um grande leque aberto”. O que apalpara a tromba deu uma risada e interferiu: “Vocês estão por fora. O elefante tem a forma, as ondulações e a flexibilidade de uma mangueira de água…”. “Essa não”, replicou o que apalpara a perna, “ele é redondo como uma grande mangueira, mas não tem nada de ondulações nem de flexibilidade, é rígido como um poste…”. Os cegos se envolveram numa discussão sem fim, cada um querendo provar que os outros estavam errados, e que o certo era o que ele dizia. Evidentemente cada um se apoiava na sua própria experiência e não conseguia entender como os demais podiam afirmar o que afirmavam. O príncipe deixou-os falar para ver se chegavam a um acordo, mas quando percebeu que eram incapazes de aceitar que os outros podiam ter tido outras experiências, ordenou que se calassem. “O elefante é tudo isso que vocês falaram.”, Explicou. “Tudo isso que cada um de vocês percebeu é só uma parte do elefante. Não devem negar o que os outros perceberam. Deveriam juntar as experiências de todos e tentar imaginar como a parte que cada um apalpou se une com as outras para formar esse todo que é o elefante.”

Portanto amigo leitor, muito cuidado quando você ouvir alguém te contar uma historinha, ela pode estar totalmente equivocada. Se você quer saber mesmo da verdade e sem pré-conceitos e parcialidade então ouça todos os lados possíveis, quanto mais “cegos” você ouvir melhor será a tua conclusão de como é um “elefante”, no final junte todas as partes. A propósito não é assim que se faz em uma investigação?
Ou será que um detetive só escuta um lado e pronto. Basta! Já pode dar como encerrado o caso? Na verdade os juízes ouvem todos os lados antes de tomar uma decisão em um processo e caso as partes não se completem ele se vê em aporia.

Quando eu conto esta fábula em minhas palestras, eu as conto de uma maneira um pouco diferente e divertida. Apresento quatro cegos que vão conhecer um elefante pela primeira vez, um deles o apalpa pelo corpo e o descreve como uma parede, outro apalpa o rabinho do elefante e o vê como uma cobra, um terceiro segura na enorme pata do elefante e o vê como um tronco de árvore, e ultimo ceguinho vai segurar a tromba do elefante e o que ele acha que parece? Bem diga aí… O que parece? Deixa de ter uma mente poluída hem? Esse ceguinho diz que a tromba parece uma mangueira bem grande. É, cada um vê o que quer…
Depois eu ainda pergunto para a platéia… O que faz mais barulho: uma Banda ou a Bunda desse Elefante? Bem esta parte deixa para as palestras.


Quem é “cego”?


cego Muitos dirão: “cego é aquele que não quer ver”. Eu vou mais além. Cego não é apenas aquele que não quer ver, pois aquele que não quer ver, não vê porque não quer e dessa maneira  é um “cego consciente de sua cegueira”. O pior cego é aquele que pensa estar enxergando, mas no fundo não vê o que “pensa” ver, ele está em um mundo de “fábulas” onde  a “realidade” é uma coisa bem diferente… O cego, e agora me refiro mesmo ao “deficiente visual”, enxerga muito mais do que muitos que possuem sua visão plena, pois eles enxergam com o coração, enxergam através de outros sentidos, diferentemente dos que têm todos os sentidos. Estes não conseguem desenvolver essa verdadeira visão…
 É interessante lembrarmos que são conhecidos cinco sentidos e que a visão é apenas um destes sentidos.  Os outros são: a Audição, o Olfato, o Paladar e o Tato. Sabe-se também que alguns desenvolvem uns sentidos mais do que os outros, desta maneira é normal que quem não tenha bem apurado certo sentido terá os outros ou um dos outros muito melhor apurado que a média das pessoas.
 As empresas e as demais instituições necessitam de pessoas, e a partir do momento que se sabe que as pessoas são a parte mais importante de uma empresa, elas devem ser valorizadas. Qualquer empresa valoriza a capacidade de uma pessoa em sua tarefa, em sua atribuição. As empresas que valorizam a fala, por exemplo, buscam ou treinam quem melhor tenha esta aptidão e certamente será uma pessoa que tenha uma boa audição também, pois quem fala bem, via de regra, ouve bem. Neste caso o deficiente visual deve levar alguma vantagem, pois desenvolve melhor sua audição e, portanto tem mais atenção aos sons do ambiente. Leva vantagem também quando o foco estiver em qualquer dos outros sentidos, pois certamente ele os terá mais bem desenvolvidos, seja a Audição, como falamos, seja o Olfato, o Paladar ou e principalmente o Tato.
 Todos os sentidos no fundo se resumem ao tato, além do tato propriamente dito, temos os sons que se propagam no ar e vêm tocar nossos tímpanos, temos o paladar que é sentido através do tato químico dos alimentos com as “papilas gustativas”; o olfato vem da mesma maneira química pelo ar tocar nosso sentido olfativo; a visão por fim funciona da mesma maneira as ondas e partículas da luz tocam nossas retinas. Portanto o tato é o nosso único sentido.
 Quando falamos da Programação Neurolinguística lembramos de imediato os tipos de pessoas que podemos conhecer, estas basicamente se dividem em três grupos: as pessoas Visuais (que têm predominância na visão); as Auditivas (que tem mais atenção na audição); e as Cinestésicas (as que usam mais o tato, emoções e sensações). Há pessoas que se mesclam nestas três categorias, tendo um equilíbrio entre elas, mas o normal é que haja uma predominância em um dos sentidos.
 Por fim gostaria de concluir dizendo que certamente há outros sentidos que ainda não são conhecidos da ciência e para estes não se sabe ainda como é que se “enxerga”; dessa maneira quem pode ou poderá desenvolvê-lo melhor? Podemos chamá-lo de “sexto sentido” ou “primeiro sentido”. Talvez o verdadeiro sentido aí esteja e seja ele o próprio sentido da existência e da Vida.

 O que é a Verdade?



No início da história da Filosofia, os filósofos começaram a se perguntar sobre as mais diversas questões que permeiam o pensamento humano. Uma delas é sobre a verdade. O que é a Verdade?
Platão inaugura seu pensamento sobre a verdade afirmando: “Verdadeiro é o discurso que diz as coisas como são; falso aquele que as diz como não são”. É a partir daí que começou a se formar a problemática em torno da verdade.
No dicionário Aurélio encontra-se a seguinte definição de verdade: “Conformidade com o real”. Talvez merecesse um comentário mais amplo, a afirmação acima de Platão, mas partindo do conceito dado pelo dicionário pode-se chegar as seguintes conclusões: Não existe uma verdade cujo sujeito possa ser o seu detentor; a Filosofia chegou a distinguir cinco conceitos fundamentais da verdade: a verdade como correspondência, como revelação, como conformidade a uma regra, como coerência e como utilidade. Falar-se-á um pouco de cada uma.
A verdade como correspondência diz respeito à afirmação platônica que foi citado no inicio deste texto. É a verdade que garante a realidade, ou seja, o objeto falado é apresentado como ele é. Aristóteles diz que: “Negar aquilo que é, e afirmar aquilo que não é, é falso, enquanto afirmar o que é e negar o que não é, é verdade”. Essa definição de verdade é a mais antiga e divulgada.
A concepção de verdade, sob o aspecto da revelação, surge num tempo em que empirismo, metafísica e teologia apresentaram novas formas de se entender a realidade. Trata-se de uma verdade que sob a luz empirista se revelou ao homem por meio das sensações, e sob a perspectiva metafísica ou teológica mostrou o verdadeiro por meio de um Ser supremo, Deus, que evidencia a essência das coisas.
A conformidade apresenta uma verdade que se adapta a uma regra ou um conceito. E esta noção de conformidade foi usada pela primeira vez por Platão: “... tudo o que me parece de acordo com este, considero verdadeiro,...” e retornando a história, Santo Agostinho afirma: “existe, sobre a nossa mente, uma lei que se chama verdade”. Em suma, a verdade, no sentido da conformidade, deve-se adequar a uma regra ou conceito.
Já na metade do século XIX, surgiu no movimento idealista inglês, a noção de verdade como coerência. Essa idéia de coerência foi difundida pelo filósofo Bradley. Ele critica o mundo da experiência humana partindo da idéia de que “o princípio de que o que é contraditório, não pode ser real”, isso o fez aceitar que “a verdade é coerência perfeita”.
Por fim, achou-se o pressuposto de verdade como utilidade, formulada primeiramente por Nietzsche: “Verdadeiro não significa em geral senão o que é apto à conservação da humanidade. O que me deixa sem vida quando acredito nele não é a verdade para mim, é uma relação arbitrária e ilegítima do meu ser com as coisas externas”. A preocupação é que a verdade como utilidade seja algo que faça bem toda a humanidade. O que não é de práxis para a conservação do bem, podemos dizer que é verdade?
Toda essa investigação sobre a verdade limita muito esse tema. A verdade possui inúmeros significados, dependendo da pessoa que a defina. Ela continuará sendo uma das questões mais abordadas nestes últimos tempos.
Estamos em um mundo de grandes transformações. Muitas ideologias são nos apresentadas como verdades inquebrantáveis. Somos forçados a acreditar na mídia, na política e na manifestação religiosa. Isso acontece de uma maneira inconsciente.
O que nos libertará de toda essa prisão é nossa atitude como sujeitos formadores de consciência crítica. A questão é ir afundo sobre aquilo que nos é apresentado. Fugir do senso comum e criar opiniões próprias. Depende de você encarar isso como verdade.


quinta-feira, 26 de março de 2015

É tudo um assunto só.

Especial: É tudo um assunto só!

Outro dia discutindo sobre as manifestações do dia 15, sobre crise do governo e a corrupção da Petrobrás eu perguntei a ele se tinha acompanhado a CPI da Dívida Pública. Então ele me respondeu: Eu lá estou falando de CPI?! Não me lembro de ter falado de CPI nenhuma! Estou falando da roubalheira... A minha intenção era dizer que apesar de ter durado mais de 9 meses e de ter uma importância impar nas finanças do país, a nossa grande mídia pouco citou que houve a CPI e a maioria da população ficou sem saber dela e do assunto... Portanto não quis fugir do assunto... é o mesmo assunto: é a política, é a mídia, é a corrupção, são as eleições, é a Petrobras, a auditoria da dívida pública, democracia, a falta de educação, falta de politização, compra de votos, proprina, reforma política, redemocratização da mídia, a Vale, o caso Equador, os Bancos, o mercado de notícias, o mensalão, o petrolão, o HSBC, a carga de impostos, a sonegação de impostos,a reforma tributária, a reforma agrária, os Assassinos Econômicos, os Blog sujos, o PIG, as Privatizações, a privataria, a Lava-Jato, a Satiagraha, o basômetro, o impostômetro, É tudo um assunto só!...




A dívida pública brasileira - Quem quer conversar sobre isso?


Escândalo da Petrobrás! Só tem ladrão! O valor de suas ações caíram 60%!! Onde está a verdade?

O tempo passa... O tempo voa... E a memória do brasileiro continua uma m#rd*

As empresas da Lava-jato = Os Verdadeiros proprietários do Brasil = Os Verdadeiros proprietários da mídia.

Sobre o mensalão: Eu tenho uma dúvida!

O Mercado de notícias - Filme/Projeto do gaúcho Jorge Furtado


As histórias do ex-marido da Patrícia Pillar

Luiz Flávio Gomes e sua "Cleptocracia"

Comentários políticos com Bob Fernandes.

Ricardo Boechat - Talvez seja ele o 14 que eu estou procurando...


InterVozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social

Ajuste Fiscal - Trabalhadores são chamados a pagar a conta mais uma vez

Como o PT blindou o PSDB e se tornou alvo da PF e do MPF - É tudo um assunto só!




Sobre a Ditadura Militar e o Golpe de 64:

Dossiê Jango - Faz você lembrar de alguma coisa?

Comissão Nacional da Verdade - A história sendo escrita (pela primeira vez) por completo.

Sobre o caso HSBC (SwissLeaks):

Acompanhando o Caso HSBC I - Saiu a listagem mais esperadas: Os Políticos que estão nos arquivos.

Acompanhando o Caso HSBC II - Com a palavra os primeiros jornalistas que puseram as mãos na listagem.

Acompanhando o Caso HSBC III - Explicações da COAF, Receita federal e Banco Central.

Acompanhando o Caso HSBC V - Defina: O que é um paraíso fiscal? Eles estão ligados a que países?

Acompanhando o Caso HSBC VI - Pausa para avisar aos bandidos: "Estamos atrás de vocês!"... 

Acompanhando o Caso HSBC VII - Crime de evasão de divisa será a saída para a Punição e a repatriação dos recursos

Acompanhando o Caso HSBC VIII - Explicações do presidente do banco HSBC no Brasil

Acompanhando o Caso HSBC IX  - A CPI sangra de morte e está agonizando...

Acompanhando o Caso HSBC X - Hervé Falciani desnuda "Modus-Operandis" da Lavagem de dinheiro da corrupção.





Sobre o caso Operação Zelotes (CARF):

Acompanhando a Operação Zelotes!

Acompanhando a Operação Zelotes II - Globo (RBS) e Dantas empacam as investigações! Entrevista com o procurador Frederico Paiva.

Acompanhando a Operação Zelotes IV (CPI do CARF) - Apresentação da Polícia Federal, Explicação do Presidente do CARF e a denuncia do Ministério Público.

Acompanhando a Operação Zelotes V (CPI do CARF) - Vamos inverter a lógica das investigações?

Acompanhando a Operação Zelotes VI (CPI do CARF) - Silêncio, erro da polícia e acusado inocente depõe na 5ª reunião da CPI do CARF.

Acompanhando a Operação Zelotes VII (CPI do CARF) - Vamos começar a comparar as reportagens das revistas com as investigações...

Acompanhando a Operação Zelotes VIII (CPI do CARF) - Tem futebol no CARF também!...

Acompanhando a Operação Zelotes IX (CPI do CARF): R$1,4 Trilhões + R$0,6 Trilhões = R$2,0Trilhões. Sabe do que eu estou falando?

Acompanhando a Operação Zelotes X (CPI do CARF): No meio do silêncio, dois tucanos batem bico...




Sobre CBF/Globo/Corrupção no futebol/Acompanhando a CPI do Futebol:

KKK Lembra daquele desenho da motinha?! Kajuru, Kfouri, Kalil:
Eu te disse! Eu te disse! Mas eu te disse! Eu te disse! K K K

A prisão do Marin: FBI, DARF, GLOBO, CBF, PIG, MPF, PF... império Global da CBF... A sonegação do PIG... É Tudo um assunto só!!

Revolução no futebol brasileiro? O Fim da era Ricardo Teixeira. 

Videos com e sobre José Maria Marin - Caso José Maria MarinX Romário X Juca Kfouri (conta anonima do Justic Just ) 

Do apagão do futebol ao apagão da política: o Sistema é o mesmo


Acompanhando a CPI do Futebol - Será lúdico... mas espero que seja sério...

Acompanhando a CPI do Futebol II - As investigações anteriores valerão!

Acompanhando a CPI do Futebol III - Está escancarado: É tudo um assunto só!

Acompanhando a CPI do Futebol IV - Proposta do nobre senador: Que tal ficarmos só no futebol e esquecermos esse negócio de lavagem de dinheiro?!







Pra Entender

Engenheiros do Hawaii

Pra entender
Basta um tapa num cigarro
Uma olhada no mapa do Brasil
Uma caminhada por qualquer caminho
Um carinho qualquer
Basta ver o que não se enxerga
O que só se enxerga nos olhos de
uma mulher
Basta olhar pro que acontece
Esteja onde estiver
Pra entender
Pra entender
Nada disso é tudo
Tudo isso é fundamental
Pra entender
Basta a cara e a coragem
A cor, o corpo,o coração
A cor, o corpo, o coração
Uma canção da banda preferida
Uma descida ao porão
Seis pilhas pr'o meu rádio
Seis minutos pra canção
Basta olhar pro o que acontece
Aconteça o que acontecer
Pra entender, pra entender
Nada disso é tudo
Tudo isso é fundamental
Pra entender
Basta uma noite de insônia
Um sonho que não tem fim
Um filme sem muita graça
Uma praça sem muito sol
Seis cordas pra guitarra
Seis sentidos na mesma direção
Seiscentos anos de estudo
Ou seis segundos de atenção
Pra entender
Pra entender
Nada disso é tudo
 


Próximos tópicos (não sei quando e poderão aparecer outros antes) para a Comunidade "É tudo um assunto só":

O Golpe de 64 e a ditadura militar.
A WikiLeaks (Promessa cumprida)
A Comissão da verdade  (Promessa cumprida)
Rafael Correia e o caso Equador
A Operação Satiagraha
Você diz isso porque nunca ouviu o Olavo Bilac!!