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sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

BRICS - Mais um dos motivos para o golpe

Um dos motivos do golpe foi o Petróleo Brasileiro, materializado na venda dos poços do pré-sal.
Outro motivo do golpes, como disse um dos golpistas é estancar a sangria da Lava-Jato.
Outro motivo do golpe é a reforma trabalhista, a reforma da previdência, a PEC do teto dos gastos, enfim: é sobrar mais dinheiro para arcar com a Dívida pública Brasileira.

E esse é mais um motivo do golpe: Acabar com o alinhamento internacional brasileiro contrário à vontade do império:

O BRICS







https://jornalggn.com.br/noticia/a-demissao-de-paulo-nogueira-e-o-%E2%80%9Cfim%E2%80%9D-dos-brics-por-jonnas-vasconcelos

A demissão de Paulo Nogueira e o “fim” dos BRICS
por Jonnas Vasconcelos
Para surpresa de muitos, inclusive a minha, foi noticiado ontem (06/10/2017), pelo jornal Valor Econômico, que o Novo Banco de Desenvolvimento, também conhecido como “Banco dos BRICS”, afastou Paulo Nogueira Batista Jr. da função de Vice-Presidente. De acordo com a notícia, dois seriam os potenciais motivos: (i) alegação de assédio moral contra outro funcionário brasileiro do Banco e (ii) eventual quebra de dever contratual por ter feito comentários sobre a política interna de um país membro. 
Seria leviano levantar qualquer discussão ou juízo sobre o primeiro ponto, dada a ausência completa de informações. Todavia, a segunda alegação causa estranheza e nos permite levantar a hipótese de que o motivo do afastamento de Paulo Nogueira seria de outra grandeza. Vejamos. 
O Estatuto do Banco prevê, em seu artigo 13, alínea “c”, que haverá, pelo menos, um Vice-Presidente proveniente de cada membro-fundador, exceto daquele país representado no cargo de Presidente (atualmente, o cargo é ocupado pelo indiano K. V. Kamath), e Paulo Nogueira havia sido indicado, em 2015, pelo governo de Dilma Rousseff para exercer o mandato de seis anos. Ao mesmo tempo em que o Estatuto garante a independência dos seus dirigentes e demais funcionários, no exercício de suas funções, frente a demais autoridades que não o próprio Banco, há a vedação expressa a interferências e/ou considerações sobre os assuntos políticos internos dos países-membros. A instituição deve, ao contrário, pautar sua atuação exclusivamente por considerações econômicas (artigo 13, alíneas “e” e “f”).
Provavelmente pelo texto, em sua coluna no jornal O Globo, em que elegantemente criticou a decisão de condenação do ex-Presidente Lula, gira a acusação de que Paulo Nogueira teria infringido tais regras da instituição. Se tiver sido por isso, o argumento não se sustenta.
Primeiro porque o que o Estatuto proíbe é justamente o uso político dos seus instrumentos (no caso, dos de crédito) pelo Banco e/ou pelos funcionários que agem em seu nome. Prática, inclusive, de organizações multilaterais como o Banco Mundial, que historicamente são criticadas por estabelecerem condicionalidades políticas ao acesso aos seus recursos, como a realização de reformas legislativas de corte neoliberal.
Segundo, ocupar o cargo não tolhe o direito de opinião política da pessoa, desde que exercida em nome próprio e não do Banco. Trata-se de função completamente diversa, por exemplo, da de juiz, onde há (em tese) maior restrição ao direito de manifestação política. Isso porque a imparcialidade integra a essência daquela atividade. Imparcialidade que possui tanto uma dimensão objetiva (como prevista nas regras processuais de impedimento e suspeição, que veda ao magistrado julgar causa de inimigos, por exemplo) quanto subjetiva (deveres éticos de recato, de não se manifestar fora dos autos, dentre outros, visto que o juiz deve também parecer imparcial).
Apesar de essas mesmas regras se aplicarem ao Ministério Público, o mesmo não se pode dizer de cargos da natureza daquela ocupada por Paulo Nogueira. Seria um verdadeiro salto “duplo twist carpado” interpretar que o mencionado texto, escrito em seu exclusivo nome e em atividade distinta e alheia à sua função no Banco, significasse quebra de dever contratual, como se fosse uma ingerência política da instituição no país. A fragilidade desse (provável) argumento para o seu afastamento levanta, por si só, a hipótese de que o problema seria outro.
Paulo Nogueira Batista Jr., além de brilhante economista, é conhecido pelas suas críticas ao neoliberalismo. Essas credenciais certamente foram consideradas para a sua indicação ao cargo. Por outro lado, o Presidente do Banco, K. V. Kamath, possui um histórico de íntimas relações com a banca financeira internacional, cujo alinhamento com o neoliberalismo é mais evidente.
Com o golpe no Brasil e a consequente mudança na orientação da política externa brasileira, o BRICS, ao menos na sua forma original, deixou de ser uma prioridade. Com isso, além de Paulo Nogueira ter perdido o suporte político do governo brasileiro (algo importante em suas disputas internas no Banco), ele, certamente, tornou-se um engodo para os aloprados em Brasília.
Assim sendo, as acusações que hoje pesam sobre Paulo Nogueira parecem ter servido como uma luva para os golpistas brasileiros, que já votaram a favor da sua demissão. Afinal, já sabemos que a obediência às regras não é o forte deles.
Como ensina José Luís Fiori, nos períodos de grande bonança econômica internacional, “tendem a se ampliar os espaços e as oportunidades para os Estados situados na periferia do sistema. O aproveitamento político e econômico dessas oportunidades, entretanto, depende, em todos os casos, da existência dentro desses Estados e dessas economias nacionais de classes, coalizões de poder, burocracias e lideranças com capacidade de sustentar, por um período prolongado de tempo, uma mesma estratégia agressiva de proteção de seus interesses nacionais e de expansão de seu poder internacional” (FIORI, 2007, p.35).
Levando em consideração o abandono do governo a qualquer projeto para o país que não seja a venda de tudo que for possível, o patrulhamento ideológico e a votação a favor do definitivo afastamento de Paulo Nogueira, a sua demissão simbolizará, então, o “fim” do que o projeto BRICS poderia um dia ter significado para a soberania nacional....
Jonnas Vasconcelos, doutorando em Direito Econômico pela Faculdade de Direito da USP 
* FIORI, José Luís. O Poder Global e a Nova Geopolítica das Nações. São Paulo: Boitempo, 2007.


O economista Paulo Nogueira Batista Jr. confirmou em entrevista à Sputnik Brasil que foi demitido da Vice-Presidência do Novo Banco de Desenvolvimento, o Banco constituído pelos cinco países Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) em 2014 durante a sexta reunião de cúpula, em Fortaleza no Ceará.
Na entrevista, Paulo Nogueira Batista falou das razões de sua demissão, atribuindo-as a pressões emanadas do Brasil.
O economista contestou as informações de que, em artigos publicados no jornal O Globo, tivesse chamado de golpe o processo de impeachment que afastou Dilma Rousseff da Presidência da República, e de ter feito críticas ao juiz Sérgio Moro pela condenação de 9 anos e 6 meses de reclusão imposta ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Nogueira Batista também declarou que foram montadas investigações “arbitrárias” contra ele no âmbito do Novo Banco de Desenvolvimento e que, em todo seu período na vice-presidência da instituição, sempre observou, rigorosamente o Código de Conduta e os princípios de neutralidade exigidos pela instituição.
"Houve uma pressão muito forte sobre o Presidente do Banco exercida por alguns funcionários do governo brasileiro, nomeadamente o Presidente do Banco Central e um assessor do Ministro da Fazenda, que fizeram uma campanha de desestabilização, botaram muita pressão sobre o presidente do Banco, que é uma pessoa que não se destaca pela coragem nem pela firmeza. Tem muitas qualidades, mas não soube resistir à pressão e, então, iniciou investigações contra mim. O presidente e todos os vice-presidentes do Banco têm um contrato e um mandato, e só podem ser demitidos se ficar comprovado que romperam o contrato ou que romperam o Código de Conduta que é coberto pelo contrato. Então, foram buscar pelo em ovo para descobrir motivos para me condenar por quebra do Código de Conduta".
Batista negou que tivesse "levantando bandeira" quanto ao impeachment da ex-presidente Dilma e criticado Sérgio Moro.
De acordo com o entrevistado, o que fez foi defender o respeito aos "requisitos constitucionais".
Sobre Lula, Nogueira considerou a decisão que condenou o petista "inconsistente", mas parou por aí. "Em todos os artigos que escrevi para a imprensa brasileira, sempre procurei manter a neutralidade – requisito exigido pelo Código de Conduta do NDB – e pouco abordei questões de política e economia. Quando se iniciou a investigação contra mim, eu desafiei o advogado contratado pelo Novo Banco de Desenvolvimento.
Ele ainda desafia: "Mostre-me uma única crítica minha ao governo (Michel) Temer ou ao governo Dilma (Rousseff) ou elogios aos governos Temer e Dilma. O advogado ficou sem resposta porque eu havia tido muito cuidado. Então, a (minha) demissão foi irregular. Ela não tem base”.
Planos para o futuro
De volta ao Brasil, Paulo ainda precisa voltar mais uma vez na China, sede do Banco, para buscar pertences que ficaram no país. A longo prazo, pretende fixar residência em Florianópolis e transitar no eixo Rio-São Paulo. "Deverei viver na ponte aérea doméstica. Sou professor licenciado da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo e existe a possibilidade de eu retomar minhas atividades lá. Mas ainda não cogitei disso".
Apesar da demissão repentina, o economista torce pelo sucesso do Banco e ainda defende a existência da instituição na ordem multipolar.
"O projeto do Novo Banco de Desenvolvimento é muito importante. Estava muito engajado neste projeto e posso assegurar que, em alguns anos, o NBD será um dos maiores bancos multilaterais do mundo, em termos de capital integralizado. Para se ter uma ideia, se entrarem novos membros, o Banco poderá alcançar, facilmente, o capital de 13 bilhões de dólares em 2022, comparado com 16 bilhões de dólares com o Banco Mundial hoje. É um projeto muito ambicioso e é muito importante que ele seja conduzido com profissionalismo, eficácia e seriedade", defende

Especial: É tudo um assunto só!

Outro dia discutindo sobre as manifestações do dia 15, sobre crise do governo e a corrupção da Petrobrás eu perguntei a ele se tinha acompanhado a CPI da Dívida Pública. Então ele me respondeu: Eu lá estou falando de CPI?! Não me lembro de ter falado de CPI nenhuma! Estou falando da roubalheira... A minha intenção era dizer que apesar de ter durado mais de 9 meses e de ter uma importância ímpar nas finanças do país, a nossa grande mídia pouco citou que houve a CPI e a maioria da população ficou sem saber dela e do assunto... Portanto não quis fugir do assunto... é o mesmo assunto: é a política, é a mídia, é a corrupção, são as eleições, é a Petrobras, a auditoria da dívida pública, democracia, a falta de educação, falta de politização, compra de votos, propina, reforma política, redemocratização da mídia, a Vale, o caso Equador, os Bancos, o mercado de notícias, o mensalão, o petrolão, o HSBC, a carga de impostos, a sonegação de impostos,a reforma tributária, a reforma agrária, os Assassinos Econômicos, os Blog sujos, o PIG, as Privatizações, a privataria, a Lava-Jato, a Satiagraha, o Banestado,  o basômetro, o impostômetro, É tudo um assunto só!...



A dívida pública brasileira - Quem quer conversar sobre isso?

Escândalo da Petrobrás! Só tem ladrão! O valor de suas ações caíram 60%!! Onde está a verdade?

A revolução será digitalizada (Sobre o Panamá Papers)

O tempo passa... O tempo voa... E a memória do brasileiro continua uma m#rd*

As empresas da Lava-jato = Os Verdadeiros proprietários do Brasil = Os Verdadeiros proprietários da mídia.

Desastre na Barragem Bento Rodrigues <=> Privatização da Vale do Rio Doce <=> Exploração do Nióbio

Trechos do Livro "Confissões de um Assassino Econômico" de John Perkins 

Meias verdades (Democratização da mídia)

Spotniks, o caso Equador e a história de Rafael Correa.

O caso grego: O fogo grego moderno que pode nos dar esperanças contra a ilegítima, odiosa, ilegal, inconstitucional e insustentável classe financeira.



UniMérito - Assembleia Nacional Constituinte Popular e Ética - O Quarto Sistema do Mérito 

Jogos de poder - Tutorial montado pelo Justificando, os ex-Advogados Ativistas
MCC : Movimento Cidadão Comum - Cañotus - IAS: Instituto Aaron Swartz

TED / TEDx Talks - Minerando conhecimento humano




Mais desse assunto:

O que tenho contra banqueiros?! Operações Compromissadas/Rentismo acima da produção

Uma visão liberal sobre as grandes manifestações pelo país. (Os Oligopólios cartelizados)

PPPPPPPPP - Parceria Público/Privada entre Pilantras Poderosos para a Pilhagem do Patrimônio Público



As histórias do ex-marido da Patrícia Pillar

Foi o "Cirão da Massa" que popularizou o termo "Tattoo no toco"

A minha primeira vez com Maria Lúcia Fattorelli. E a sua?

As aventuras de uma premiada brasileira! (Episódio 2016: Contra o veto da Dilma!)  

A mídia é o 4° ou o 1° poder da república? (Caso Panair, CPI Times-Life)

O Mercado de notícias - Filme/Projeto do gaúcho Jorge Furtado




Quem inventou o Brasil: Livro/Projeto de Franklin Martins (O ex-guerrilheiro ouve música)

Eugênio Aragão: Carta aberta a Rodrigo Janot (o caminho que o Ministério público vem trilhando)

Luiz Flávio Gomes e sua "Cleptocracia"

Comentários políticos com Bob Fernandes. 

Quem vamos invadir a seguir (2015) - Michel Moore

Ricardo Boechat - Talvez seja ele o 14 que eu estou procurando...

Melhores imagens do dia "Feliz sem Globo" (#felizsemglobo)

InterVozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social



Sobre Propostas Legislativas:

Manifesto Projeto Brasil Nação

A PLS 204/2016, junto com a PEC 241-2016 vai nos transformar em Grécia e você aí preocupado com Cunha e Dilma?!

A PEC 55 (antiga PEC 241). Onde as máscaras caem.

Em conjunto CDH e CAE (Comissão de Direitos Humanos e Comissão de Assuntos Econômicos)

Sugestão inovadora, revolucionária, original e milagrosa para melhorar a trágica carga tributária brasileira.


Debates/Diálogos:

Debate sobre Banco Central e os rumos da economia brasileira...

Diálogo sobre como funciona a mídia Nacional - Histórias de Luiz Carlos Azenha e Roberto Requião.

Diálogo sobre Transparência X Obscuridade.

Plano Safra X Operações Compromissadas.

Eu acuso... Antes do que você pensa... Sem fazer alarde...talvez até já tenha acontecido...


Depoimento do Lula: "Nunca antes nesse país..." (O país da piada pronta)
(Relata "A Privataria Tucana", a Delação Premiada de Delcidio do Amaral e o depoimento coercitivo do Lula para a Polícia Federal)


Democratizando a mídia:

Entrevistas e mais entrevistas na TV 247


Entrevistas e depoimentos na TVT/DCM


Um ano do primeiro golpe de estado no Brasil no Terceiro Milênio.

Desastre em Mariana/MG - Diferenças na narrativa.

Quanto Vale a vida?!

Como o PT blindou o PSDB e se tornou alvo da PF e do MPF - É tudo um assunto só!

Ajuste Fiscal - Trabalhadores são chamados a pagar a conta mais uma vez

Resposta ao "Em defesa do PT" 

Sobre o mensalão: Eu tenho uma dúvida!



Questões de opinião:

Eduardo Cunha - Como o Brasil chegou a esse ponto?



Sobre a Ditadura Militar e o Golpe de 64:

Dossiê Jango - Faz você lembrar de alguma coisa?

Comissão Nacional da Verdade - A história sendo escrita (pela primeira vez) por completo.

CPI da Previdência


CPI da PBH Ativos


Sobre o caso HSBC (SwissLeaks):

Acompanhando o Caso HSBC I - Saiu a listagem mais esperadas: Os Políticos que estão nos arquivos.

Acompanhando o Caso HSBC II - Com a palavra os primeiros jornalistas que puseram as mãos na listagem.

Acompanhando o Caso HSBC III - Explicações da COAF, Receita federal e Banco Central.

Acompanhando o Caso HSBC V - Defina: O que é um paraíso fiscal? Eles estão ligados a que países? 

Acompanhando o Caso HSBC VI - Pausa para avisar aos bandidos: "Estamos atrás de vocês!"... 

Acompanhando o Caso HSBC VII - Crime de evasão de divisa será a saída para a Punição e a repatriação dos recursos

Acompanhando o Caso HSBC VIII - Explicações do presidente do banco HSBC no Brasil

Acompanhando o Caso HSBC IX  - A CPI sangra de morte e está agonizando...

Acompanhando o Caso HSBC X - Hervé Falciani desnuda "Modus-Operandis" da Lavagem de dinheiro da corrupção.


Sobre o caso Operação Zelotes (CARF):

Acompanhando a Operação Zelotes!

Acompanhando a Operação Zelotes II - Globo (RBS) e Dantas empacam as investigações! Entrevista com o procurador Frederico Paiva.

Acompanhando a Operação Zelotes IV (CPI do CARF) - Apresentação da Polícia Federal, Explicação do Presidente do CARF e a denuncia do Ministério Público.

Acompanhando a Operação Zelotes V (CPI do CARF) - Vamos inverter a lógica das investigações?

Acompanhando a Operação Zelotes VI (CPI do CARF) - Silêncio, erro da polícia e acusado inocente depõe na 5ª reunião da CPI do CARF.

Acompanhando a Operação Zelotes VII (CPI do CARF) - Vamos começar a comparar as reportagens das revistas com as investigações...

Acompanhando a Operação Zelotes VIII (CPI do CARF) - Tem futebol no CARF também!...

Acompanhando a Operação Zelotes IX (CPI do CARF): R$1,4 Trilhões + R$0,6 Trilhões = R$2,0Trilhões. Sabe do que eu estou falando?

Acompanhando a Operação Zelotes X (CPI do CARF): No meio do silêncio, dois tucanos batem bico...

Acompanhando a Operação Zelotes XII (CPI do CARF): Nem tudo é igual quando se pensa em como tudo deveria ser...

Acompanhando a Operação Zelotes XIII (CPI do CARF): APS fica calado. Meigan Sack fala um pouquinho. O Estadão está um passo a frente da comissão? 

Acompanhando a Operação Zelotes XIV (CPI do CARF): Para de tumultuar, Estadão!

Acompanhando a Operação Zelotes XV (CPI do CARF): Juliano? Que Juliano que é esse? E esse Tio?

Acompanhando a Operação Zelotes XVI (CPI do CARF): Senhoras e senhores, Que comece o espetáculo!! ("Operação filhos de Odin")

Acompanhando a Operação Zelotes XVII (CPI do CARF): Trechos interessantes dos documentos sigilosos e vazados.

Acompanhando a Operação Zelotes XVIII (CPI do CARF): Esboço do relatório final - Ainda terão mais sugestões...

Acompanhando a Operação Zelotes XIX (CPI do CARF II): Melancólico fim da CPI do CARF. Início da CPI do CARF II

Acompanhando a Operação Zelotes XX (CPI do CARF II):Vamos poupar nossos empregos 


Sobre CBF/Globo/Corrupção no futebol/Acompanhando a CPI do Futebol:

KKK Lembra daquele desenho da motinha?! Kajuru, Kfouri, Kalil:
Eu te disse! Eu te disse! Mas eu te disse! Eu te disse! K K K

A prisão do Marin: FBI, DARF, GLOBO, CBF, PIG, MPF, PF... império Global da CBF... A sonegação do PIG... É Tudo um assunto só!!

Revolução no futebol brasileiro? O Fim da era Ricardo Teixeira. 

Videos com e sobre José Maria Marin - Caso José Maria MarinX Romário X Juca Kfouri (conta anonima do Justic Just ) 

Do apagão do futebol ao apagão da política: o Sistema é o mesmo


Acompanhando a CPI do Futebol - Será lúdico... mas espero que seja sério...

Acompanhando a CPI do Futebol II - As investigações anteriores valerão!

Acompanhando a CPI do Futebol III - Está escancarado: É tudo um assunto só!

Acompanhando a CPI do Futebol IV - Proposta do nobre senador: Que tal ficarmos só no futebol e esquecermos esse negócio de lavagem de dinheiro?!

Acompanhando a CPI do Futebol VII - Uma questão de opinião: Ligas ou federações?!

Acompanhando a CPI do Futebol VIII - Eurico Miranda declara: "A modernização e a profissionalização é algo terrível"!

Acompanhando a CPI do Futebol IX - Os presidentes de federações fazem sua defesa em meio ao nascimento da Liga...

Acompanhando a CPI do Futebol X - A primeira Liga começa hoje... um natimorto...

Acompanhando a CPI do Futebol XI - Os Panamá Papers - Os dribles do Romário - CPI II na Câmara. Vai que dá Zebra...

Acompanhando a CPI do Futebol XII - Uma visão liberal sobre a CBF!

Acompanhando a CPI do Futebol XIII - O J. Awilla está doido! (Santa inocência!)

Acompanhando a CPI do Futebol XIV - Mais sobre nosso legislativo do que nosso futebol



Acompanhando o Governo Michel Temer

Acompanhando o Governo Michel Temer I



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