2021, ano do Centenário do Cruzeiro.
Time que foi fundado em 2 de janeiro de 1921, passou o dia do Centenário na segunda divisão do campeonato Brasileiro; E também o ano anterior. E passará também o posterior.
Em 2018, com a vitória do Bolsonaro eu me recolhi a minha insignificancia e declarei:
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/2102508049769774
O circo vou considerar os atores da política brasileira e os campeonatos de futebol. O Pão vou comendo enquanto vou redigindo essa retrospectiva do blog e do Facebook.
Ao final de 2020 Escolhi a música O dia em que a terra parou para representar o Ano de 2020, veja aqui.
Ao final de 2019 Escolhi a música O Real Resiste para representar o Ano de 2019, veja aqui.
Ao final de 2018 Escolhi a música A Revolução para representar o Ano de 2018, veja aqui.
Em 2017 escolhi a música Trem-bala para representar o Ano de 2017, veja aqui.
Em 2016 escolhi a música Milonga do Xeque Mata. veja aqui.
Esse ano, como já antecipei no post de feliz natal (Veja aqui) escolherei a música gravada no final de 2020 para os 20 anos da Auditoria Cidadã da Dívida Pública: É hora de virar o Jogo - Composta e gravada por Arun:
É Hora de Virar o Jogo - meditação com Arun pelo Brasil
Música e letra de Arun para a ORG Auditoria Cidadã da Dívida Bota a mão na consciência Que o Brasil é o país mais lindo e rico desse Reino de Cristal Rico em minérios e mistérios, o Eldorado tropical Todas as raças aqui se abençoaram pela paz universal E no entanto, a grande mídia nos leva a acreditar Que a escassez é uma verdade, temos que fome passar E que nesse jogo a nação vai mesmo ter que penar É hora de virar o jogo E se tocar que as políticas suicidas do Banco Central Vão acabar nos levando pro buraco, a uma tragédia nacional E não se pode calar e assistir em choque a destruição Irmã, irmão - todos juntos com carinho no Caminho da União Inaceitável, que unicamente os bancos tenham lucros de trilhões É o Modelo Econômico - que ferra nossa nação Bota a mão na consciência
E o meme do ano foi um criado em 2015:
Janeiro
Em janeiro, além da retrospectiva 2020 eu divulguei uma lista de códigos de gêneros de filme para quem sua NetFlix:
NetFlix - Códigos numéricos para buscar filme por categoria
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/3793819590638603
Em março uma postagem no Blog, os candidatos ao Oscar 2021:
Teve o Arthur Mamãe chorei explicando economia para seus inscritos
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/3953919581295269
Teve a participação do Ciro Gomes na live do Eduardo Moreira
Teve a entrevista coletiva do Lula sobre a anulação do julgamento do Moro da Lava-jato
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/3946947688659125
Vamos colocar tudo no seu devido lugar...
Eu lancei a campanha "Vamos unir a esquerda"
No FaceBook, teve o caso do convite de um debate Lula X Ciro que foi negado por um dos dois:
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https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/4075789309108295
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/4083123275041565
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/4183562451664313
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/4181903331830225
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/4181612921859266
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Seminário 2021 - Centralidade do Sistema da Dívida no modelo econômico que amarra o Brasil e a urgência da auditoria integral com participação social
Convite feito pela Multi-premiada brasileira de nome Maria para todos nós.
Prezados(as) amigos e amigas da Auditoria Cidadã da Dívida,
Como já podem ter visto em nossas redes sociais, ao longo de cinco sextas-feiras a partir do dia 11/06/2021, a Auditoria Cidadã da Dívida realizará Seminário Nacional com o tema Centralidade do Sistema da Dívida no modelo econômico que amarra o Brasil e a urgência de auditoria integral com participação social, conforme programação resumida constante do quadro abaixo e disponibilizada em nosso site https://auditoriacidada.org.br/conteudo/seminarionacionalacd2021/ .
Convidamos todos vocês a se inscreverem gratuitamente (formulário disponível em https://bit.ly/2SRov7H) e pedimos que apoiem a divulgação desse evento, que será uma oportunidade de formação, pois contará com a valiosa contribuição de professores e professoras na abordagem dos temas que evidenciam a centralidade da atuação do Sistema da Dívida. As pessoas inscritas receberão sugestões para leitura durante o evento, o que irá permitir estudo autodirigido, e, ao final, receberão o certificado de participação (estimativa de cerca de 24 horas).
Em todas as esferas (federal, estadual e municipal) a chamada dívida pública tem sido usada para justificar contrarreformas, privatizações e cortes que confluem para o atraso do desenvolvimento socioeconômico do Brasil, por isso visamos, com este evento, reforçar a necessidade urgente de realizar auditoria integral da chamada dívida pública, com ampla participação da sociedade, e impulsionar a mudança em direção a outro modelo econômico que garanta vida digna para todas as pessoas e respeite o ambiente.
O evento é mais uma atividade comemorativa dos 20 anos de luta por transparência e justa distribuição dos recursos públicos, conforme breve resgate histórico de nossa atuação que também será apresentado durante o painel de abertura, quando faremos homenagem ao ex-Deputado Federal Hermes Zaneti, autor da emenda parlamentar que resultou na inclusão do Art. 26 do ADCT à Constituição Federal de 1988.
O seminário nacional será transmitido pelo canal do YouTube da Auditoria Cidadã da Dívida às sextas-feiras, a partir de 11/06/2021, conforme programação, e poderá contar com participação do público através de perguntas por escrito (desde que a pessoa se identifique, faça pergunta objetiva e apresente via chat até o final das palestras).
Na expectativa de contar com a inscrição e participação de todos vocês, bem como com o apoio para reforçar a divulgação deste evento, desde já agradecemos.
Atenciosamente,
Maria Lucia Fattorelli
Coordenadora Nacional da Auditoria Cidadã da Dívida
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Se você consegue chocar até um sujeito que devolveu 100 milhões na sua delação premiada... imagina...
No futebol, a segunda temporada do Cruzeiro na série B, teve um segundo episódio épico contra um dos arqui-rivais de Alagoas (um 4x3 gozadíssimo), com duas derrotas consecutivas o Cruzeiro conseguiu conquistar em campo os 6 pontos perdidos que no ano anterior a Fifa tirou fora de campo. Teve a eliminação do Cruzeiro na Copa do Brasil numa cidadizinha baiana de Juazeiro, não muito distante de Maceió, caiu o Felipinho e entrou o Mozart no lugar.
Se você medir bem, Juazeiro/BA não está muito longe de Maceió/AL
Trilha sonora para a apresentação do novo técnico do Cruzeiro...
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E o Carlos Lupi fez um belo episódio com Café com o Lupi com parte da turma boa:
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O programa foi tão bom quanto os outros. Mas sou eu mesmo que estou meio carente de interação depois que a empresa largou o modelo híbrido para o totalmente home-Office, achei essa combinação de hoje bem equilibrada, inteligente, bem humorada e emocionada. O Jota Lima Jumentinho Amarelo, o Fernando Mendonça do Cirão Carioca, a Thais Maschio militante gaúcha fixada em Floripa e a Mimi Borges pernambucana fixada em Londrina do #AgoraÉCiro me deram a energia, o acolhimento e a dose de esperança para usar semana que vem. Obrigado turma boa.
No futebol o momento mais marcante foi a coletiva de despedida/demissão do técnico Mozart:
Vale a pena ver:
Marcações do vídeo para a galera não se perder:
Na série A a saga do fim do Jejum de 50 anos passavam pela vitória com queda do técnico do Flamengo e terceira vitória de virada consecutiva contra o Corínthians.
E teve o título da NBA do Milwaukee Bucks depois de 50 anos do seu primeiro título em 1971.
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O Cruzeiro trouxe o Profexor Luxa para assumir no lugar do Mozart. Teve uma comparação Cruzeiro Portuguesa, pois o Cruzeiro, em homenagem aos seus 100 anos, jogou com um uniforme verde.
O Galo assumiu a liderança do Brasileiro numa virada contra o Juventude com gol nos últimos instantes, O Flamengo levou uma goleada do Inter de 4X0 e o Diego Costa foi anunciado como última grande contratação do ano. Assim que estreiou entrando nos últimos minutos do segundo tempo fez um gol e assumiu a liderança de média de gols por minutos em campo.
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Comemorei a contratação do Diego Costa ouvindo a Orquestra Mineira do Rock cantando Como nossos pais, outro candidato a música do ano.
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Além da Thabata correta, não confundam com a Tábata errada.
Além de outra participação histórica do Gleen Greenwald
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O Profexor Luxa perdeu seu primeiro jogo sabre para quem?? Isso mesmo! Você já está entendendo de Cruzeiro: Para o CSA. O técnico do CSA responsável pela primeira derrota foi o Mozart, vejam vocês...
Até o Ibis tirou uma casquinha.
Na Série A o América, então segunda força de Minas arranca um empate contra o Flamengo e melhora a situação do Galo. O Galo que vingou fora de casa contra o Fortaleza sua única derrota em casa e que numa sequencia impressionante de vitórias dentro de casa vai abrindo vantagem de seus concorrentes diretos Palmeiras e Flamengo.
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/4477308368956385
Se alegria de pobre dura pouco, imagina dos falidos?!...
Em outubro, duas postagens no Blog. Uma comemorando o nascimento da #PrefiroCiro, que chegou no 1º lugar dos trending topics mundiais no Twitter e ganhando as ruas das cidades. Reuni no mesmo post as melhores discussões e vídeos do ano para que isso acontecesse:
#PrefiroCiro - 1° lugar trending topics mundial! E sem robôs, só a TurmaBoa!!
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/4618004501553437
Sobre essa coletiva do Lula:
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/4552975091389712
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/4595144593839428
Fico devendo para 2022 um post que reune todos os episódios do Ciro Games.
50 anos.
"Acabou a brincadeira, olê olê olá.."
Eu repeti o que avisei em 2018 e acrescentei mais um pouquinho.
E No Ciro Games participantes como Pedro Cardoso, André Marinho e Bruna Brelaz:
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/4675117162508837
lançamento do livro “Sistema da Dívida em tempos de Financeirização e a importância da Auditoria para interromper a barbárie”. que na sua revisão terá a letra da música do ano em seus anexos,
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/4819725471381338
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/4756079907745895
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/4770443192976233
E uma enorme campanha: Se o Ciro tiver dois votos, um é do Cabo Daciolo, o outro é o meu.
https://www.facebook.com/daniel.reisduartepousa/posts/4794536540566898
https://www.facebook.com/Cirogomesquemconhececonfiaeindica/posts/5000533806658109
Há quase um mês recebi do Portal Disparada a encomenda deste texto: “escreva sobre essa conquista do Campeonato Brasileiro pelo Atlético depois de 50 anos para soltarmos no dia do título” – pediu meu desavisado editor, sabedor de minha alma alvinegra. O motivo de não tê-lo feito com o prazo sugerido é o mesmo que tem espantado a imprensa nacional ao ver que, mesmo com grande dianteira na tabela e aproximando-se do fim da competição, a torcida atleticana, estranhamente, não bradava nas arquibancadas o grito de “É Campeão!” diante da sólida sequência de vitórias de seu time.
E a explicação não se resume apenas à angustiante espera dos 50 longos anos.
O Clube Atlético Mineiro venceu o primeiro Campeonato Brasileiro, em 1971, com um gol de cabeça do folclórico Dadá Maravilha sobre o Botafogo, em pleno Maracanã, com direito à lendária parada no ar que só o craque atleticano era capaz. De lá para cá, se passaram cinco décadas, mas não foram cinco décadas quaisquer.
Muitos times tiveram um passado glorioso, venceram inclusive o próprio Campeonato Brasileiro, mas, ao longo dos anos, foram perdendo importância no futebol, perdendo popularidade, visibilidade, torcida. Mas o Atlético tem uma história particular: mesmo sem conseguir repetir o título nacional, o Galo mineiro permaneceu sempre vivo nas competições, reinando no reino do “quase”. Só no Brasileirão, ao longo desse meio século de competição, o time ficou 17 vezes entre os quatro melhores colocados.
Eu não peguei a fase áurea do histórico time do Atlético de 1978 a 1983, o esquadrão imortal de Reinaldo, Éder e Cerezo. Comecei a acompanhar o time no início dos anos 90, mas sempre me apropriando das histórias dos “quase” do passado, como todo atleticano faz.
“É sempre assim: nada, nada e morre na praia!” – me provocavam na escola os colegas que torciam para o Cruzeiro ou para o Flamengo, o dois arquirrivais do Galo, após alguma das inúmeras dolorosas desclassificações do meu time. E chegando em casa, era recebido pela maldita manchete, que tantas vezes fui obrigado a ler na primeira página do jornal: “Atlético morre na praia mais uma vez”. Sempre havia algum chargista, pouco criativo, para ilustrar a matéria com a imagem de um galo – bicho que não voa nem nada – morto na areia das praias, que nem existem em Minas.
Quantas e quantas vezes a classificação não foi por um triz, naquele último chute de longe, naquela bola na trave nos momentos finais, naquele pênalti perdido que ainda alimenta pesadelos. É o “quase” que moldou parte do espírito atleticano, calejado na frustração, calejado na esperança e calejado na empolgação que se renova por amor ao clube e… por ódio aos rivais, sempre prontos a te apontarem rindo: “Morreu na praia!”
Mas e a arbitragem?! Ah, a arbitragem! “Atleticano só sabe reclamar do apito” – tentavam me calar de pronto.
Quando o Ser se faz Galo, a primeira lição é sobre a fonte primeira dos ‘quases’ do Atlético pelas injustiças cometidas contra o time. Como bem sintetizou o jornalista atleticano, Fred Melo Paiva, no documentário sobre a história do Atlético que estreou nos cinemas mês passado, “Lutar, Lutar, Lutar”: “A gente não é forjado na derrota, mas na injustiça. E a injustiça é muito poderosa. Seja injusto com qualquer grupo, que ele vai se tornar muito forte, ele vai se unir, ele vai encontrar forças, você não sabe de onde, pra vir pra cima.”
De minhas memórias infantis, me recordo de aprender, numa época em que não havia internet, que “Chicão quebrou a perna de Ângelo” e que “José Roberto Wright foi comprado para nos roubar no Serra Dourada” antes de entender bem o que era um impedimento. Como estamos na época da internet, para não prejudicar meu fígado descrevendo fatos que são mais nocivos a ele que uma cirrose, deixo vocês com um vídeo explicativo do grande atleticano, Eduardo de Ávila:
Além da revolta causada pelos roubos da arbitragem e das injeções de ânimo/frustração dos quase-títulos, o espírito do atleticano não pode ser explicado sem o anti-Atlético, o oposto, o rival que forma o par dialético que move o futebol mineiro: o Cruzeiro Esporte Clube.
Até meados dos anos 90, quando minhas memórias começam a se formar, os embates discursivos contra cruzeirenses terminavam com atleticanos ostentando seu título do Brasileiro de 1971 e os torcedores do Cruzeiro com sua Libertadores da América de 1976, conquistas inéditas aos seus antagonistas. Em 1992, o Atlético ganhou a Copa Conmenbol, o que forneceu um ano de artilharia contra os cruzeirenses, que venceram a Copa do Brasil de 1993, reequilibrando o placar dos bate-bocas de boteco. Porém, a partir da segunda metade daquela década, algo terrível aconteceu: o Cruzeiro passou a ganhar títulos e o Atlético, quase.
Nesse período, a Raposa ganhou mais três Copas do Brasil (1996, 2000, 2003), mais uma Libertadores (1997) e o inédito Brasileirão (2003). O Galo ainda venceu mais uma Conmenbol em 1997, colecionou mais um quase chegando às quartas de final da Libertadores em 2000, mas tropeçou várias vezes nas finais do Campeonato Brasileiro. Perdeu a semifinal em 1996, ficou em 3º lugar em 1997, sendo desclassificado na 2ª fase da competição que, segundo as regras da época, já daria acesso à final, foi vice-campeão em 1999, perdendo a final para o Corinthians, ficou na semifinal em 2001, nas quartas de final em 2002 e, já no período dos pontos corridos, em 2005, teve o ano mais trágico de sua história, sendo rebaixado para a série B.
“Todo time tem uma torcida, mas a do Atlético é a única torcida que tem um time” – vaticinaram certa vez. Esse rebaixamento, que poderia ter sido o fim dessa história, foi talvez o evento mais marcante em termos de mobilização e apoio da massa atleticana. Apoio que começou no instante seguinte ao término da partida que colocou o Galo na segunda divisão. Vendo os jogadores chorando em campo, após lutarem com garra até o último segundo do jogo com o Vasco sem conseguir a vitória, os 46 mil torcedores presentes no Mineirão, também aos prantos, começaram a aplaudir o time de pé e a entoar, a todo pulmão, o hino do clube. Estava lançada ali a mais empolgante campanha da história do Atlético Mineiro, que fez os jogos do time baterem todos os recordes de público de 2006, entre todas as divisões do campeonato, o que acabou gerando até um documentário, “Coração em Preto e Branco”.
Cada jogo era um espetáculo emocionante, onde a torcida empurrava o time como se fosse um jogador extra em campo. Por isso, após a campanha vitoriosa de 2006, a diretoria do Atlético resolveu, assim como fez o Vasco com a camisa 11 de Romário e o Santos com a 10 de Pelé, imortalizar a camisa de número 12 do Galo, mas em homenagem à sua torcida. Ninguém mais joga com essa camisa no Atlético, porque ela pertence permanentemente à massa atleticana, ao décimo segundo jogador do time.
O glorioso retorno à série A do Brasileirão trouxe um clube com a alma lavada, mas com as contas em frangalhos. Com a crise, causada por um enorme endividamento e já sem pagar salários, a direção do clube renuncia antes do fim do mandato. A nova diretoria precisa assumir de imediato e é esse evento de início trágico que inaugura a nova fase do Atlético, com a gestão de Alexandre Kalil.
Esse período foi marcado por uma reestruturação do clube que conseguiu equacionar suas dívidas, profissionalizar sua parte comercial, aumentar suas receitas e fazer investimentos visando uma construção de longo prazo. O primeiro resultado expressivo dessa nova fase veio em 2013, na Era Ronaldinho Gaúcho, que já havia levado o Galo ao vice-campeonato brasileiro de 2012.
Tinha chegado a hora do carma dos cruzeirenses que sempre gostavam de encaixar a seguinte provocação nas discussões sobre títulos: “Libertadores não é campeonato para time pequeno”. O que me faz lembrar de outra frase cármica dos torcedores do Cruzeiro, que eu tive que engolir várias vezes depois de 2005: “Time grande não cai.” Mas isso é assunto para outra hora…
2013 foi um ano-chave na consolidação da nova fase do Atlético, tanto em termos de projeto de futebol e de negócios, quanto no protagonismo da torcida atleticana como o elemento mais importante do clube. Paixão, martírio, fé e vitória forjaram um povo.
Quartas de final da Libertadores da América. Um pênalti contra o Atlético aos 46 do segundo tempo. Uma oração entoada por 21 mil pessoas que lotavam a terra sagrada do Estádio do Independência, em Belo Horizonte: “Eu acredito! Eu acredito!” Só um milagre do goleiro Victor, ainda não canonizado, poderia salvar o time. O Milagre do Independência foi a abertura do Mar Vermelho da Nação Atleticana.
De martírio em martírio, chegou o dia da final com Olímpia do Paraguai, no Mineirão. “Por que precisa ser tão sofrido assim, meu Deus do céu?!” – gritou o radialista, Mario Henrique Caixa, no microfone da Rádio Itatiaia, quando o Atlético conseguiu empatar aos 41 minutos do segundo tempo e levar o jogo para os pênaltis. O Dia do Galo chegou:
No ano seguinte, foi a hora de outro título inédito. E quis o destino… aliás, destino nada! Quis o próprio Deus que a final da Copa do Brasil de 2014 fosse entre Atlético e Cruzeiro. A intervenção divina já havia ocorrido na semifinal contra o Flamengo, quando o Galo perdeu a partida de ida por 2×0 no Maracanã e, aos 33 do primeiro tempo do jogo de volta em Belo Horizonte, levou mais um gol. Enquanto Éverton, autor do gol do Flamengo, ainda comemorava o lance, para espanto de todos, ouviu-se alto das arquibancadas o grito-prece: “Eu acredito! Eu acredito!”. A torcida acreditava que o Galo ainda conseguiria fazer os 4 gols necessários para a classificação. Prece ouvida e atendida: Atlético 4×1 Flamengo.
Na final, para surpresa da imprensa, o Atlético, que tinha o mando de campo da primeira partida, quis jogá-la no Independência, ao invés do Mineirão, que é muito maior e daria bem mais público e renda. Mas a mística do “La Bombonera do Galo”, ou como diz a torcida “Caiu no Horto, tá morto”, em referência ao bairro Horto, onde fica o Estádio do Independência, fez tudo valer a pena: 2 x 0 para o Atlético. E no segundo jogo, esse sim no Mineirão, mas ainda sob o efeito da transcendência da Nova Era, outra vitória do Galo, essa por 1 x 0, fechando o Mar Vermelho em cima do exército azul celeste que o perseguiu por tantos anos.
E assim chegamos a 2019, quando o time grande que não cai, caiu. E agora, com o retorno do América à primeira divisão em 2021, Minas Gerais segue com dois representantes do estado na série A e, a partir de 2022, com dois na série B, já que o Cruzeiro vai para o terceiro ano rebaixado e o Tombense, vice-campeão mineiro de 2020, subiu da série C esse ano.
Quanto ao Atlético, nesse ano da graça de 2021, liderando o Brasileirão desde a 15ª rodada, conseguiu o tão sonhado bicampeonato brasileiro com o grande elenco atual – que só foi possível ser formado graças aos trabalhos iniciados há mais de uma década –, somado à sua cautelosa torcida de alma marcada por 50 anos de luta. Um trabalho conjunto, bem expresso na convocação do técnico Cuca, quando afirmou que: “A torcida do Atlético não tem que vir ao estádio para torcer. Tem que vir para trabalhar.”
Sobre o futuro, pelos motivos aqui descritos, deu para ver que atleticano não comemora títulos antecipadamente. Mas, segundo o jornalista Rica Perrone, um insuspeito são-paulino, a estrutura montada pelo Galo indica que essa década deve ser gloriosa ao clube.
É a vitória contra a tempestade, da mais bela crônica de Roberto Drummond, “Se houver uma camisa preta e branca…”, grande atleticano que infelizmente partiu antes de ver o Galo bicampeão, a quem cito em homenagem a todos os nossos soldados que também partiram antes e que tanto contribuíram nessa vitória, nesse dia de êxtase transcendental:
“Se houver uma camisa preta e branca pendurada no varal durante uma tempestade, o atleticano torce contra o vento.
Ah É ser atleticano: É uma doença? Doidivana paixão?
Uma religião pagã?
Bênção dos céus?
É a sorte grande?
O primeiro e único mandamento do atleticano é ser fiel e amar o Galo sobre todas as coisas. Daí, que a bandeira atleticana cheira a tudo neste mundo.
Cheira ao suor da mulher amada.
Cheira a lágrimas.
Cheira a grito de gol
Cheira a dor.
Cheira a festa e a alegria.
Cheira até mesmo perfume francês.
Só não cheira a naftalina, pois nunca conhece o fundo do baú, trêmula ao vento.
A gente muda de tudo na vida. Muda de cidade. Muda de roupa. Muda de partido político. Muda de religião. Muda de costumes. Até de amor a gente muda. A gente só não muda de time, quando ele é uma tatuagem com a iniciais C.A.M., gravada no coração.
É um amor cego e têm a cegueira da paixão.
Já vi o atleticano agir diante do clube amado com o desespero e a fúria dos apaixonados. Já vi atleticano rasgar a carteira de sócio do clube e jurar:
Nunca mais torço pelo Galo. Já vi atleticano falar assim, mas, logo em seguida, eu o vi catar os pedaços da carteira rasgada e colar, como os amantes fazer com o retrato da amada.
Que mistério tem o Atlético que, às vezes, parece que ele é gente?
Que a gente associa às pessoas da família (pai, mãe, irmão, tio, prima)?
Que a gente o confunde com a alegria que vem da mulher amada?
Que mistério tem o Atlético que a gente confunde com uma religião?
Que a gente sente vontade de rezar “Ave Atlético, cheio de graça?”
Que a gente o invoca como só invoca um santo de fé?
Que mistério tem o Atlético que, à simples presença de sua camisa branca e preta, um milagre se opera?
Que tudo se transfigura num mar branco e preto?
Ser atleticano é um querer bem. É uma ideologia. Não me perguntem se eu sou de esquerda ou de direita. Acima de tudo, sou atleticano e, nesse amor, pertenço ao maior partido político que existe:
O Partido do Clube Atlético Mineiro, o PCAM, onde cabem homens, mulheres, jovens, crianças. Diante do Atlético todos são iguais: o bancário pode tanto quanto o banqueiro, o operário vale tanto quanto o industrial. Toda manhã, quando acordo, eu rezo: Obrigado, Senhor, por me ter dado a sorte de torcer pelo Atlético.”
P.S.: Ah! Esqueci de mencionar. O Galo ainda disputará esse ano a final da Copa do Brasil contra o Athlético Paranaense, nos dias 12 e 15 de dezembro.
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Atualização: O Galão da Massa venceu as duas partidas da final do Copa do Brasil contra o Athlético Paranaense, a primeira no Mineirão por 4×0 e a segunda em Curitiba por 2×1, se sagrando também Bicampeão da Copa do Brasil em 2021!
0:00 - Rogério Corrêa / Globo 2:04 - Luiz Carlos Júnior / Premiere 6:38 - Mario Henrique Caixa / Rádio Itatiaia 11:14 - Fabricio Cunha / Rádio Sociedade 15:26 - Pedro Abilio / Rádio Super 21:21 - Salomão Batista / Rádio Metrópole 24:55 - Antônio Carlos / Rádio Itabira 28:12 - João Andrade / Rádio Transamérica Salvador 34:04 - Eduardo Madeira / 98 FM Minas 37:54 - Ivanildo Fontes / Ràdio Itapoan 41:33 - Paulo Azeredo / Rádio Inconfidência 47:16 - Toninho Cruz / Rádio Andaiá FM 51:06 - Reivaldo Barbosa / Rádio Terra AM 55:50 - Luis Victa / Rádio BandNews FM Salvador 00:09 - Vanilson Souza / Rádio 98 FM Teofilo Otoni 07:06 - Mateus Damascena / Rádio Excelsior 11:08 - Renato Paim / Rádio Ita FM 15:38 - Paulo José / Rádio Sociedade News 18:06 - Roger Luiz / Rádio Massa Atleticana 90,3 FM 24:27 - Beto Guerra / Web Rádio Galo 27:52 - Fabio Pinel / TV Galo 33:24 - Garcia Júnior / Rádio Candidés FM 39:05 - Fausto Favara / Rádio Jovem Pan SP 45:13 - Mateus Liberato / Rádio Bicuda FM 50:52 - Cesar Tavares / Voz do Esporte
Criei uma comunidade no Google Plus: É tudo um assunto só
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Outro dia discutindo sobre as manifestações do dia 15, sobre crise do governo e a corrupção da Petrobrás eu perguntei a ele se tinha acompanhado a CPI da Dívida Pública. Então ele me respondeu: Eu lá estou falando de CPI?! Não me lembro de ter falado de CPI nenhuma! Estou falando da roubalheira... A minha intenção era dizer que apesar de ter durado mais de 9 meses e de ter uma importância ímpar nas finanças do país, a nossa grande mídia pouco citou que houve a CPI e a maioria da população ficou sem saber dela e do assunto... Portanto não quis fugir do assunto... é o mesmo assunto: é a política, é a mídia, é a corrupção, são as eleições, é a Petrobras, a auditoria da dívida pública, democracia, a falta de educação, falta de politização, compra de votos, propina, reforma política, redemocratização da mídia, a Vale, o caso Equador, os Bancos, o mercado de notícias, o mensalão, o petrolão, o HSBC, a carga de impostos, a sonegação de impostos,a reforma tributária, a reforma agrária, os Assassinos Econômicos, os Blog sujos, o PIG, as Privatizações, a privataria, a Lava-Jato, a Satiagraha, o Banestado, o basômetro, o impostômetro, É tudo um assunto só!...
A dívida pública brasileira - Quem quer conversar sobre isso?
Escândalo da Petrobrás! Só tem ladrão! O valor de suas ações caíram 60%!! Onde está a verdade?
10 anos de Zeitgeist o documentário mais polêmico do 3° Milênio. (Projeto Vênus)
Operação Satiagraha - Operação policial de maior relevância política até 2014.
O Oswaldinho está morando nos Estados Unidos, deve ser vizinho do Pateta!
A revolução será digitalizada (Sobre o Panamá Papers)
O tempo passa... O tempo voa... E a memória do brasileiro continua uma m#rd*
As empresas da Lava-jato = Os Verdadeiros proprietários do Brasil = Os Verdadeiros proprietários da mídia.
Desastre na Barragem Bento Rodrigues <=> Privatização da Vale do Rio Doce <=> Exploração do Nióbio
Trechos do Livro "Confissões de um Assassino Econômico" de John Perkins
Meias verdades (Democratização da mídia)
Spotniks, o caso Equador e a história de Rafael Correa.
O caso grego: O fogo grego moderno que pode nos dar esperanças contra a ilegítima, odiosa, ilegal, inconstitucional e insustentável classe financeira.
Cursos/Seminários:
Curso de Capacitação Política
Seminário Nacional - Não queremos nada radical: somente o que está na constituição.
Seminário "O petróleo, o Pré-Sal e a Petrobras" e Entrevista de Julian Assange.
Seminário de Pauta 2015 da CSB - É tudo um assunto só...
UniMérito - Assembleia Nacional Constituinte Popular e Ética - O Quarto Sistema do Mérito
Jogos de poder - Tutorial montado pelo Justificando, os ex-Advogados Ativistas
MCC : Movimento Cidadão Comum - Cañotus - IAS: Instituto Aaron SwartzTED / TEDx Talks - Minerando conhecimento humano
O que tenho contra banqueiros?! Operações Compromissadas/Rentismo acima da produção
Uma visão liberal sobre as grandes manifestações pelo país. (Os Oligopólios cartelizados)
PPPPPPPPP - Parceria Público/Privada entre Pilantras Poderosos para a Pilhagem do Patrimônio Público
As histórias do ex-marido da Patrícia Pillar
Foi o "Cirão da Massa" que popularizou o termo "Tattoo no toco"
A minha primeira vez com Maria Lúcia Fattorelli. E a sua?
As aventuras de uma premiada brasileira! (Episódio 2016: Contra o veto da Dilma!)
A mídia é o 4° ou o 1° poder da república? (Caso Panair, CPI Times-Life)
O Mercado de notícias - Filme/Projeto do gaúcho Jorge Furtado
Quem inventou o Brasil: Livro/Projeto de Franklin Martins (O ex-guerrilheiro ouve música)
Eugênio Aragão: Carta aberta a Rodrigo Janot (o caminho que o Ministério público vem trilhando)
Luiz Flávio Gomes e sua "Cleptocracia"
Quem vamos invadir a seguir (2015) - Michel Moore
Ricardo Boechat - Talvez seja ele o 14 que eu estou procurando...
Melhores imagens do dia "Feliz sem Globo" (#felizsemglobo)
InterVozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Sobre Propostas Legislativas:
Manifesto Projeto Brasil Nação
A PLS 204/2016, junto com a PEC 241-2016 vai nos transformar em Grécia e você aí preocupado com Cunha e Dilma?!
A PEC 55 (antiga PEC 241). Onde as máscaras caem.
Voto em Separado PEC 55 / PEC 241 - Assinado por Roberto Requião, oposição e população.
Em conjunto CDH e CAE (Comissão de Direitos Humanos e Comissão de Assuntos Econômicos)
PBH Ativos. Emissão de Debentures S.A.
Sugestão inovadora, revolucionária, original e milagrosa para melhorar a trágica carga tributária brasileira.
Debates/Diálogos:
Debate sobre Banco Central e os rumos da economia brasileira...
Diálogo sobre como funciona a mídia Nacional - Histórias de Luiz Carlos Azenha e Roberto Requião.
Diálogo sobre Transparência X Obscuridade.
Plano Safra X Operações Compromissadas.
Eu acuso... Antes do que você pensa... Sem fazer alarde...talvez até já tenha acontecido...
Pedaladas Fiscais - O que são? Onde elas vivem? Vão provocar o impeachment da Dilma?
Depoimento do Lula: "Nunca antes nesse país..." (O país da piada pronta)
(Relata "A Privataria Tucana", a Delação Premiada de Delcidio do Amaral e o depoimento coercitivo do Lula para a Polícia Federal)
Democratizando a mídia:
Um ano do primeiro golpe de estado no Brasil no Terceiro Milênio.
Desastre em Mariana/MG - Diferenças na narrativa.
Quanto Vale a vida?!
Como o PT blindou o PSDB e se tornou alvo da PF e do MPF - É tudo um assunto só!
Ajuste Fiscal - Trabalhadores são chamados a pagar a conta mais uma vez
Resposta ao "Em defesa do PT"
Sobre o mensalão: Eu tenho uma dúvida!
Questões de opinião:
Questão de opinião: Maioridade penal a partir de 16 anos: seria uma boa?
Questão de Opinião: Financiamento de campanha: Público X Privado X Empresarial.
Eduardo Cunha - Como o Brasil chegou a esse ponto?
Sobre a Ditadura Militar e o Golpe de 64:
Dossiê Jango - Faz você lembrar de alguma coisa?
Comissão Nacional da Verdade - A história sendo escrita (pela primeira vez) por completo.
Luiz Carlos Prestes: Coluna, Olga, PCB, prisão, ALN, ilegalidade, guerra fria... Introdução ao Golpe de 64.
A WikiLeaks (no Brasil: A Publica) - Os EUA acompanhando a Ditadura Brasileira.
Acompanhando o Caso HSBC I - Saiu a listagem mais esperadas: Os Políticos que estão nos arquivos.
Acompanhando o Caso HSBC II - Com a palavra os primeiros jornalistas que puseram as mãos na listagem.
Acompanhando o Caso HSBC III - Explicações da COAF, Receita federal e Banco Central.
Acompanhando o Caso HSBC V - Defina: O que é um paraíso fiscal? Eles estão ligados a que países?
Acompanhando o Caso HSBC VI - Pausa para avisar aos bandidos: "Estamos atrás de vocês!"...
Acompanhando o Caso HSBC VII - Crime de evasão de divisa será a saída para a Punição e a repatriação dos recursos
Acompanhando o Caso HSBC VIII - Explicações do presidente do banco HSBC no Brasil
Acompanhando o Caso HSBC IX - A CPI sangra de morte e está agonizando...
Acompanhando o Caso HSBC X - Hervé Falciani desnuda "Modus-Operandis" da Lavagem de dinheiro da corrupção.
Acompanhando o Caso HSBC XI - Vomitasso!! Como foi... Como deveria ter sido....
Sobre o caso Operação Zelotes (CARF):
Acompanhando a Operação Zelotes!
Acompanhando a Operação Zelotes II - Globo (RBS) e Dantas empacam as investigações! Entrevista com o procurador Frederico Paiva.
Acompanhando a Operação Zelotes III - Aberto a CPI do CARF - Vamos acompanhar!!
Acompanhando a Operação Zelotes IV (CPI do CARF) - Apresentação da Polícia Federal, Explicação do Presidente do CARF e a denuncia do Ministério Público.
Acompanhando a Operação Zelotes V (CPI do CARF) - Vamos inverter a lógica das investigações?
Acompanhando a Operação Zelotes VI (CPI do CARF) - Silêncio, erro da polícia e acusado inocente depõe na 5ª reunião da CPI do CARF.
Acompanhando a Operação Zelotes VII (CPI do CARF) - Vamos começar a comparar as reportagens das revistas com as investigações...
Acompanhando a Operação Zelotes VIII (CPI do CARF) - Tem futebol no CARF também!...
Acompanhando a Operação Zelotes IX (CPI do CARF): R$1,4 Trilhões + R$0,6 Trilhões = R$2,0Trilhões. Sabe do que eu estou falando?
Acompanhando a Operação Zelotes X (CPI do CARF): No meio do silêncio, dois tucanos batem bico...
Acompanhando a Operação Zelotes XI (CPI do CARF): Tarólogo bocudo dá corpo à versão da Veja.
Acompanhando a Operação Zelotes XII (CPI do CARF): Nem tudo é igual quando se pensa em como tudo deveria ser...
Acompanhando a Operação Zelotes XIII (CPI do CARF): APS fica calado. Meigan Sack fala um pouquinho. O Estadão está um passo a frente da comissão?
Acompanhando a Operação Zelotes XIV (CPI do CARF): Para de tumultuar, Estadão!
Acompanhando a Operação Zelotes XV (CPI do CARF): Juliano? Que Juliano que é esse? E esse Tio?
Acompanhando a Operação Zelotes XVI (CPI do CARF): Senhoras e senhores, Que comece o espetáculo!! ("Operação filhos de Odin")
Acompanhando a Operação Zelotes XVII (CPI do CARF): Trechos interessantes dos documentos sigilosos e vazados.
Acompanhando a Operação Zelotes XVIII (CPI do CARF): Esboço do relatório final - Ainda terão mais sugestões...
Acompanhando a Operação Zelotes XIX (CPI do CARF II): Melancólico fim da CPI do CARF. Início da CPI do CARF II
Acompanhando a Operação Zelotes XX (CPI do CARF II):Vamos poupar nossos empregos
Acompanhando a Operação Zelotes XXI (CPI do CARF II): Entrando no mérito da questão: Ágio Interno.
Acompanhando a Operação Zelotes XXII (CPI do CARF II): Só ladrões de galinhas...
Sobre CBF/Globo/Corrupção no futebol/Acompanhando a CPI do Futebol:
KKK Lembra daquele desenho da motinha?! Kajuru, Kfouri, Kalil:
Eu te disse! Eu te disse! Mas eu te disse! Eu te disse! K K K
A prisão do Marin: FBI, DARF, GLOBO, CBF, PIG, MPF, PF... império Global da CBF... A sonegação do PIG... É Tudo um assunto só!!
Revolução no futebol brasileiro? O Fim da era Ricardo Teixeira.
Onde está a falsidade?? O caso Vladimir Herzog === Romário X Marin === Verdade X Caixa Preta da Ditadura
Videos com e sobre José Maria Marin - Caso José Maria MarinX Romário X Juca Kfouri (conta anonima do Justic Just )
Do apagão do futebol ao apagão da política: o Sistema é o mesmo
Acompanhando a CPI do Futebol - Será lúdico... mas espero que seja sério...
Acompanhando a CPI do Futebol II - As investigações anteriores valerão!
Acompanhando a CPI do Futebol III - Está escancarado: É tudo um assunto só!
Acompanhando a CPI do Futebol IV - Proposta do nobre senador: Que tal ficarmos só no futebol e esquecermos esse negócio de lavagem de dinheiro?!
Acompanhando a CPI do Futebol V - Andrew Jennings implora: "Dont give up"! (Não desistam)!
Acompanhando a CPI do Futebol VI - O Romário é centro-avante ou um juiz?!
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