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segunda-feira, 11 de março de 2019

Democratizando a mídia: O Banqueiro Eduardo Moreira.


O Banqueiro Eduardo Moreira

A partir de hoje deixo o Jornal da Manhã na Jovem Pan


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Eduardo Moreira é formado em engenharia pela PUC do Rio de Janeiro e estudou economia na Universidade da Califórnia de San Diego (UCSD), onde obteve um Minor Degree em Economia e foi eleito o melhor aluno do curso dos últimos 15 anos (GPA 4.0). Trabalhou no Banco Pactual até 2009 onde foi sócio responsável pela área de Tesouraria.

Em 2009 junto a outros sócios fundou a empresa Brasil Plural e criou a Genial investimentos. Em 2013 Eduardo foi eleito pela revista Época Negocios um dos 40 brasileiros de maior sucesso com menos de 40 anos e em 2016 votado pela revista Investidor Institucional como um dos 3 melhores economistas do Brasil.

Escreveu 8 livros, entre eles o bestseller Encantadores de Vidas, livro que atingiu o primeiro lugar em todas as listas de mais vendidos do Brasil. Em 2015 formou-se como roteirista pela New York Film Academy e em 2017 estreou como dramaturgo ao escrever a peça infantil Branca de Neve e Zangado, sucesso de público e crítica.

Eduardo foi colunista da revista Exame. Em 2012 foi o primeiro brasileiro a ser condecorado pela Rainha Elizabeth II em Londres.

Livros publicados
Um Livro Chamado Vida. Fivestar, 2001.
Encantadores de Vidas. Record, 2012.
Investir é Para Todos - Um Guia de Finanças do Encantador de Vidas. Record, 2013.
O Encantador da Montanha (Record - 2013)
O Encontro: Um romance filosófico sobre o sentido da vida. Record, 2014.
A vida é sua: O poder libertador de tomar as rédeas do próprio caminho. Alaúde, 2016.
Branca de Neve e Zangado. DSOP, 2017.
O Que os Donos do Poder Não Querem que Você Saiba. Alaúde, 2017.




Para onde vão e quais são os gastos do Estado? Aliás, será que estado “gasta”?
Em tempos em que uma das principais discussões é sobre o tamanho ideal do estado e sobre gastos públicos, é importante entender o que significava “gastar” para o Estado.



Entrevista exclusiva com o professor Ladislau Dowbor sobre o cenário político e econômico
Uma entrevista exclusiva de Eduardo Moreira com um dos principais intelectuais do Brasil. Imperdível


Mais sobre Ladislau Dowbor  aqui:
Ladislau Dowbor: A era do capital improdutivo.

Apresentação de Eduardo Moreira no plenário do Senado Federal sobre a Reforma da Previdência
Na apresentação no plenário do Senado Federal, Eduardo Moreira mostra com detalhes os erros e maldades que ainda existem na Reforma da Previdência, e que se não forem urgentemente corrigidos resultarão numa tragédia social, levando enorme sofrimento para milhões de brasileiros e brasileiras.


A verdade sobre os altos juros cobrados pelos bancos (que nunca vão te contar).
Porque será que os juros no Brasil não caem para os clientes dos bancos na mesma proporção das quedas da taxa básica? Os bancos vão te dar uma explicação. E tem uma outra, a verdadeira...


Saiba o que esta por trás das reformas trabalhista e da previdência
O objetivo é um só. Assista ao vídeo e descubra qual é a maldade por trás disso tudo.



As condições desumanas dos entregadores de aplicativos e a escravidão moderna dos unicórnios
Conversa com o amigo João Paulo Pacifico, um grande empresario e empreendedor social, sobre os absurdos praticados por algumas das empresas de tecnologia que são idolatradas atualmente



Será que agora que os juros caíram a economia decola?
O país tem hoje a sua menor taxa SELIC da história. Será que finalmente chegou nossa hora de crescer???


Palestra em Porto Alegre



Sobre Greta e Ágatha
Meu comentário sobre as reações covardes, baixas e inaceitáveis de algumas pessoas dirigidas a estas duas meninas que merecem toda nossa compaixão e força.


O que acontece com o governo se o Ministro da Economia cair? Algo bem diferente do que voce imagina
As pessoas podem estar tendo uma leitura bem errada da conjuntura e não estar considerando uma carta na manga importante que o governo de Bolsonaro tem...




A perigosíssima entrevista de Paulo Guedes e seu plano macabro para os brasileiros


Sobre a “morte matada” dos sindicatos e a desinformação sobre a importância do tema pra o país!


Até quando usaremos a bolsa de valores como termômetro das decisões econômicas do país?


Reforma da Previdência - Edu Moreira e Maria Lúcia Fattorelli


Eduardo Moreira e Maria Lúcia Fattorelli - AO VIVO


Lucro do Itau é maior do que orçamento de 7 dos principais ministérios SOMADOS para 2019!



Eduardo Moreira e Jessé Souza. Imperdível esse bate papo.



Eduardo Moreira: Corrupção não é o maior problema do Brasil


Participação de Eduardo Moreira no programa Morning Show da Jovem Pan (Entrevista Completa)


Qual a diferença das visões de crescimento da esquerda e da direita?




Emenda Constitucional 95 (Teto dos Gastos): A Bomba Relógio do Brasil



Palestra com Eduardo Moreira, autor de ENCANTADORES DE VIDAS

À primeira vista, não há nada de belo em um tombo. Desequilíbrio, erro. Quase uma vingança da natureza por andarmos eretos. Mas foi a partir de duas quedas que Eduardo Moreira reestruturou toda sua vida. Ao encarar o mundo do chão, começou uma jornada que o levaria ao encontro a dois homens que mudariam sua forma de enxergar pessoas, relacionamentos, limitações: Nuno Cobra e Monty Roberts. Um, encantador de pessoas. O outro, de cavalos. Juntos, encantadores de vidas.
Os dois entraram na vida de Eduardo em momentos extremos. Ao comprar um cavalo para relembrar a infância passada na fazenda da família, Eduardo montara uma égua desconhecida, arisca e nervosa e acabou lançado ao solo. Dores nas costas e meses de recuperação não o desanimaram: a única coisa em que Eduardo pensava era como domar o animal sem fazê-lo sofrer. Muita tenacidade e força de vontade o levaram a Monty Roberts, maior autoridade mundial em cavalos. Em seu sítio na Califórnia, Eduardo aprendeu uma nova maneira de ver a relação entre homens e animais. E, através dessa ótica, uma nova maneira de viver a vida. O redondel, espécie de picadeiro para a doma de cavalos, servia como uma alegoria do mundo exterior. Nele, a pessoa devia entrar segura, mas não arrogante, Preparado para estabelecer uma comunicação com o outro, mas nunca numa posição de superioridade. Parceria e compreensão do outro são fundamentais. Ali, ele aprendeu a criar uma sincronia tão perfeita com o reino animal, que usou em várias áreas de sua vida.
De volta ao Brasil, numa corrida rápida, para fugir da chuva e pegar um taxi, outro baque. Quebrou o pé em sete pontos, num acidente que poderia prejudicar a sua locomoção para sempre. Entrava na história Nuno Cobra, preparador físico de Ayrton Senna, já contatado por Eduardo para ajudá-lo com uma lesão antiga.

O caminho da recuperação foi incrivelmente rápido. Em dois meses Eduardo já andava sem auxílio de muletas e havia tirado a bota de gesso. Nesse meio tempo, percebeu nos dois mentores a mesma visão de vida, com grande semelhança entre seus princípios: realçar a calma e a sensatez para alcançar os objetivos. E as partilha aqui com os leitores. São gotas de sabedoria, destiladas com raça e paixão. Com um único objetivo: uma vida com mais saúde e qualidade.




O pobre NUNCA VAI DEIXAR DE SER POBRE, sabe porque? - Eduardo Moreira
A distribuição de renda, e o acesso a oportunidades no Brasil é tão escassa que uma pessoa que nasce entre os 10% mais pobres leva até 9 gerações para atingir a classe média.
Soma-se a isso que investimento em educação e a regressividade de impostos são os maiores impedimentos para o nosso povo avançar.
Nesse vídeo o economista Eduardo Moreira fala detalhadamente sobre isso.


Eduardo Moreira: esquerda está prestes a viver seu melhor momento


Ex Banqueiro Eduardo Moreira - "Se as pessoas soubessem como funcionam as coisas..."


Economista e escritor Eduardo Moreira em sua primeira vez no programa Sem Censura da Rede Brasil de TV.


Conversa com Eduardo Moreira : Reforma tributária, desigualdade



IMPOSTO É ROUBO?! - Conversa com o economista EDUARDO MOREIRA



Entrevista com Eduardo Moreira | Economia Nacional, Banqueiros e Bolsonaro


TV 247 entrevista Eduardo Moreira, economista e escritor (11.1.19)


Eduardo Moreira: o que a pesquisa sobre Bolsonaro sinaliza?


Eduardo Moreira sobre Ciro Gomes


Eduardo Moreira, ex-sócio do Banco Pactual fala sobre o cenário político Brasileiro
Bate papo eleitoral - Um diagnóstico do Brasil e dos candidatos


Eduardo Moreira - Opinião - Espaço Húmus


Luciana By Night: Conheça a história de Eduardo Moreira, o 'encantador de vidas (1)


Palestra do economista Eduardo Moreira no Espaço Platina
“Futurologia” foi o tema do bate-papo do ex-sócio do Banco Pactual e fundador da Genial Investimentos. Autor de 7 livros, o economista é o mais novo integrante do Jornal da Manhã na Jovem Pan.

No dia 20 de setembro, o economista Eduardo Moreira palestrou no Espaço Platina. A convite da Porte, Moreira falou sobre "Futurologia", em outras palavras, as oportunidades e os desafios que as mudanças que estão acontecendo no mundo podem trazer.

Moreira é formado também em Engenharia e foi eleito o melhor aluno de economia dos últimos 15 anos da Universidade da Califórnia, em San Diego (EUA). Eleito um dos 3 melhores economistas do Brasil, foi sócio do Banco Pactual, fundou a Brasil Plural e criou a Genial Investimentos. Com sete livros publicados, entre eles o best- seller “Encantadores de Vidas”, Eduardo Moreira agora é o mais novo integrante da bancada do Jornal da Manhã, na Rádio Jovem Pan.


Marcia Peltier Entrevista: Eduardo Moreira (15/05/2012)


Encantadores de Vidas com Eduardo Moreira 2012


Dois Dedos de Prosa com Eduardo Moreira | Programa do Ratinho (10/08/18)



https://massanews.com/noticias/economia/eduardo-moreira-economia-e-simples-e-todo-mundo-pode-entender-V695Z.html

Eduardo Moreira: “Economia é simples e todo mundo pode entender”

William Bittar | Publicado em 14 de maio de 2018 | 17h11
 

Engenheiro e economista, sócio fundador do grupo Brasil Plural e autor do best-seller “Encantadores de Vidas”, que ficou algumas semanas no topo dos livros mais vendidos do país, Eduardo Moreira conversou com o portal Massa News e de modo descontraído garantiu: “economia é simples e todo mundo pode entender”.

Um estudo dos Estados Unidos aponta que 82% dizem não entender as tarifas que pagam aos bancos. No Brasil, só de tarifas bancárias, as instituições financeiras arrecadam R$ 125 bilhões, ao ano. Um orçamento muito superior aos destinados para Saúde e Educação, mas e aí? Porque ninguém questiona?

Eduardo Moreira explica o comportamento de maneira rápida no seu mais recente livro “O que os donos do poder não querem que você saiba”.

“Um mágico faz o que? Ele simplesmente atrai a atenção das pessoas para aquilo que não é importante e é exatamente o que os outros fazem. Quando você paga a tarifa bancária, não questiona, não reclama, mas se aumentarem o preço da passagem em cinco centavos, a população vai para a rua, quebra tudo o que vê pela frente. Os poderosos tiram a atenção daquilo que é importante e colocam no que não muda a sua vida”, aponta o economista.
Formado em engenharia pela PUC do Rio de Janeiro e em economia na Universidade da California de San Diego, nos Estados Unidos, Eduardo Moreira passou por várias áreas até criar a Brasil Plural. “Por ser engenheiro e gostar de questionar tudo, em pouco tempo eu já tinha a facilidade de ensinar economia avançada para os próprios alunos nos Estados Unidos. Eu consegui ter um entendimento muito grande e quando voltei para o Brasil não queria mais a engenharia”.

Moreira trabalhou no Banco Pactual até 2009, por lá ele passou por muitas áreas até ser o responsável pela tesouraria. “Naquela época o processo de contratação deles era de seis meses a um ano, mas meu fui aceito em três dias, só que tudo aquilo que eu tinha estudado, não servia para nada”.

A evolução foi rápida, mas em 2009 resolveu sair e criar a própria empresa, a Brasil Plural, que atualmente administra mais de 40 bilhões de reais de mais de 150 mil clientes espalhados em todo Brasil. “Eu tenho maior orgulho, inclusive eu escolhi o nome da empresa”, relatou o economista, que decidiu colocar esse conhecimento nas mãos das pessoas. “Em um ano eu cheguei a dar mais de 200 cursos e palestras e eu sou apaixonado por isso. Eu queria dedicar minha vida a espalhar esse conhecimento”.

Em 2017, Eduardo Moreira decidiu levar o conhecimento por todo o país, colocar as pessoas para entender sobre economia de um jeito simples que fará toda a diferença. “A gente vive no Brasil um problema ainda maior do que a concentração de riqueza que é a concentração de conhecimento. Pelo desconhecimento, as pessoas pagam um preço muito alto, às vezes até financeiramente. Eu acho que banco já tem um monte, está na hora de levar as pessoas para o outro lado do balcão”, explicou o economista, que completou. “As pessoas precisam entender o que é dinheiro. Independência não é ter dinheiro, é não depender de ninguém para dizer o que é certo você fazer com esse dinheiro”.

Além das palestras, Eduardo Moreira já escreveu sete livros. O mais vendido até agora (Encantadores de Vidas) surgiu quando ele teve um acidente. “Em 2010 eu caí de um cavalo e resolvi conhecer mais sobre como domar um animal desse, foi aí que conheci Monty Roberts, o famoso encantador de cavalos e acabei escrevendo um livro sobre ele e o Nuno Cobra, um dos maiores preparadores de atletas de todos os tempos”, revelou.

Aliás, o também escritor não considera que faz livros de autoajuda, pelo contrário, ele quer é inspirar. “Eu chamo de livros 'inspiracionais'. Empatia é diferente de simpatia, é se colocar no sofrimento do outro, e foi o que eu fiz. Eu quero inspirar as pessoas, quero que elas entendam de uma maneira simples”, frisou Moreira, que ainda garante “em 45 minutos eu posso fazer a pessoa saber muito mais do que o próprio gerente do banco que as atende. O mercado financeiro é simples, todo mundo deveria entender e todo mundo precisa entender. Existem dois tipos de pessoas, as que têm e as que não têm dinheiro, é isso”.

E para quem acha que o engenheiro, economista e autor fala apenas da boca para fora, terá a oportunidade de fazer muitas outras perguntas no Massa News Live On, no dia 28 de maio, aqui no Portal Massa News.

https://www.panoramamercantil.com.br/o-banco-central-tem-um-papel-fundamental-eduardo-moreira-economista-escritor-empresario-e-palestrante/
“O Banco Central tem um papel fundamental”
Eduardo Moreira – Economista, escritor, empresário e palestrante


Eduardo Moreira é formado em engenharia pela PUC do Rio de Janeiro e estudou economia na Universidade da Califórnia de San Diego (UCSD), onde obteve um Minor Degree em Economia e foi eleito o melhor aluno do curso dos últimos 15 anos (GPA 4.0). Trabalhou no Banco Pactual até 2009 onde foi sócio e responsável pela área de Tesouraria. Em 2009 junto a outros sócios fundou a empresa Brasil Plural e criou a Genial investimentos. Em 2013, Eduardo foi eleito pela revista Época Negócios um dos 40 brasileiros de maior sucesso com menos de 40 anos e em 2016 votado pela revista Investidor Institucional como um dos 3 melhores economistas do Brasil. Escreveu 8 livros, entre eles o bestseller “Encantadores de Vidas”, livro que atingiu o primeiro lugar em todas as listas de mais vendidos do Brasil. Em 2015 formou-se como roteirista pela New York Film Academy e em 2017 estreou como dramaturgo ao escrever a peça infantil “Branca de Neve e Zangado”, sucesso de público e crítica. Eduardo também foi colunista da tradicional revista Exame. Em 2012 foi o primeiro brasileiro a ser condecorado pela Rainha Elizabeth II em Londres. “O problema não é simplesmente ter mais bancos. Deve-se dar a estes novos bancos as condições, os estímulos necessários para que consigam competir. Existem barreiras de entrada claras no nosso sistema bancário”, afirma o economista, escritor e empresário.



Eduardo, você já afirmou que o Brasil é um paraíso fiscal. Como classificaria o país em comparação com outros paraísos fiscais?

O Brasil é um dos dois únicos países do mundo que não taxa dividendos. Estônia é o outro. Eslováquia e México também não taxavam mas há alguns anos passaram a fazê-lo. Além disso temos a figura do Juros sobre Capital Próprio, que permite que donos de empresa possam distribuir o equivalente à taxa de juros de longo prazo (TJLP) aplicada sobre o total de seu patrimônio para seus acionistas, pagando somente 15% de imposto e ainda deduzir este valor do total do lucro tributável. Isso sem falar dos outros sistemas como, por exemplo, o Simples. Isto faz com que o imposto de renda total, considerando o que é pago dentro mais o que é pago fora da empresa (no caso brasileiro zero) fique abaixo dos 30% em média para os acionistas de empresas. Nos Estados Unidos este valor beira os 60%. Na França 64%. Há ainda um outro problema que é o fato de que ao se tributar tudo na empresa e nada fora, você incentiva o acionista a retirar o dinheiro, pois não há benefício algum em deixá-lo investido na empresa. Com isso estimula-se o rentismo em detrimento da produção.

Se você considerar somente o imposto sobre a renda, desconsiderando o que é pago dentro das empresa, os indivíduos mais ricos do país pagam em torno de 6% de imposto, uma das menores taxas em todo o mundo. Menor do que qualquer país da OECD (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Um verdadeiro paraíso fiscal. Mas isto vale somente para os ricos, e este é o ponto. Isso porque somos um país com uma carga tributária alta. Nossa carga total está em torno de 32% do PIB, perto da média dos países da OECD mas bem acima de nossos vizinhos. O problema é que essa carga tributária está concentrada nos impostos sobre bens e serviços, que impactam principalmente a parcela pobre e a classe média do país, que são indivíduos que gastam tudo aquilo que ganham em produtos e serviços, não tem poupança. Para finalizar o absurdo brasileiro, os mais ricos, que pagam pouquíssimos impostos, têm ainda uma parcela relevante de sua renda que é poupada, e a maior parte investida em títulos da dívida publica. Títulos estes que são pagos com os impostos pagos por eles mesmos e, em termos relativos, mais ainda pelos mais pobres e pela classe média. Ou seja, somos uma máquina de concentração de renda e injustiça tributária.



Quem é o grande fiador da concentração bancária no Brasil?

O sistema, esse “ente” abstrato e quase “exotérico” tão criticado por tantos que sequer sabem explicá-lo. E não sabem porque é difícil mesmo. Karl Polanyi, economista austro-húngaro que viveu nos séculos XIX e XX e foi um contraponto importante de seus contemporâneos liberais como Ludwig Von Mises e Friedrich Hayek, chamava-o de haute finance, que correspondia a um agrupamento de interesses de diferentes segmentos (político, empresarial, econômico) comandado pelo capital financeiro. Os cinco maiores bancos brasileiros estão entre os maiores anunciantes do país. Qual veículo de mídia ousará falar a verdade sobre o que representam para o país? Estão entre os maiores financiadores de políticos no país. Qual politico ousará votar contra seus interesses? É complicado




A situação poderia ser melhor para os clientes se houvessem mais bancos?

O problema não é simplesmente ter mais bancos. Deve-se dar a estes novos bancos as condições, os estímulos necessários para que consigam competir. Existem barreiras de entrada claras no nosso sistema bancário. Muitas delas, sejamos justos, importantes para garantir a solidez do sistema, como por exemplo os capitais mínimos exigidos para exercer as atividades de banco. Mas muitas outras, legais, deveriam ser revisitadas para adequarem-se a nova realidade tecnológica do mundo. As fintechs poderiam oferecer alguma competição saudável ao sistema, mas são ainda muito limitadas pelo aspecto legal, que anda a passos muito mais curtos do que a velocidade em que avança a tecnologia disponível. Sempre com o argumento de que é assim para proteger o cliente. E para dificultar as coisas, o poder dos grandes bancos brasileiros é tão grande que quando uma fintech começa a despontar e incomodar, é comprada pelos bancos. Aliás, o objetivo da maior parte das fintechs é um dia ser comprada pelos grandes bancos e enriquecer seus acionistas. São poucos que realmente pensam em construir algo para mudar o sistema.



Bolsonaro está preparado para liderar o Brasil contra os graves problemas fiscais que estão na ordem do dia?

Acredito que não. Seu Programa de Governo na área econômica tem duas fragilidades enormes. A primeira é a falta de consenso e coesão dentro da própria equipe. Bolsonaro pensa radicalmente diferente de Paulo Guedes, que pensa diferente do General Mourão. Os três, indivíduos de opiniões fortes, cheios de vaidade e dificuldade de relacionamento. Num momento em que é necessária uma importante articulação política num Congresso absolutamente fragmentado e em boa parte novo para votar as reformas necessárias, fica difícil imaginar que uma chapa que não tem isso dentro de casa conseguirá conquistar fora de casa. A segunda fragilidade é a aparente inexequibilidade das propostas de Paulo Guedes. Boa parte de seu plano apoia-se na capacidade de vender ativos públicos em uma grande escala. Esquece-se, ou finge não lembrar, que quem votará a questão será o mesmo sistema político que aparelha as estatais e vive das famosas “boquinhas”. Pegue o caso dos estados por exemplo.

O Rio Grande do Sul, estado que esta falido, com um endividamento que supera 200% da receita corrente líquida, portanto ferindo a lei de responsabilidade fiscal, deixa restos a pagar de um ano para o outro acima de 40% desta mesma receita corrente líquida, e não tem dinheiro para pagar seu funcionalismo, não conseguiu vender 49% do Banrisul por dificuldades políticas. Ou seja, um estado quebrado, que precisa desesperadamente da receita, não conseguiu. O Governo conseguirá? A Petrobras? Num país partido? E mesmo que consiga, Temer conseguiu, em seus projetos de privatização, leiloar 100 projetos nestes três anos. Um feito. Arrecadou menos de 45 bilhões de reais. Guedes fala em 3 trilhões. Como? Impossível. Fico imaginando que Paulo Guedes deve estar morrendo de medo de assumir o Ministério, ele não contava com essa vitória. Talvez sequer assuma e se assumir deve durar pouco. E aí, quem o substitui? Alguém que siga o que Bolsonaro verdadeiramente acredita? Porque dificilmente será um que pense igual a Paulo Guedes, afinal, ele terá saído, não faria sentido trocar seis por meia dúzia.



Voltando aos bancos, podemos dizer que o que praticam é agiotagem legalizada?

Não me comprometeria com o termo proposto, prefiro dizer que são injustos. A percepção que temos, em média, é muito errada em relação a realidade no que diz respeito aos argumentos que são usados para justificar as altas taxas de juros dos bancos brasileiros. Ao contrário do que se pensa, as taxas de inadimplência no Brasil são abaixo da média mundial. Não somos também uma população que tem um endividamento grande, como percentual da renda das famílias e das empresas. E no entanto, temos uma taxa de juros para os empréstimos bancários absolutamente distinta do resto do mundo. É aí que está o problema. O brasileiro não se endivida tanto, mas quando se endivida é pro resto da vida. Enquanto uma aplicação na poupança renderá menos de 5% ao ano, um empréstimo pode custar quase 500%. Isso não existe em lugar nenhum do mundo. Aí, a equação fica fácil de entender: juros nos empréstimos mais altos do mundo com inadimplência abaixo da média resultando em lucros recordes todo trimestre e um setor bancário lucrativo como em nenhum outro lugar do mundo.



Como o cliente pode ser salvo das armadilhas bancárias e não se tornar um escravo econômico?

Infelizmente, no Brasil, a resposta é: não se endividando.
O economista

Observador: O economista e palestrante, Eduardo Moreira (Foto: Arquivo Pessoal)


Qual o papel dos meios de comunicação para a atual deseducação financeira da população?

Total. Já falamos que os bancos e corretoras estão entre os maiores anunciantes do país. Falamos também que fica difícil revelar suas covardias e injustiças nestes veículos de comunicação, dado que temem sofrer retaliação por parte de seus anunciantes. Soma-se a isso, uma falta de preparo por parte da maior parte dos jornalistas na questão de educação financeira, algo do que não tem culpa dado que são também vítimas do sistema. Veja o exemplo dos COEs (Certificados de Operação Estruturadas). Nos EUA, as Structured Notes, mesmo produto, foram praticamente banidas do mercado há muitos anos. Dê um google em “structured notes” e veja as multas multimilionárias que os bancos tiveram de pagar por vender estes produtos, que não tem transparência alguma e fazem com que os clientes não tenham noção de onde estão investindo e de quanto estão pagando por isso. No Brasil são o produto da moda. Essa bomba vai estourar daqui a alguns anos, não há dúvida alguma. Pessoas idosas, com 75, 80 anos, estão investindo nestes produtos por pressão de seus assessores financeiros, produtos que não terá liquidez alguma durante os próximos anos. Mas, manda o interesse financeiro, a urgência do lucro. Depois os bancos se viram com seus advogados




Em que ponto se situa o Banco Central nessa “disputa” de gato (bancos) e rato (pessoas)?

O Banco Central tem um papel fundamental de propiciar um mercado mais justo e competitivo, modernizando suas regulações e estimulando uma competição saudável e uma transparência em relação aos produtos financeiros. Infelizmente, o Banco Central ao longo das últimas décadas foi comandado por banqueiros. É impossível não destacar esse desalinhamento de interesses.



“O que os donos do poder não querem que você saiba”, tem trazido mais felicidades ou dissabores para a sua vida até o presente momento?

Absolutamente felicidades. Ele traz sim muitos ataques, retaliações e ameaças mas isso só mostra que eu acertei o alvo no meio. Minha vocação é levar conhecimento para as pessoas para através dele [livro] contribuir para um país mais justo. Vocação vem da palavra “vocare” que quer dizer chamado. Um chamado a ação. Me sinto, a todo instante, compelido a ensinar as pessoas a como libertarem-se primeiro de sua escravidão mental, para depois libertarem-se da financeira. Como já esperava, muitas vezes as pessoas confundem isso com um posicionamento partidário. Nas últimas semanas sofri um enorme ataque de eleitores de um dos candidatos, com graves ameaças, porque fui crítico a afirmações econômicas absolutamente enganosas que haviam sido feitas pela sua campanha.

Mostrei com números que eram absurdas. Mas quando envolve paixão as pessoas ficam cegas. Eu compreendo. Sei que o que faço é para o bem da grande maioria dessas pessoas que me atacam também, são quase todos cidadãos pobres e de classe média, que sem perceber acabam tendo seus carrascos de estimação. O interessante, porém, é ver como o número de pessoas que estão conseguindo ver a verdade e se libertar do sistema está crescendo rápido. O grupo de apoiadores já é quase uma centena de vezes maior do que o grupo de críticos quando no começo eram meio a meio. Recebo mensagens que me emocionam muito, como uma na semana passada de um aluno de um de meus cursos gratuitos que, aplicando o que aprendeu nas aulas, renegociou uma divida de 94 mil reais por 6 mil reais. Uma pessoa dessas muitas vezes está prestes a acabar com a própria vida por desespero. Conhecimento liberta. E essa liberdade traz de volta a vida.



Você já disse que os bancos são covardes. Alguém pode frear esses atos de covardia?

Todos nós que descobrirmos como as coisas realmente funcionam e estão dispostos a lutar pela justiça e pela verdade compreendendo que só seremos verdadeiramente felizes em um país onde a maior parte da população não é infeliz.



https://exame.abril.com.br/blog/eduardo-moreira/quem-disse-que-o-mundo-e-justo/


Quem disse que o mundo é justo?


CONGRESSO: colunistas, amigos e políticos servem enquanto nos municiam de armas para fortalecer o mundo que nos favorece / Luis Macedo / Câmara dos Deputados (/)
Semana passada escrevi uma coluna pra lá de polêmica neste meu espaço semanal na EXAME. Falava sobre as covardias realizadas por empresas que se utilizam do marketing em rede para prometer formulas milagrosas capazes de mudar a vida das pessoas sem esforço e num passe de mágica. Imaginei que o artigo geraria alguma discussão. Gerou muita! Adorei.

É claro que sei que ao escrever artigos generalistas, como este, cometo algumas injustiças. Tenho certeza que existem muitas empresas que vendem bons produtos através do modelo de vendas diretas e que se utilizam de redes de contatos e remunerações em cascata como formas de incentivo. Foi até curioso ver que a maior parte dos profissionais que atuam em empresas assim adoraram o artigo. Na visão deles o artigo ajuda a separar o joio do trigo ao acertar em cheio as empresas que tem se tornado cada vez mais numerosas e destruído a imagem do negócio. Mas tive também criticas vorazes. E a maioria delas não era direcionada a coluna. Mirava o autor, no caso eu.

“Eduardo, eu até hoje te admirava, mas você jogou tudo por água abaixo com este artigo”, “Que decepção com você Eduardo, você devia ter vergonha de ter escrito isso”, “O Eduardo jogou a biografia dele no lixo com esse artigo”, e outros nessa linha. Claro que todos vindo de pessoas que trabalham em empresas que praticam o marketing em rede, tema da coluna. Fantástico! Até para isso aquela discussão serviu, exemplificar um tema sobre o qual venho querendo escrever ha um bom tempo: a forma egoísta como lidamos com o mundo que nos cerca.

Numa famosa tirinha de Calvin e Haroldo, geniais personagens criados pelo americano Bill Watterson, Calvin se queixa a seu tigre de pelúcia sobre algo que lhe aconteceu e deixou chateado. O tigre então lhe fala: “Calvin, o mundo não é justo”. Vem então a frase sensacional de Calvin, o menino de 7 anos da tirinha: “O problema não é o mundo ser injusto, é não ser injusto a meu favor”. Pronto! Ali, de forma lúdica, divertida e genial está descrita a forma como quase todos nós lidamos com o que nos cerca. Não estamos preocupados com o que é justo ou injusto e sim com o que nos favorece ou não.


É assim que escolhemos nossos amigos, políticos, gurus, mentores, livros e até
 colunistas. Servem enquanto nos municiam de armas para fortalecer o mundo que nos favorece. Na verdade não gostamos deles, gostamos de nós mesmos. Eles são apenas um reforço útil. Até o dia em que ameaçam algo que esta debaixo de nosso guarda chuva e pronto, perdem da noite para o dia sua utilidade. “Traidores! Nunca imaginei que fariam isso comigo! Afinal, sobre meu mundo, esse hermético e perfeito, não há quem saiba mais do que eu. Na verdade sei tanto que é ingenuidade sua imaginar que o leio para aprender algo. Aprender o que já sei? Como é possível? Leio somente para mostrar para os outros o quanto sei! E por favor, na próxima vez que for escrever algo que vá contra algo que eu acredito, me avise antes para que eu não perca tempo lendo baboseiras”.

E assim vamos seguindo, raramente buscando novos conhecimentos que nos permitam evoluir como pessoas e quase sempre perseguindo artifícios que sejam capazes de tornar o mundo ainda um pouquinho mais injusto a nosso favor.
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Especial: É tudo um assunto só!

Outro dia discutindo sobre as manifestações do dia 15, sobre crise do governo e a corrupção da Petrobrás eu perguntei a ele se tinha acompanhado a CPI da Dívida Pública. Então ele me respondeu: Eu lá estou falando de CPI?! Não me lembro de ter falado de CPI nenhuma! Estou falando da roubalheira... A minha intenção era dizer que apesar de ter durado mais de 9 meses e de ter uma importância ímpar nas finanças do país, a nossa grande mídia pouco citou que houve a CPI e a maioria da população ficou sem saber dela e do assunto... Portanto não quis fugir do assunto... é o mesmo assunto: é a política, é a mídia, é a corrupção, são as eleições, é a Petrobras, a auditoria da dívida pública, democracia, a falta de educação, falta de politização, compra de votos, propina, reforma política, redemocratização da mídia, a Vale, o caso Equador, os Bancos, o mercado de notícias, o mensalão, o petrolão, o HSBC, a carga de impostos, a sonegação de impostos,a reforma tributária, a reforma agrária, os Assassinos Econômicos, os Blog sujos, o PIG, as Privatizações, a privataria, a Lava-Jato, a Satiagraha, o Banestado,  o basômetro, o impostômetro, É tudo um assunto só!...




A dívida pública brasileira - Quem quer conversar sobre isso?



Escândalo da Petrobrás! Só tem ladrão! O valor de suas ações caíram 60%!! Onde está a verdade?




A revolução será digitalizada (Sobre o Panamá Papers)


O tempo passa... O tempo voa... E a memória do brasileiro continua uma m#rd*


As empresas da Lava-jato = Os Verdadeiros proprietários do Brasil = Os Verdadeiros proprietários da mídia.

Desastre na Barragem Bento Rodrigues <=> Privatização da Vale do Rio Doce <=> Exploração do Nióbio



Trechos do Livro "Confissões de um Assassino Econômico" de John Perkins 

Meias verdades (Democratização da mídia)

Spotniks, o caso Equador e a história de Rafael Correa.

O caso grego: O fogo grego moderno que pode nos dar esperanças contra a ilegítima, odiosa, ilegal, inconstitucional e insustentável classe financeira.



UniMérito - Assembleia Nacional Constituinte Popular e Ética - O Quarto Sistema do Mérito 

Jogos de poder - Tutorial montado pelo Justificando, os ex-Advogados Ativistas
MCC : Movimento Cidadão Comum - Cañotus - IAS: Instituto Aaron Swartz

TED / TEDx Talks - Minerando conhecimento humano




Mais desse assunto:

O que tenho contra banqueiros?! Operações Compromissadas/Rentismo acima da produção

Uma visão liberal sobre as grandes manifestações pelo país. (Os Oligopólios cartelizados)

PPPPPPPPP - Parceria Público/Privada entre Pilantras Poderosos para a Pilhagem do Patrimônio Público



As histórias do ex-marido da Patrícia Pillar

Foi o "Cirão da Massa" que popularizou o termo "Tattoo no toco"

A minha primeira vez com Maria Lúcia Fattorelli. E a sua?

As aventuras de uma premiada brasileira! (Episódio 2016: Contra o veto da Dilma!)  

A mídia é o 4° ou o 1° poder da república? (Caso Panair, CPI Times-Life)

O Mercado de notícias - Filme/Projeto do gaúcho Jorge Furtado




Quem inventou o Brasil: Livro/Projeto de Franklin Martins (O ex-guerrilheiro ouve música)

Eugênio Aragão: Carta aberta a Rodrigo Janot (o caminho que o Ministério público vem trilhando)


Luiz Flávio Gomes e sua "Cleptocracia"



Comentários políticos com Bob Fernandes. 

Quem vamos invadir a seguir (2015) - Michel Moore


Ricardo Boechat - Talvez seja ele o 14 que eu estou procurando...

Melhores imagens do dia "Feliz sem Globo" (#felizsemglobo)

InterVozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social



Sobre Propostas Legislativas:

Manifesto Projeto Brasil Nação

A PLS 204/2016, junto com a PEC 241-2016 vai nos transformar em Grécia e você aí preocupado com Cunha e Dilma?!

A PEC 55 (antiga PEC 241). Onde as máscaras caem.

Em conjunto CDH e CAE (Comissão de Direitos Humanos e Comissão de Assuntos Econômicos)

Sugestão inovadora, revolucionária, original e milagrosa para melhorar a trágica carga tributária brasileira.


Debates/Diálogos:

Debate sobre Banco Central e os rumos da economia brasileira...

Diálogo sobre como funciona a mídia Nacional - Histórias de Luiz Carlos Azenha e Roberto Requião.

Diálogo sobre Transparência X Obscuridade.

Plano Safra X Operações Compromissadas.

Eu acuso... Antes do que você pensa... Sem fazer alarde...talvez até já tenha acontecido...


Depoimento do Lula: "Nunca antes nesse país..." (O país da piada pronta)
(Relata "A Privataria Tucana", a Delação Premiada de Delcidio do Amaral e o depoimento coercitivo do Lula para a Polícia Federal)

Democratizando a mídia:

Entrevistas e mais entrevistas na TV 247


Entrevistas e depoimentos na TVT/DCM


Um ano do primeiro golpe de estado no Brasil no Terceiro Milênio.

Desastre em Mariana/MG - Diferenças na narrativa.

Quanto Vale a vida?!

Como o PT blindou o PSDB e se tornou alvo da PF e do MPF - É tudo um assunto só!


Ajuste Fiscal - Trabalhadores são chamados a pagar a conta mais uma vez

Resposta ao "Em defesa do PT" 

Sobre o mensalão: Eu tenho uma dúvida!



Questões de opinião:

Eduardo Cunha - Como o Brasil chegou a esse ponto?



Sobre a Ditadura Militar e o Golpe de 64:

Dossiê Jango - Faz você lembrar de alguma coisa?


Comissão Nacional da Verdade - A história sendo escrita (pela primeira vez) por completo.


CPI da Previdência


CPI da PBH Ativos


Sobre o caso HSBC (SwissLeaks):

Acompanhando o Caso HSBC I - Saiu a listagem mais esperadas: Os Políticos que estão nos arquivos.


Acompanhando o Caso HSBC II - Com a palavra os primeiros jornalistas que puseram as mãos na listagem.


Acompanhando o Caso HSBC III - Explicações da COAF, Receita federal e Banco Central.



Acompanhando o Caso HSBC V - Defina: O que é um paraíso fiscal? Eles estão ligados a que países? 


Acompanhando o Caso HSBC VI - Pausa para avisar aos bandidos: "Estamos atrás de vocês!"... 


Acompanhando o Caso HSBC VII - Crime de evasão de divisa será a saída para a Punição e a repatriação dos recursos


Acompanhando o Caso HSBC VIII - Explicações do presidente do banco HSBC no Brasil

Acompanhando o Caso HSBC IX  - A CPI sangra de morte e está agonizando...

Acompanhando o Caso HSBC X - Hervé Falciani desnuda "Modus-Operandis" da Lavagem de dinheiro da corrupção.



Sobre o caso Operação Zelotes (CARF):

Acompanhando a Operação Zelotes!


Acompanhando a Operação Zelotes II - Globo (RBS) e Dantas empacam as investigações! Entrevista com o procurador Frederico Paiva.



Acompanhando a Operação Zelotes IV (CPI do CARF) - Apresentação da Polícia Federal, Explicação do Presidente do CARF e a denuncia do Ministério Público.

Acompanhando a Operação Zelotes V (CPI do CARF) - Vamos inverter a lógica das investigações?

Acompanhando a Operação Zelotes VI (CPI do CARF) - Silêncio, erro da polícia e acusado inocente depõe na 5ª reunião da CPI do CARF.

Acompanhando a Operação Zelotes VII (CPI do CARF) - Vamos começar a comparar as reportagens das revistas com as investigações...

Acompanhando a Operação Zelotes VIII (CPI do CARF) - Tem futebol no CARF também!...

Acompanhando a Operação Zelotes IX (CPI do CARF): R$1,4 Trilhões + R$0,6 Trilhões = R$2,0Trilhões. Sabe do que eu estou falando?

Acompanhando a Operação Zelotes X (CPI do CARF): No meio do silêncio, dois tucanos batem bico...

Acompanhando a Operação Zelotes XII (CPI do CARF): Nem tudo é igual quando se pensa em como tudo deveria ser...

Acompanhando a Operação Zelotes XIII (CPI do CARF): APS fica calado. Meigan Sack fala um pouquinho. O Estadão está um passo a frente da comissão? 

Acompanhando a Operação Zelotes XIV (CPI do CARF): Para de tumultuar, Estadão!

Acompanhando a Operação Zelotes XV (CPI do CARF): Juliano? Que Juliano que é esse? E esse Tio?

Acompanhando a Operação Zelotes XVI (CPI do CARF): Senhoras e senhores, Que comece o espetáculo!! ("Operação filhos de Odin")

Acompanhando a Operação Zelotes XVII (CPI do CARF): Trechos interessantes dos documentos sigilosos e vazados.

Acompanhando a Operação Zelotes XVIII (CPI do CARF): Esboço do relatório final - Ainda terão mais sugestões...

Acompanhando a Operação Zelotes XIX (CPI do CARF II): Melancólico fim da CPI do CARF. Início da CPI do CARF II

Acompanhando a Operação Zelotes XX (CPI do CARF II):Vamos poupar nossos empregos 



Sobre CBF/Globo/Corrupção no futebol/Acompanhando a CPI do Futebol:

KKK Lembra daquele desenho da motinha?! Kajuru, Kfouri, Kalil:
Eu te disse! Eu te disse! Mas eu te disse! Eu te disse! K K K


A prisão do Marin: FBI, DARF, GLOBO, CBF, PIG, MPF, PF... império Global da CBF... A sonegação do PIG... É Tudo um assunto só!!



Revolução no futebol brasileiro? O Fim da era Ricardo Teixeira. 




Videos com e sobre José Maria Marin - Caso José Maria MarinX Romário X Juca Kfouri (conta anonima do Justic Just ) 





Do apagão do futebol ao apagão da política: o Sistema é o mesmo



Acompanhando a CPI do Futebol - Será lúdico... mas espero que seja sério...

Acompanhando a CPI do Futebol II - As investigações anteriores valerão!

Acompanhando a CPI do Futebol III - Está escancarado: É tudo um assunto só!

Acompanhando a CPI do Futebol IV - Proposta do nobre senador: Que tal ficarmos só no futebol e esquecermos esse negócio de lavagem de dinheiro?!

Acompanhando a CPI do Futebol VII - Uma questão de opinião: Ligas ou federações?!

Acompanhando a CPI do Futebol VIII - Eurico Miranda declara: "A modernização e a profissionalização é algo terrível"!

Acompanhando a CPI do Futebol IX - Os presidentes de federações fazem sua defesa em meio ao nascimento da Liga...

Acompanhando a CPI do Futebol X - A primeira Liga começa hoje... um natimorto...

Acompanhando a CPI do Futebol XI - Os Panamá Papers - Os dribles do Romário - CPI II na Câmara. Vai que dá Zebra...

Acompanhando a CPI do Futebol XII - Uma visão liberal sobre a CBF!

Acompanhando a CPI do Futebol XIII - O J. Awilla está doido! (Santa inocência!)

Acompanhando a CPI do Futebol XIV - Mais sobre nosso legislativo do que nosso futebol



Acompanhando o Governo Michel Temer

Acompanhando o Governo Michel Temer I

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