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sábado, 14 de março de 2020

Regina Souza (Spósito) - Minhas 20 músicas favoritas do... Especial Bom gosto musical

Minhas 20 músicas favoritas da...

Regina Souza (Regina Spósito)






Quixote Brasileiro

Eu não vejo nada

A estrada

Costura da vida

Desde que te perdi

O Amor é sempre o Amor

Outonos 

Andante 

O amor

Não Tenho Pressa

Choro do fim do mundo

Cabra cega

O Sol da meia noite

Se pudesse com você

Não me diga adios

O olho

Rome Chovendo na rozeira


Pra ela passar

Chazinho com biscoito

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Domingo passado foi dia Internacional das mulheres e ouvi a reclamação de poucas mulheres por aqui...
Sabem aquela história do vô com o neto indo para cidade com um cavalo e a cada pessoa que passa reclama de alguma coisa.... ou que eles são burros por não montar no cavalo ou porque são cruéis por estarem montados no cavalo ou porque o menino judia do velho vô que está a pé e ele sentado no cavalo ou porque o velho judia da criança que está a pé e ele montado mo cavalo....
Eu estou assim...
Despois de falta de Rock, a reclamação agora é falta de mulheres...

Tentei Argumentar que não sou machista pois comecei com a Elis Regina, já postei a Titane, a Patrícia Ahmaral, o Trio Amaranto, tem a Fernanda Takai do Pato Fu como representante do mundo feminino.... E ainda as belíssimas participações de Madalena Sales e Ná Ozeti nos post do Oswaldo Montenegro e Luiz Tatit.

Mas quando esse povo que leva o identitarismo a sério eles só falam. Ouvir que é bom nada. E quem está por aqui quer mais é ouvir.

O identitarismo foi o maior derrotado nas eleições de 2018 e o povo brasileiro não larga. 
Para tentar atender a gula dos identitários vou numa sequência de três mulheres fantásticas.
A começar por uma que importa com o que interessa de verdade.

Regina Souza começou sua carreira como Regina Spósito, mas em um certo momento ela quis assumir o sobrenome do seu primo, o saudoso Heberth de Souza, o Betinho que  depois de ser eternizado nos versos de Aldir Blanc na voz de Elis Regina como "Irmão do Henfil", voltou ao Brasil e deu o restinho de vida que a AIDS e a hemofilia ofereceu a ele para combater o legado que o governo militar brasileiro nos deixou: metade dos brasileiros com fome.

Uma das primeiras aparições dela foi no CD "Ação pela vida" em que cada artista doou uma música para o CD que teria sua arrecadação em prol do combate à fome. Ela cantou "Quixote Brasileiro" e o seu marido cantou "Do Brasil".
Ah é... esqueci de comentar que ela foi casada com o também saudoso cantor e compositor Vander Lee e gravou dele várias pérolas.

Com vocês, o samba e o Romantismo de Regina Souza... 

E podem começar a apostar quais as próximas duas...
Quer uma dica para você não acertar igual eu dei para o K2?
Então vai: a história do início da carreira dessa próxima já apareceu por aqui...  

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Desde que começou na carreira artística em Minas Gerais, há 17 anos, a cantora e
atriz Regina Souza optou por não usar o sobrenome famoso. Filha de Zilah Souza
Spósito, irmã do sociólogo Betinho, do compositor Chico Mário e do cartunista Henfil,
Regina preferiu, naquele momento, adotar Spósito, do lado paterno.
No ano passado, quando iniciou o processo de gravação do segundo disco, Outonos,
a necessidade de realizar trabalho mais autoral e de se aproximar das raízes maternas
falou mais alto. “Mamãe morreu bruscamente, quando tinha 24 anos. Era uma pessoa
forte, atuante, e papai segurou a onda para não pirarmos. Esta mudança do nome
artístico coincidiu com a pesquisa de repertório do CD e me aproximou da minha
essência, da minha avó e das tias.” O aspecto autobiográfico é um dos traços mais
fortes deste novo disco, que será lançado terça-feira, às 19h30, na Sala João
Ceschiatti do Palácio das Artes, no projeto Sempre um papo. Há outros.
Logo no princípio da pesquisa do repertório, Regina conclui que ninguém melhor
poderia falar de aspectos tão íntimos quanto ela mesma. Incentivada pelo marido – o
também músico Vander Lee –, arriscou-se em escrever algumas composições. Seis
das 12 faixas de Outonos trazem seu nome nos créditos, em parcerias com artistas
como o próprio Vander Lee (O atendente), Zeca Baleiro (Afora a flor), Flávio Henrique
(Eu e você), Affonsinho (À toa) e o africano Lokua Kanza, na faixa que dá nome ao
CD. Há ainda regravações de Se você quiser mas sem bronquear, de Jorge Benjor, e
de A estrada, do grupo Cidade Negra. Ela interpreta também versão inédita de
Paulinho Moska para a música Desde que te perdi, de Kevin Johansen, e apresenta
inéditas de Chico Amaral (Fado), de Vander Lee (Desfeito) e Sérgio Pererê (Mais
samba e menos lágrimas).
Existem justificativas para a longa duração das gravações. Regina havia marcado com
o produtor Rodrigo Campello o início do processo para março de 2006. “Achei que a
mistura e o diálogo que realiza com sonoridades modernas poderia ser interessante
para meu trabalho.” Até então, pensava em outro repertório para o disco e quando
apresentou as primeiras composições, o próprio Rodrigo percebeu a necessidade de
mudança de planos. “Pediu-me para não estabelecer prazos, porque o tempo da
composição é outro.” Ansiosa por natureza, toda vez que sentia aflição pela demora
lembrava de um ensinamento da avó materna: “Na hora, a hora chega”. O tempo maior
foi fundamental para a aproximação com o africano Lokua Kanza.
ENCONTROS
Regina descobriu o artista por acaso, depois de assisti-lo num show transmitido por
uma televisão canadense. Virou fã. Comprou todos os discos, se informou pela internet e, quando a amiga Marina Machado foi à África dividir o palco com ele na turnê Pietá,
ao lado de Milton Nascimento, pediu para lhe entregar um disco. A aproximação se
intensificou ano passado, depois que Lokua veio a Minas participar do show de
Maurício Tizumba. Finalmente se conheceram e tornaram-se amigos. O africano voltou
a BH no carnaval deste ano, se hospedou na casa de Regina e mostrou-lhe a melodia
da última faixa que entrou no CD: Outonos. Em vários aspectos a canção a ajudou a
concluir a busca existencial. “Outonos fala das trocas de folhas, um pouco do processo
que vivi. Tive que me desvendar para mergulhar fundo em minha alma, buscando
sentidos para minha arte.”
As outras parcerias foram mais fáceis, mas não mais tranqüilas. “Cada composição
teve uma forte história. Com o Zeca Baleiro demorei mais de um mês para ter coragem
de ligar. O Vander Lee ia me colocando fogo. Já o Chico Amaral, outro parceiro, foi
fundamental, me incentivando a continuar, assim como minha irmã Tereza, que
também é bastante crítica.” A aproximação com os artistas mineiros da sua geração,
como Affonsinho e Flávio Henrique, foi menos doída. “Já tinha intimidade.” Processo
semelhante ocorreu nos convites aos vários artistas que aceitaram prontamente
participações no projeto, como os instrumentistas Marcos Suzano, Carlos Malta, Lui
Coimbra, Nicolas Krassic, Jr. Tolstoi, Lincoln Cheib, Juarez Moreira, Bodão, Ricardo
Fiúza, Jovi Joviano, Marcos Nimrichter, Ronaldo Diamante, Arthur Dutra e Everson
Moraes.
O caráter autoral e biográfico foi o que seduziu todos no projeto. Pouca gente sabe que
tudo começou com um diário, sem maiores pretensões, no qual Regina colocou suas
preocupações pessoais. “Aos poucos vi que ao mostrar o que sentia no papel estavam
nascendo letras”, lembra. Com Vander Lee, não demorou para afinar a parceria da
canção Quem sou eu. Em vários aspectos, nos versos, a cantora deixa claro um de
seus maiores bens: a história familiar: “A Zilah era filha de Maria/ Que era filha de
Rodrigo e Mariquinha/ O seu pai era o Henrique que era filho do Martinho/ Que casou
com a Candinha que bem cedo já se foi…”

Versão 2, editada por paulacaloura em 12 Novembro 2008, 14h18m
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Essa série eu já imaginava colocar no Blog a algum tempo, desde que recebi essa piada:

===================== Início da piada =======================


A EVOLUÇÃO DA MÚSICA ROMÂNTICA BRASILEIRA
/2010

Veja como a música romântica brasileira evoluiu em sessenta anos.

Década de 30:
Ele, de terno cinza e chapéu panamá, em frente à vila onde ela mora, canta:
"Tu és, divina e graciosa, estátua majestosa!
Do amor por Deus esculturada.
És formada com o ardor da alma da mais linda flor, de mais ativo olor,
que na vida é a preferida pelo beija-flor...."
 
Década de 40:
Ele ajeita seu relógio Pateck Philip na algibeira, escreve para a Rádio Nacional e
manda oferecer a ela uma linda música:
"A deusa da minha rua, tem os olhos onde a lua, costuma se embriagar.
Nos seus olhos eu suponho, que o sol num dourado sonho, vai claridade buscar"
 
Década de 50:
Ele pede ao cantor da boate que ofereça a ela a interpretação de uma bela bossa:
"Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça.
É ela a menina que vem e que passa,
no doce balanço a caminho do mar.
Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema.
O teu balançado é mais que um poema.
É a coisa mais linda que eu já vi passar."

 
Década de 60:
Ele aparece na casa dela com um compacto simples embaixo do braço, ajeita a calça Lee e coloca na vitrola uma música papo firme:
"Nem mesmo o céu, nem as estrelas, nem mesmo o mar e o infinito não é maior que o meu amor, nem mais bonito...”
 
Década de 70:
Ele chega em seu fusca, com tala larga, sacode o cabelão, abre a porta prá mina entrar e bota uma melô jóia no toca-fitas:
"Foi assim... como ver o mar... a primeira vez que os meus olhos se viram no teu olhar... Quando eu mergulhei no azul do mar, sabia que era amor e vinha pra ficar..."
 
Década de 80:
Ele telefona pra ela e deixa rolar um:
"Fonte de mel, nos olhos de gueixa, Kabuki, máscara.
Choque entre o azul e o cacho de acácias, luz das acácias, você é mãe do sol. Linda linda sabe viver você me faz feliz...."

Década de 90:
“Agora vem pra perto vem vem depressa vem sem fim dentro de mim que eu quero sentir o teu corpo pesando sobre o meu vem meu amor vem pra mim, me abraça devagar, me beija e me faz esquecer. “
 
Ainda na Década de 90:
Ele liga pra ela e a convida para um rala rala
e curtir:
Bota a mão no joelho E dá uma abaixadinha Vai mexendo gostoso, Balançando a bundinha
Agora mexe vai, Mexe, mexe mainha Agora mexe, Mexe, mexe lourinha Agora mexe, Mexe, mexe neguinha Agora mexe Balançando a poupancinha Mexe, mexe, pro lado Mede, mexe, pro outro Vai mexendo embaixo Vai mexendo gostoso "Ah, que beleza, que maravilha, isso eh magnífico, mãe!"
 
Em 2001:
Ele captura na internet um batidão legal e manda pra ela, por e-mail:
"Tchutchuca! Vem aqui com o teu Tigrão.
Vou te jogar na cama e te dar muita pressão!
Vem...
“Vem Tchutchuca! Linda, senta aqui com seu pretinho vou te pegar no colo e ti fazer muito carinho...
 
Em 2002:
Ele pára o chevetinho 81, rebaixado, e no mais alto volume solta o som:
Abre as pernas, faz beicinho, vou morder o seu grelinho....
Vai Serginho, vai Serginho....
Abre as pernas, faz beicinho, vou morder o seu grelinho....
Vai Serginho, vai Serginho...."
“Abre a boca num si ispanta, vô gozá na tua garganta...."
 
Em 2003:
Ele oferece uma música no baile:
"Vou mandando um beijinho Prá filinha e prá vovó Só não posso esquecer Da minha Eguinha Pocotó Pocotó, pocotó, pocotó, pocotó Minha eguinha Pocotó! Pocotó, pocotó, pocotó, pocotó Minha eguinha POCOTÓ...."
 
Em 2004:
Ele a chama p/ dançar no meio da pista:
“Ah! Que isso? Elas estão descontroladas! Ah! Que isso? Elas Estão descontroladas! Ela sobe, ela desce, ela da uma rodada, elas estão descontroladas! Ela sobe, ela desce, ela da uma rodada, elas estão descontroladas!...”
 
Em 2005:
Ele resolve mandar um convite para ela, através da rádio:
“Hoje é festa lá no meu apê, pode aparecer, vai rolar bunda lelê!!! Hoje é festa lá no meu apê, tem birita até ao amanhecer”
 
Em 2006:
Ele a convida para curtir um baile ao som da música mais pedida e tocada no país:
“Tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha!!! Calma, calma foguetinha!!! Piriri Piriri Piriri, alguém ligou p/ mim, Piriri Piriri Piriri, alguém ligou p/ mim !!!”
 
Ainda em 2006:
Se você pensou que aquela poderia ser a ultima, mas já lançaram outra.
Vai da tapinha na bundinha Vai que eu sou sua cachorrinha Vai que eu to muito assanhada vamos da uma lapadinha só se for na rachadinha E toma gostosa lapada na rachada Você pede e eu te dou lapada na rachada e ai ta gostoso? Lapada na rachada Toma,Toma,Toma...

 
Será que ainda pode vir mais que isso?!!!

2010:
Agora é ela que envia para ele o link do You Tube da Gaiola das Popuzuda, com esse extraordinário som:
"A guerra já começou,
E isso me excita.
O Alvo é minha buceta,

O fuzil é tua pica"
===================== Fim da piada =========================


Bom, nunca achei que a virtude fosse por culpa da idade da música. 
Sempre imaginei o seguinte: A qualidade da música vai definir o tempo que ela sobreviverá... Músicas boas são cantadas por décadas... Músicas excelentes são eternas... Músicas ruins duram dois anos, ou dois meses ou os quatro dias de carnaval...

Na década de trinta tinha músicas ruins... Como não sobreviveu até hoje não as conhecemos...

Músicas ruins que conhecemos hoje só aquelas que ouvimos no curto período em que elas existiram(na boca do povo ou nas sintonias do rádios), por isso a impressão que as antigas são melhores...

E hoje é criada muita música de qualidade... É só não ter preguiça de procurar...

Apesar de achar que antes tinha tanto lixo quanto hoje, o lixo só não sobreviveu, não quero mostrar isso... Quero só mostrar que hoje tem tanta qualidade quanto antes... 

Por isso vou colocar artistas/grupos de antigamente alternados com grupos e artistas da atualidade, mostrando minhas 20 músicas preferidas de cada... e eventualmente com uma historinha de cada um, vídeos interessantes sobre ele, site oficial se tiver, alguma curiosidade...

Somente por questões ideológicas: Vou tratar aqui somente da música brasileira! Não tem nenhum outro motivo além da vontade de somente falar de música brasileira. Não é preconceito, não é pós-conceito. É apenas a decisão de conhecer primeiro a música brasileira para depois conhecer a música estrangeira... Como ainda não cheguei a conhecer nem 10% da música nacional... não sei se vai dar tempo para conhecer o restante... 

Vou atualizar esse tópico com os posts que já criei...
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