CPI - MÁFIA DO FUTEBOL - Reunião Deliberativa - 17/05/2016
Tema: Aspectos relacionados a contratos de marketing, direitos de mídia, patrocínios e eventos envolvendo a Confederação Brasileira de Futebol.
Presença dos Senhores:
- Alejandro Dominguez - Presidente da Conmebol (a confirmar) - (Req. 8/16); e
- Neymar da Silva Santos - empresário do ramo futebolístico. (confirmado) - (Req. 91/16).
Presença dos Senhores:
- Alejandro Dominguez - Presidente da Conmebol (a confirmar) - (Req. 8/16); e
- Neymar da Silva Santos - empresário do ramo futebolístico. (confirmado) - (Req. 91/16).
CPI - MÁFIA DO FUTEBOL - Reunião Deliberativa - 24/05/2016
Tema: Aspectos relacionados a contratos de marketing, direitos de mídia, patrocínios e eventos envolvendo a Confederação Brasileira de Futebol - CBF.
Convidado:
- Jamil Chade - correspondente internacional do jornal O Estado de São Paulo. (Req.89/16).
Convidado:
- Jamil Chade - correspondente internacional do jornal O Estado de São Paulo. (Req.89/16).
CPI - MÁFIA DO FUTEBOL - Audiência Pública - 31/05/2016
A - Audiência Pública:
Tema: Aspectos relacionados a contratos de marketing, direitos de mídia, patrocínios e eventos envolvendo a Confederação Brasileira de Futebol - CBF.
Convidado:
- Walter Feldman - Secretário-Geral da Confederação Brasileira de Futebol - CBF (Req. 103/16).
Tema: Aspectos relacionados a contratos de marketing, direitos de mídia, patrocínios e eventos envolvendo a Confederação Brasileira de Futebol - CBF.
Convidado:
- Walter Feldman - Secretário-Geral da Confederação Brasileira de Futebol - CBF (Req. 103/16).
CPI - MÁFIA DO FUTEBOL - Audiência Pública - 07/06/2016
Convocado:
- Kleber Leite - empresário na área de marketing Esportivo - (Req. 41/2016).
- Kleber Leite - empresário na área de marketing Esportivo - (Req. 41/2016).
CPI - MÁFIA DO FUTEBOL - Audiência Pública - 09/06/2016
Tema: "Os coronéis do futebol"
Convidados:
- Eduardo Vieira Gabardo, e
- Rodrigo Martins de Oliveira - repórteres do jornal Zero Hora - (Req, 109/2016).
Convidados:
- Eduardo Vieira Gabardo, e
- Rodrigo Martins de Oliveira - repórteres do jornal Zero Hora - (Req, 109/2016).
CPI - MÁFIA DO FUTEBOL - Reunião Deliberativa - 14/06/2016
Deliberação de Requerimentos.
CPI - MÁFIA DO FUTEBOL - Reunião Deliberativa - 21/06/2016
Convidado:
- Silvio Barsetti - jornalista (Req. 124/16)
Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Glo
É Willian Bonnner.... Santa inocência!!!
A Globo faz um esforço enorme para satisfazer essa paixão...
E tirar dos apaixonados R$40/ano para participar do cartola ou
R$100/mês para assinar o Premiere e ter o direito de ver o que NÃO é a Globo que produz.
A Globo se apropriou da CBF que se apropriou do Futebol Brasileiro que é um bem público.
E vende caro.
E tiram o sustento disso...
E muita gente paga...
Santa Inocência...
Crescendo II - A Missão
Ultraje a Rigor
Roger Rocha Moreira
Não se preocupe em crescer
De qualquer jeito você vai crescer
E não se preocupe em permanecer
jovem, você vai crescer
Sem perceber, mas não vá se esquecer
De tudo aquilo que você
Queria ser
(Santa Inocência!)
Jovem, não vá se esquecer dos seus ideais
E não vá ser tudo aquilo que você criticava
E tudo aquilo que você odiava
(Santa inocência!)
Todo jovem quer mudar o mundo
Vai fundo e se acha tão profundo
E num segundo cresce e envelhece
E se esquece...
E não consegue nem mudar esse país
E não consegue ser o que ele sempre quis
E se troca por dinheiro feito uma meretriz
E não consegue nem ser feliz
(Santa inocência!)
Enquanto você é criança
Ainda é uma esperança
Em que os românticos como eu podem acreditar
(Santa inocência, santa inocência!)
Só você pode nos tirar desse círculo viciado
Quando você crescer (Se você não tiver mudado...)
(Santa inocência!)
Você vai acabar crescendo e amadurecendo
E é bom amadurecer, mas tome muito cuidado
Pra não se misturar com aqueles que já estão
Apodrecendo
Uma criança é o que você é
Que pode vir a ser o que você quiser
Dependemos de você
E quando você crescer
Nunca perca a sua essência de criança
Nunca esqueça a inocência de criança
(Santa inocência!)
Mesmo quando os inocentes
Justamente por serem diferentes
Estão sujeitos a todo tipo de injustiça
Como eu que fui acusado, por uma vigarista,
De ser corruptor de menores em Chapecó
E a mãe dessa menor, vejam só
Me pediu um automóvel pra retirar a acusação
E como sou inocente eu disse não
Porque também não sou corruptor de maiores
Aliás como corruptor seria dos piores
(Santa inocência!)
Uma coisa tão corriqueira como um suborno
Transformou-se há pouco tempo num transtorno
Por eu não querer fazer a coisa errada
E não saber ficar de boca calada
Vendo meus direitos serem usurpados
Agora vivo entre advogados
(Santa inocência!)
E como dói perder a inocência
E o pouco que me sobrava da adolescência
Eu sim fui estuprado sem vaselina
Pela mãe de uma menina em Sta. Catarina
(Santa inocência!)
Você também vai crescer mas não fique preocupado
Eu estou crescendo mas estou sempre ligado
(Santa inocência, santa inocência...!)
Nos posts que acompanham a(s) CPI(s) do Futebol inventei uma barra para separar os assuntos que é assim:
Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Glo
Na audiência pública do dia 21/06 o ex-Judoca João Derly pergunta para o jornalista do portal Terra, Silvio Barsetti sobre a relação CBF/Imprensa:
-Silvio, pode nos dizer quais veículos têm privilégios?
Oh João Derly!! Nunca esqueça a inocência de criança! (Santa inocência!)
Como a Globo vai tratar de maneira diferente jornalistas da Globo ou da ESPN ou Band?!
A Globo não deixando a cantora Paula Fernandes assinar um contrato com a Bandeirantes se não boicota a cantora. A Globo e a Bandeirantes eram parceiras até pouco tempo, quando a Bandeirantes deixou de renovar o contrato de parceria de transmissão do campeonato Brasileiro e deixou de entrar U$50 milhões de dolares nos caixas globais... (como mostrei aqui : Acompanhando a CPI do Futebol XII - Uma visão liberal sobre a CBF! ).
Os contratos comerciais da CBF com cláusulas de confidencialidade ainda não chegaram na CPI.
E houve inclusive a sugestão de um nobre deputado para que o pedido de contratos da CBF sejam todos excluindo os contratos com essas cláusulas.
O Paraense Arnaldo Jordy do PPS está "fulo da vida" ao saber que a seleção brasileira foi entregue ao interesse coorporativo das empresas que a compraram e por isso jogam ao meio-dia na Polônia, contra o Japão e nem o técnico do Brasil e nem o do Japão(era o Zico) queriam jogar...
Ou então jogam na Russia numa temperatura de 30 negativo!...
Presidente Laudível Carvalho disse com todas as letras: Contratos confidenciais continuarão sendo confidencias, ao menos que sejam encontrados crimes.
Aí os deputados tem a obrigação moral de indiciar os envolvidos pelo crime.
Depois que chegaram um certo material misterioso na CPI I do Senado aquela CPI morreu!
Não anda nem desanda... E o João Derly perguntou ao Presidente da CPI II, agora na Câmara, o porque o material do Senado, que já foi requerido não chega de jeito nenhum! O Radialista mineiro Laudível Carvalho disse que vai reiterar o pedido...
Eu vou chutar um motivo: Os documentos não chegaram porque é difícil parar duas CPIs ao mesmo tempo!
Eu cacei briga com o Sr SpotNick aqui: Spotniks, o caso Equador e a história de Rafael Correa.
Os contratos comerciais da CBF com cláusulas de confidencialidade ainda não chegaram na CPI.
E houve inclusive a sugestão de um nobre deputado para que o pedido de contratos da CBF sejam todos excluindo os contratos com essas cláusulas.
O Paraense Arnaldo Jordy do PPS está "fulo da vida" ao saber que a seleção brasileira foi entregue ao interesse coorporativo das empresas que a compraram e por isso jogam ao meio-dia na Polônia, contra o Japão e nem o técnico do Brasil e nem o do Japão(era o Zico) queriam jogar...
Ou então jogam na Russia numa temperatura de 30 negativo!...
Presidente Laudível Carvalho disse com todas as letras: Contratos confidenciais continuarão sendo confidencias, ao menos que sejam encontrados crimes.
Aí os deputados tem a obrigação moral de indiciar os envolvidos pelo crime.
Depois que chegaram um certo material misterioso na CPI I do Senado aquela CPI morreu!
Não anda nem desanda... E o João Derly perguntou ao Presidente da CPI II, agora na Câmara, o porque o material do Senado, que já foi requerido não chega de jeito nenhum! O Radialista mineiro Laudível Carvalho disse que vai reiterar o pedido...
Eu vou chutar um motivo: Os documentos não chegaram porque é difícil parar duas CPIs ao mesmo tempo!
Eu cacei briga com o Sr SpotNick aqui: Spotniks, o caso Equador e a história de Rafael Correa.
Mas sem querer pedir desculpas ou fazer as pazes, vou concordar com essa matéria/entrevista com o Jamil Chade, na mesma época que ele participou da CPI II da máfia do Futebol e transcrever a entrevista no final do post.
Jamil Chade fez uma audiência destruidora no dia 24/05/2016...
Já em sua Participação no dia 31/05/2016, Walter Feldman mostrou que a CBF não está congelada, e mostrou todas as ações que a entidade faz para combater os criminosos, aumentar a transparência e melhorar o futebol, sobretudo nos estados fora do "Sul-maravilha".
E que nós temos que olhar para o futuro ao invés de sair a procura de bruxas.
Como resposta eu digo que uma coisa não exclui a outra, podem ser feitas concomitantemente.
Ele esclareceu que a CBF tem um banco de dados completo de todos os jogadores selecionáveis do Brasil que investiga rapidez/musculatura/parte física/técnica para embasar o técnico da seleção convoque os jogadores com o maior número possível de informações.
sobre as suas características em campo. E nós sabemos, de acordo com a estruturação técnica formulada pelo Dunga e pela Comissão Técnica, aquele jogador que mais bem se enquadra. É muito provável que, se nós tivéssemos um conjunto de analistas críticos sobre a convocação, baseados nessa qualificação, possivelmente não seriam convocados atletas diferentes daqueles que o Dunga está convocando neste momento(...)"
Não sei se está funcionando essa estratégia.
Na copa América do centenário, vencida pelo Chile, quando o Brasil não passou nem da fase de grupos num grupo que tinha Equador, Peru e Haiti, a seleção brasileira teve um recorde de 8 cortes dos jogadores convocados! Chegamos a cortar um jogador que foi convocado para substituir um outro cortado... As vezes informação transforma-se em conhecimento.
A convocação para as olimpíadas está no mesmo passo...
Sobre o Walter Feldman vou colocar no final do post os dois artigos um do Juca Kfouri sobre ele e um dele sobre o Juca, para podermos formar nosso juízo de valor. (Para ajudar no juízo de valor, já que eu não sou imparcial porcaria nenhuma, vou colocar o artigo do Observatório da Imprensa sobre o caso.)
Outra coisa engraçada da fala dele é quando ele fala dos contratos CBF/Globo, vou transcrever três momentos da sua fala:
"(...)Em relação aos contratos, objeto deste requerimento, quero dizer ao
Deputado que o novo formato que estamos fazendo por isso é importante para a
CPI também dá a segurança de que, se houver problemas graves no contrato,
como já estamos analisando, esses elementos de transparência e ética nos levarão
necessariamente ao encerramento desse diagnóstico. Teremos os instrumentos
adicionais, que até então a CBF não tinha, para fazer a conclusão desse processo.
Portanto, é parte de um sistema, não está deslocado. Senão, ficaremos o tempo
todo discutindo o passado sem nenhum instrumento de construção do presente, o
que é grave, porque a bicicleta não para, o futebol continua.(...)"
foram feitos em gestões anteriores, nas quais essa gestão não teve nenhuma
participação. Não é por conta disso que não estamos analisando, mas será que
vamos ficar parados nesse tema o tempo todo? Deveríamos estar lá, como um
bunkerna CBF, nos protegendo das críticas e denúncias parados? Não, nós demos sequência a tudo em que acreditamos, demos sequência a tudo que o Marco Polo se comprometeu que faria quando iniciasse a sua gestão. (...)"
Vamos lá... Primeiro os contratos com a Globo financiam primeiro os salários "PJ" do Willian Bonner, Galvão Bueno, aquele povo todo contratado sem fazer nada só para não trabalhar em outra emissora, (como por exemplo a ex-amante do ex-presidente e seu ex-filho morando na Espanha, veja essa história em uma das palestras aqui.).
Depois disso, o que sobrar vai para séries B, C, D, Copa Verde...etc...
O futebol, assim como algumas de nossas praias, são de domínio público que tem sido apropriados por seres privados Marinhos e utilizam esse bem público para proveito próprio privado. (igualzinho, sem tirar nem por os PPPPPPPPP)
Assim como nossas minas de Ferro, Nióbio, subsolo em geral... E se não tomarmos cuidado até no nosso Petróleo vai embora também... (Aqui , Aqui, Aqui, e Aqui).
No primeiro post que acompanha essa(s) CPI(s) e também no último anterior a esse eu digo da minha esperança/sugestão para que esse bem público, deixe de ser privado e dê retorno a quem de direito (os clubes!!)
E quando ele fala "o novo formato que estamos fazendo...", quer dizer que ele ainda não fez.
Depois ele fala "Se não ficaremos o tempo todo discutindo o passado", esse passado são os contratos ainda em vigor e nas palavras dele fazem parte do passado porque foram assinados pela administração passada apesar de ainda em vigor...
Eles estão analisando, tem clausulas de sigilo, mas nós estamos vendo o que for ilegal para tirar e não vamos mais repetir...
hum,hum... O Walter Feldman contou parte da sua trajetória política, dizendo que sempre andou na contra-mão: Quando jovem na ditadura era comunista, agora quando todo mundo joga pedra na CBF ele quer reconstruí-la por dentro... Oh Walter Feldman, Todo jovem quer mudar o mundo, vai fundo e se acha tão profundo; e num segundo cresce e envelhece... E se esquece...
E não consegue nem mudar esse país...
E não consegue ser o que ele sempre quis...
E se troca por dinheiro feito uma meretriz...
E não consegue nem ser feliz...
E ele criticou a melhor exposição dessa série que é a exposição do Jamil Chade do dia 24/05/2016.
O Jamil fala que de todos os presidentes envolvidos a um ano atrás nas prisões em Zurique, em todos os países a administração então em vigor foram substituídas... Menos no Brasil... E é por isso que os 100 milhões do legado da copa que a FIFA deve à CBF(na verdade ao Brasil), ainda não chegaram...
No dia 07/06/2016, o ex-presidente do Flamengo, Ex-radialista, e atual sócio da Klefer, Kleber Leite, disse que o J. Awilla deveria se internar, pois ele está louco!
(Santa Inocência!) Oh Kléber Leite, Você vai acabar crescendo e amadurecendo...
E é bom amadurecer, mas tome muito cuidado pra não se misturar com aqueles que já estãoApodrecendo...
É verdade, o J Awilla deve estar louco...
Só louco para confessar crimes e devolver U$150 milhões do valor que ele durante a vida toda custou a juntar... E não foi só: Ele disse que o Ricardo Teixeira, nunca recebeu propina de nenhum contrato do J. Awilla e disse que acredita na palavra do Ricardo Teixeira... Em outro momento ele disse que foi bobo, inocente, negligente, por não perceber o que o J. Awilla fazia enquanto eles trabalhavam juntos(um em cada empresa). hahahahaha Piada Pronta!
Ah... e não soube explicar um depósito na conta do Itaú nos Estados Unidos (Nova Iorque), no valor de 450 mil dolares. Esse depósito ele desconhece... Santa Inocência...
O Kleber Leite estava entre dois advogados...
Uma coisa tão corriqueira como um suborno...
Transformou-se há pouco tempo num transtorno...
Por eu não querer fazer a coisa errada...
E não saber ficar de boca calada...
Vendo meus direitos serem usurpados...
Agora vivo entre advogados...
O Tucano Silvio Torres lavou sua cara do flamenguista:
Você pode acreditar nas palavras do Ricardo Teixeira, desde a CPI do Nike eu não acredito nas palavras desse senhor...
Eu tenho vontade de incluir o Flamengo na barra Globo=CBF=Globo=CBF...
Mas o Kleber leite já deixou o Flamengo faz tempo e disse que enquanto estava no Flamengo pagou todos os Hotéis e Coca-colas do próprio bolso, não saiu do bolso do Flamengo.... O que é injusto para os outros times que tem que pagar Coca-colas e diárias de hotel de seus presidentes...
Quem bancava o Kleber Leite enquanto presidente do Flamengo, hein?!
Série de reportagens da Rádio Gaúcha chamada Coronéis do Futebol, tema da reunião do dia 09/06/2016:
Jornal Zero Hora: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/06/coroneis-do-futebol-a-polemica-nova-sede-da-federacao-gaucha-de-futebol-4789624.html
mostra que o Coronel Nunes aquele o Romário pressionou, com raiva, falou que dorme em reuniões (Veja essa história aqui: Acompanhando a CPI do Futebol XI - Os Panamá Papers - Os dribles do Romário - CPI II na Câmara. Vai que dá Zebra... ) apesar de dormir em reuniões sabe muito bem como ganhar eleição para presidente de federação do Pará...
A série de reportagens mostram o porque mesmo com muita impopularidade os mesmos presidentes de federação/Confederação permanecem no poder por 20, 30, 40 anos, sem largar o osso... E o Major Olímpio questionou a diferença entre o que o Walter Feldman disse que repassou as Federações e o quanto as federações receberam.
Essa é a parte ruim de não ter transparência. Cada um trabalha com o número que o convém.
Essas reportagens desmente aquela "vantagem" da "nova " administração da CBF, gestão Marco Polo Del Nero, o viajante que não viaja, a primeira coisa que ele fez foi acabar com a reeleição.
A melhor parte da audiência pública dos radialistas gaúchos a melhor parte é o detalhamento dos candidatos apoiados financeiramente com doações de campanhas pela CBF... Transcrevo na íntegra:
Reforma política da CBF, mudando a forma de eleição, retirando as "clausulas de barreira" para que se lance uma candidatura, impedindo que haja oposição. Essa prática dá certo na Fifa, na CBF e é usada em todas as federações estaduais...
E para terminar a minha parte de análises dessas seções da CPI da máfia do Futebol, vou usar as palavras do Deputado João Derly no dia 31/05/2016 no dia da convocação do Walter Feldmann:
Nós temos Joseph Blatter, que caiu, foi suspenso por 6 anos do futebol; nós temos Michel Platini, suspenso do futebol; Jerome Valcke caiu, suspenso por 12 anos do futebol; Nicolás Leoz, ex-Presidente da CONMEBOL, caiu e está preso; José Maria Marin caiu e está preso; Eugênio Figueiredo, ex-Presidente da CONMEBOL, caiu e está preso; Juan Ángel Napout — não sei se eu pronuncio corretamente —, outro ex-Presidente da CONMEBOL, caiu e está preso; Carlos Chavez, ex-Presidente da Federação Boliviana, caiu e também está preso; o ex-Presidente da Federação Venezuelana, Rafael Esquivel, caiu e está preso; o ex-Presidente da Confederação do Equador também caiu e está preso. Um ano depois de toda a denúncia do FBI a até um alto escalão da CBF, daqueles que passaram pela CBF... E até dizem que o coconspirador nº 12 se encaixa, e é, sim, Marco Polo Del Nero, na investigação do FBI, e o senhor disse:
“Ao lado de Del Nero, vamos fazer uma CBF moderna, transparente, ética e social”. (...)"
Sabe o que eu tenho a dizer sobre isso?
E como dói perder a inocência...
E o pouco que me sobrava da adolescência...
E o pouco que me sobrava da adolescência...
Você também vai crescer mas não fique preocupado
Eu estou crescendo mas estou sempre ligado
Eu estou crescendo mas estou sempre ligado
(Santa inocência!)
Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Glo
Globo levou 24 anos para descobrir Havelange, Teixeira e José Maria Marin
27 de maio de 2015 às 22h16
por Luiz Carlos Azenha
No mini-editorial lido por William Bonner depois da cobertura do Jornal Nacional sobre o escândalo da FIFA (ver acima), o Grupo Globo fez que não era com ele.
Nenhuma menção, obviamente, ao fato de que a empresa foi multada pela Receita Federal em mais de 600 milhões de reais por sonegar impostos na compra das transmissões das Copas de 2002 e 2006, tendo usado o artifício de montar uma front company (jeito chique de dizer empresa laranja) de nome Empire no refúgio fiscal das ilhas Virgens Britânicas.
A Globo faz de conta que João Havelange não é igual a Ricardo Teixeira, que é igual a José Maria Marin, que é igual a Marco Polo Del Nero, com nuances aqui e ali. Com isso, afastou a pergunta óbvia: por que só agora a emissora resolveu tratar de corrupção no futebol? Por que fez uma reportagem laudatória a Ricardo Teixeira quando ele deixou o cargo de presidente da CBF?
A Globo faz de conta que J. Hawilla era apenas “dono de uma afiliada”, evitando outra pergunta óbvia: será que o ex-repórter comprou as emissoras da TV TEM da família Marinho usando dinheiro de propina?
Tudo indica que sim, já que a promotoria de Nova York foi clara: o esquema envolvendo U$ 150 milhões em propinas funcionou durante 24 anos!!!
Ricardo Teixeira está metido no esquema até a medula. Ele é o “co-conspirator” de número 13 mencionado nos documentos da Justiça dos Estados Unidos, já que era presidente da CBF quando foi assinado o contrato da entidade com a Nike. É apenas uma questão de tempo até que seja chamado a se explicar, se não for indiciado no prosseguimento das investigações do FBI.
Mais cara de pau que a da Globo só a exibida pelo tucano Walter Feldman, o novo secretário-geral da CBF.
Criticado por Juca Kfouri numa coluna da Folha de S. Paulo, Feldman enviou uma carta ao jornal fazendo uma previsão que, considerando as notícias das últimas horas, só pode ser vista como piada.
Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Glo
Palavra de Juca Kfouri
16/06/2016:
O MARCO POLO que não viaja repete a história que foi farsa em sua primeira versão e segue como tal na segunda.
O MARCO POLO que não viaja repete a história que foi farsa em sua primeira versão e segue como tal na segunda.
Trocou-se
Felipão por Dunga depois do 7 a 1 e tenta-se trocar Dunga por Tite agora.
Tite, com dois anos de atraso no mesmo papel de
Felipão em 2001, como salvador da pátria e com carta branca.
Se resistirá
ao mar de lama que inunda a CBF o futuro dirá, mas só os ingênuos podem
imaginar que mais uma troca de treinador é solução para o futebol brasileiro.
O buraco
está mais em cima e já se disse aqui mil vezes que a questão é estrutural.
O futebol
brasileiro, hoje na segunda divisão mundial, cairá para a terceira e assim por
diante enquanto perdurarem os métodos que elegem a cúpula da Casa Bandida, que
para deixar de sê-la precisa mais do que o FBI ou da indignação circunstancial
de parte da mídia, como a TV Globo, por ver em risco a participação na próxima
Copa do Mundo e o prejuízo que daí advirá.
A ninguém
minimamente bem informado é aceitável só agora gritar pela ruptura.
É preciso
muito cinismo e hipocrisia para sugerir um acordar tão tardio, porque Marco
Polo Del Nero não passa de nada mais que a continuidade iniciada por João Havelange e seguida por Ricardo Teixeira e José Maria Marin.
Todos eles
respeitosamente chamados de doutores por seus parceiros, enquanto Pelé, Mané
Garrincha, Didi, Nilton Santos, Tostão, Gérson, Rivellino, Romário, Ronaldo e
Rivaldo resolviam em campo as lambanças e a corrupção por eles promovidas fora
dos gramados.
Não há
reforma possível com quem está no prédio que segue chamado de José Maria Marin,
embora com o nome taticamente retirado da fachada.
E não há
porque, a contaminação começa no andar térreo e sobe pelo elevador até a
cobertura.
É digno do
sentimento de vergonha alheia ver quem calou durante décadas hoje exigir o que
deveria ter sido exigido não é hoje.
Até o
oportunismo tem limites e não há como conciliar com a esperteza descarada
porque os inimigos de ocasião dos nossos inimigos de sempre não são,
necessariamente, nossos amigos.
Dane-se a eliminação na Copa América, dane-se o 7 a 1,
dane-se uma eventual eliminação da Copa na Rússia.
O momento
não comporta meias palavras e não sairá do atual quadro da CBF a saída para
começar a revolução obrigatória em nosso futebol.
Será o
anedótico coronel Nunes quem comandará tal processo? Ou Fernando Sarney? Ora,
tenham a santa paciência!
A sociedade
brasileira já dá sinais de não conciliar mais com o rouba mas faz, outra marca
registrada da CBD/CBF dos tempos do pentacampeonato.
Na segunda
passada mesmo revelou-se, em sondagem feita pela ESPN Brasil, que 56% de seus
espectadores responsabilizam os cartolas pelos sucessivos fiascos da seleção,
ao deixar Dunga em plano secundário.
No fim do
ano passado, mais de uma centena de personalidades, boa parte delas fora do
mundo do futebol, manifestou-se exigindo a renúncia de Del Nero.
Tite estava
entre elas.
O que está
em jogo são os clubes de massa e a alegria de um esporte chamado em outros
tempos de jogo bonito.
Fora Del
Nero! Por eleições democráticas na CBF!
Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Glo
Tite é Seleção, mas não é solução
Se você é uma torcedora exclusivamente da Seleção Brasileira, ou um
torcedor só da Seleção, fique otimista: a Seleção, enfim, tem um técnico
com T maiúsculo para chamar de seu.
Mas se você tem um time no coração e torce pelo reerguimento do futebol brasileiro, não há o que comemorar.
Ao contrário, teria se Tite tivesse recusado a Seleção e, em posição privilegiada, pusesse o dedo na ferida de nosso futebol ao explicar a razão de não aceitar ser funcionário da CBF, a ferida de nosso futebol.
Ferida tão aberta e purulenta que é presidida pelo cartola que, seis meses atrás, Tite pediu que renunciasse em manifesto assinado por Jô Soares, Zico, Raí, pelos humoristas Cláudio Manoel e Hélio de La Peña, apresentadores Marcelo Tas, Luciano Huck e Faustão, pelo escritor Luis Fernando Verissimo, o publicitário Washington Olivetto, pelos atores Dan Stulbach e Wagner Moura, por Amir Somoggi, enfim, por mais de uma centena de personalidades.
Marco Polo Del Nero, indiciado pela Justiça americana e preso nas fronteiras brasileiras, foi quem escolheu Dunga e agora é refém de Tite, que queria vê-lo pelas costas.
Enquanto Del Nero permanecer é até possível que Tite faça um bom trabalho, mas o futebol brasileiro continuará em marcha à ré.
E a ruptura estrutural que não aconteceu nem com o tetra, nem com o pentacampeonato, seguirá adiada ad eternum.
Tite perdeu a chance de entrar para a história como o autor do primeiro passo para a necessária revolução do futebol brasileiro.
Mas se você tem um time no coração e torce pelo reerguimento do futebol brasileiro, não há o que comemorar.
Ao contrário, teria se Tite tivesse recusado a Seleção e, em posição privilegiada, pusesse o dedo na ferida de nosso futebol ao explicar a razão de não aceitar ser funcionário da CBF, a ferida de nosso futebol.
Ferida tão aberta e purulenta que é presidida pelo cartola que, seis meses atrás, Tite pediu que renunciasse em manifesto assinado por Jô Soares, Zico, Raí, pelos humoristas Cláudio Manoel e Hélio de La Peña, apresentadores Marcelo Tas, Luciano Huck e Faustão, pelo escritor Luis Fernando Verissimo, o publicitário Washington Olivetto, pelos atores Dan Stulbach e Wagner Moura, por Amir Somoggi, enfim, por mais de uma centena de personalidades.
Marco Polo Del Nero, indiciado pela Justiça americana e preso nas fronteiras brasileiras, foi quem escolheu Dunga e agora é refém de Tite, que queria vê-lo pelas costas.
Enquanto Del Nero permanecer é até possível que Tite faça um bom trabalho, mas o futebol brasileiro continuará em marcha à ré.
E a ruptura estrutural que não aconteceu nem com o tetra, nem com o pentacampeonato, seguirá adiada ad eternum.
Tite perdeu a chance de entrar para a história como o autor do primeiro passo para a necessária revolução do futebol brasileiro.
Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Glo
Entrevista – Jamil Chade: Maior escândalo investigado até hoje na Suíça é a Lava Jato
OPINIÃO
11:39 25.05.2016(atualizado 08:36 26.05.2016)
O jornalista Jamil Chade, correspondente do jornal O Estado de S. Paulo na Suíça, está esta semana no Brasil, participando de dois eventos de grande importância. Entre um e outro, falou com exclusividade à Sputnik Brasil sobre o combate à corrupção.
Na terça-feira, 24, Jamil Chade depôs perante a CPI da Máfia do Futebol – a Comissão Parlamentar de Inquérito da Câmara dos Deputados que apura as denúncias de corrupção e enriquecimento ilícito na prática desse esporte, envolvendo destacadas personalidades, dirigentes e ex-dirigentes de entidades futebolísticas. Na quarta-feira, 25, Chade participa do 6.º Encontro Anticorrupção, organizado em São Paulo por um instituto sediado nos Estados Unidos.
Nos dois eventos, ele falou do seu trabalho de apuração jornalística junto a policiais e promotores da Suíça que investigam a origem ilícita de vultosos recursos depositados em contas bancárias naquele país, contas pertencentes a brasileiros e que não foram declaradas à Secretaria da Receita Federal.
No curso de suas apurações, Jamil Chade apontou, por exemplo, que o Deputado Eduardo Cunha, afastado pelo Supremo Tribunal Federal da Presidência da Câmara e com seu mandato suspenso, possui conta na Suíça. A informação teria sido confirmada pelos promotores suíços após minucioso levantamento nas instituições financeiras do país.
Sobre o Seminário Anticorrupção, Chade explica ser um evento bem grande em termos de temas tratados:
“Afinal de contas, a corrupção permeia todos os lados da sociedade, todas as esferas, e não seria diferente quando nós tratamos de grandes eventos esportivos, tanto a Copa do Mundo quanto os Jogos Olímpicos. A situação, tanto desses grandes eventos como do próprio futebol brasileiro, por exemplo, revela que a corrupção, de certa forma, entra sempre que a fiscalização não existe. Portanto, minha participação é justamente para tentar debater um pouco como é que esses dois setores, tanto os grandes eventos esportivos como o esporte em si, chegaram à dimensão que hoje contam em termos de corrupção e, claro, quais os possíveis mecanismos para começar a controlar isso.”
Jamil Chade: Exatamente. E principalmente como é feita a estrutura para o pagamento desse dinheiro ilícito, basicamente quem é que ganha – de forma ilícita, é claro – quando um garoto compra uma camisa de futebol, quem é que ganha quando assistimos a um jogo de futebol ou quando um estádio é construído. Aparentemente, um tema que alguém poderia dizer que só interessa a quem de fato gosta de futebol, mas não é verdade, pois todos, no final das contas, pagam por um estádio que foi feito com recursos públicos e que tem muitas vezes um fim privado. Minha participação é justamente para mostrar como funciona esse esquema e tentar identificar o dinheiro, de onde e para onde ele vai e quem se beneficia com ele no final desse processo.
JC: O que eu fiz hoje foi apresentar os contratos da CBF, os contratos confidenciais que mostram um pedaço importante, mas apenas um pedaço, do que é a estrutura hoje do futebol brasileiro em termos de acordos, de contratos de marketing e, acima de tudo, diante da falta de total transparência, o que é feito exatamente da Seleção Brasileira. Esse foi um dos aspectos. Esses contratos foram apresentados hoje para a Comissão da Câmara dos Deputados, mas também outro documento do Departamento de Justiça americano, documento enviado aos procuradores suíços e identificando de maneira bastante clara três contas de Ricardo Teixeira, o ex-presidente da CBF, três contas que ele teria movimentado ou de que teria sido pelo menos o beneficiário e com depósitos em que a suspeita é de que eles viriam de atividades ilegais.
JC: Essas contas se referem especificamente a Ricardo Teixeira, mas, de fato, a estrutura da CBF e esses contratos que apresentei permearam também o governo de José Maria Marin, porque eles continuaram a ser cumpridos pelo próprio José Maria Marin. Um contrato estabelece, por exemplo, as condições pelas quais um time joga contra a Seleção Brasileira, e fica muito claro que o que interessa em um jogo amistoso do Brasil não é a preparação esportiva da Seleção, mas, principalmente, o valor de marketing que vai ter aquele jogo. Isso o contrato deixa muito claro em todos os seus aspectos.
S: Quer dizer que em volta do mundo do futebol, que seria um mundo de diversão, existe todo outro mundo?
JC: Exatamente isso. E talvez a parte mais dramática é que essa estrutura se aproveita de um sentimento legítimo, que é o sentimento do torcedor que vai ao estádio, que torce, que gosta do seu time, que gosta da sua seleção, mas não sabe que ele está financiando basicamente uma atividade às vezes ilegal, que transfere o dinheiro para o bolso de um grupo muito pequeno de dirigentes. Portanto, de certa forma, um bem público, que é o futebol, sequestrado por um grupo privado bastante restrito.
JC: Foram vários meses, porque eu percebia que procuradores brasileiros faziam viagens com muita frequência à Suíça, faziam viagens totalmente sigilosas, não diziam nem quem eram as pessoas com as quais eles se encontravam, e, de fato, o que eles estavam fazendo era apurar e tomar conhecimento de centenas e centenas de páginas de extratos bancários de muitas pessoas que hoje, sabemos, estão na Lava Jato. Uma das pessoas era Eduardo Cunha, presidente afastado da Câmara dos Deputados. Em certo momento, esses documentos, essa constatação foi confirmada pelo Ministério Público da Suíça, apontando que o inquérito tinha sido aberto naquele país sobre lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Tanto o Eduardo Cunha quanto outros passaram a fazer parte do que eu vejo, e muitos na Suíça veem, como o maior processo de investigação de lavagem de dinheiro daquele país. Não foi nem o dinheiro do Kadafi, não foi nem o dinheiro do Mubarak, nem o do Carlos Menem. O maior escândalo investigado até hoje na Suíça foi a Lava Jato. Mais de mil contas estão bloqueadas. Dessas mil contas, algumas são de Eduardo Cunha, que nega, diz que é um trust. Eu tenho confirmações, por escrito, do Ministério Público suíço, que um trust, ou não, é basicamente a mesma coisa. Afinal, é o beneficiário que se aproveita do dinheiro, e o beneficiário é o Eduardo Cunha.
Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Glo
A metamorfose
Juca
Kfouri 10/05/2015
SECRETÁRIO-GERAL da
CBF, Walter Feldman se queixou na Câmara dos Deputados de que qualquer novo
governo tem 100 dias de trégua e que a recém empossada "nova direção"
da Casa Bandida não teve tal benefício.
Ele sabe, mas finge
desconhecer, que a nova direção de nova só tem a maquiagem e que se costuma
conceder o prazo para quem é democraticamente eleito, algo que passa longe do
sistema que faz presidentes na entidade do 7 a 1.
Feldman é uma figura
singular na vida pública nacional. Basta dizer que trocou o braço direito de
Marina Silva, da "nova política", pelo de Marco Polo Del Nero, da
velhíssima.
Sem se dizer que
começou sua vida no PCdoB, passou pelo PMDB, PSDB, PSB e, antes da Rede, acabou
nos braços de Gilberto Kassab que, generoso, o nomeou "Secretário Especial
de Articulação em Grandes Eventos" em 2011, o que lhe permitiu desfrutar,
por um semestre, das delícias de viver em Londres às vésperas da Olimpíada
britânica.
A justificativa não
poderia fazer mais sentido: beber a experiência do evento antes que os Jogos
Olímpicos viessem para o Brasil. Afinal, Kassab era prefeito de São Paulo e a
Olimpíada, no Rio...
E lá se foi Feldman,
à custa dos impostos dos paulistanos, acumular experiências que, certamente,
tem dividido com o CoRio-16.
Não satisfeito, agora
no segundo escalão da CBF, pontifica sobre futebol, democracia e, é claro, como
a imprensa deveria se comportar: "Nós não podemos viver num sistema de
liberdade de imprensa onde a pena aplica visões equivocadas, sentadas numa
polêmica permanente, contumaz, cega, crítica em relação a tudo o que se faz num
modelo de direção que passa por um processo de transformação que será
democrático, não virá através de medidas provisórias ou de leis", ensinou
aos deputados presentes à audiência pública da Comissão de Esportes da Câmara
que discutiu a medida provisória do futebol.
Feldman, agora
regiamente pago pela milionária Casa Bandida, não quer críticas, nem MPs de um
governo eleito, este sim, democraticamente, nem leis!
Quer, em resumo, que
tudo permaneça como sempre e que acreditemos numa entidade que se desmoralizou
por suas próprias mãos sujas e que Nero ora preside como legítimo herdeiro. Tim
Maia, se vivo fosse, apelaria: Me dê motivo!".
Modestamente, este
humilde escriba, alvo da nada santa indignação do neo-cartola em sua
desmoralizante, e oportunista, cantilena, vai além, para deixar o apelo ainda
mais claro: dê apenas um motivo para acreditar que não mudaram apenas as
moscas?
Até porque nem todas
elas são novas, a começar por Nero.
Quer uma prova, por
mais simples que seja?
Pois ontem começou o
Campeonato Brasileiro da "nova gestão", tão nova como a "nova
política".
A exemplo de todos os
anos anteriores, desde 1971, sem nenhuma pompa ou circunstância.
Porque,
definitivamente, não é da bola de couro que esta gente gosta. Nunca foi.
Boca Raton que o
diga.
Walter Feldman: Paixão e rancor
17/05/2015
No domingo passado
(10), o jornalista Juca Kfouri, como de praxe, publicou mais uma coluna
rancorosa nesta Folha. Dessa vez, em relação a mim e à CBF. Quero,
de início, dar meu testemunho sobre os diretores, funcionários e colaboradores
da confederação, que são profissionais bem formados, dedicados, comprometidos,
enfim, homens e mulheres de bem que não merecem ter sua honra atingida.
Aqueles que me
conhecem sabem que o ódio não é meu forte, que tenho aversão à intolerância. Ao
longo dos últimos 40 anos na vida pública, dediquei-me à construção de pontes,
levando o diálogo à exaustão em momentos em que as barreiras pareciam
insuperáveis. Não compactuo com a ideia de destruir por destruir e acredito que
visões radicais são caminho para o atraso.
Vou deixar de lado as
ofensas pessoais que Juca Kfouri pratica. Vamos ao que ele diz, como um
colunista que teria, supostamente, a função de informar seus leitores.
Juca afirma "que
a nova direção [da CBF] de nova só tem a maquiagem". Não é verdade. Juca é
contra o "fair play", como é contra tudo o que acontece no futebol.
Dentro e fora de campo, desmerece vitórias e comemora insucessos com mais vigor
do que qualquer adversário.
Mas na esfera
administrativa, nos regulamentos de competição, clubes e CBF dão passos
decisivos de avanço. Não se importam com as críticas e realizam "fair
play", o trabalhista, por exemplo, por unanimidade de votos das séries A,
B e C. Se atrasar salário, perde pontos.
O presidente Marco
Polo Del Nero assumiu em 16 de abril pronto para dar uma arrancada
modernizadora para o futebol brasileiro. O primeiro Congresso do Futebol
Brasileiro vem aí, aberto a todos. A todos.
A nova direção da
entidade tem mais do que projetos, tem determinação. A pleno vapor está o
planejamento para os próximos 20 anos do futebol nacional. A CBF não trabalha
só. Ouve os clubes, as federações, edita regulamentos a várias mãos, convida a
participar.
Só nesses poucos dias
de gestão reunimos em seminários treinadores, médicos e gestores de clubes.
Foi criada a área de
planejamento estratégico com a missão de coordenar as novas práticas: cursos de
capacitação e reciclagem, certificação pelo ISO 9001 das áreas-fim,
sustentabilidade, novo modelo organizacional, nova identidade de marca,
pesquisas de opinião, regras de governança, "compliance", orçamento
base zero, só para começar.
Caminham em paralelo
a comissão de clubes e o grupo de trabalho para discussão da relação entre
clubes e atletas, com larga participação dos artistas da bola. Terão ênfase
temas como calendário e previdência.
Com tantas inovações,
pode-se prever muita irritação nas colunas de Juca Kfouri, que já tem a verdade
definitiva assentada em sua cabeça, que parte do pressuposto de que tudo no
futebol brasileiro é ruim, que nossos jogadores são barnabés e que tudo que o
futebol faz é desprezível.
Gostamos do desafio
de elevar nosso popular esporte a um patamar cada vez mais formador,
competitivo, justo e social.
Felizmente, Juca e eu
estamos em campos opostos. Ele gosta de medida arbitrária. Eu, do debate
democrático. Ele coloca a certeza empedernida adiante dos fatos. Eu, não. Eu
vejo magia nos campos. Ele vê bruxarias. Eu acho que futebol é paixão. Ele acha
que é rancor.
Eu amo futebol. Ele,
talvez, simplesmente, não ame.
WALTER FELDMAN, 61, médico, é
secretário-geral da CBF - Confederação Brasileira de Futebol. Foi deputado
federal pelo PSB-SP
Cartola da CBF ataca Juca Kfouri e insulta o jornalismo
Reproduzido do blog do autor, 18/5/2015; título original “Cartola da CBF ataca Juca Kfouri, insulta o jornalismo e exibe intolerância”, intertítulos do OI
Novo secretário-geral da famigerada Confederação Brasileira de Futebol, Walter Feldman havia se notabilizado pela relevante sugestão apresentada como deputado federal: a introdução do pôquer como jogo nas escolas públicas.
De pátria de chuteiras a pátria do carteado, já pensou?
Que nada mais inspirado saísse de tal cachola era o esperado, mas o neocartola excedeu-se: com o intuito de barrar legislação que tenta moralizar um pouquinho a administração do futebol, o ex-secretário de Gilberto Kassab e agora operador de Marco Polo Del Nero escreveu artigo desvairado atacando o blogueiro Juca Kfouri, insultando o jornalismo e esbanjando intolerância.
O texto do cartola foi publicado domingo (17/5) na Folha (para ler, basta clicar aqui).
O arrazoado do auxiliar do continuador de José Maria Marin, aquele que sucedeu Ricardo Teixeira, o herdeiro político de João Havelange, tentou responder a coluna de Juca Kfouri veiculada no mesmo jornal (leia neste link).
Jornalista incômodo
A despeito da defesa que faz de si e do patrão, o texto de Walter Feldman trai diversionismo. Lá pelo fim, ele pontua: “Juca e eu estamos em campos opostos. Ele gosta de medida arbitrária. Eu, do debate democrático”.
Eis a questão central. A CBF articula lobby no Congresso para barrar medida provisória de março que “institui o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro”.
Embora com limitações, a medida com força de lei desincentiva o – repare no eufemismo – uso privado que dirigentes muitas vezes fazem do patrimônio de entidades esportivas.
O pessoal do Bom Senso apoia a MP, a CBF se opõe. Os campos estão claros. Essa é a cruzada da cartolagem, embalada pelo chilique do secretário-geral de Del Nero.
Feldman ataca o jornalista ao se referir a inexistentes “ofensas pessoais que Juca Kfouri pratica”.
Kfouri anotara: “Feldman é uma figura singular na vida pública nacional. Basta dizer que trocou o braço direito de Marina Silva, da ‘nova política’, pelo de Marco Polo Del Nero, da velhíssima”.
A observação do colunista é objetiva, procedente e jornalística, pois o secretário-geral é figura pública e há interesse público nas ações da entidade que controla o futebol e a seleção.
Não há “ofensa pessoal”.
A crítica seria injusta, embora legítima, se o novo comando da CBF equivalesse a novos valores. Não é o caso.
Considere-se recente reportagem de O Estado de S. Paulo que recupera informações conhecidas e acrescenta outras: contrato celebrado ainda na gestão de Ricardo Teixeira concede às empresas organizadoras de amistosos da seleção poderes sobre a convocação.
Contrato da “velha” CBF.
Mas que foi defendido pela “nova” CBF de Del Nero e Feldman, nesta nota.
Mais detalhes do velho-novo procedimento da entidade estão aqui.
O subordinado proclama, em seu artigo: “O presidente Marco Polo Del Nero assumiu em 16 de abril pronto para dar uma arrancada modernizadora para o futebol brasileiro”.
Não é fato e seria surpreendente: o capo da CBF fulgura como protagonista da cartolagem desde os tempos em que era vice-presidente da Federação Paulista de Futebol capitaneada por Eduardo José Farah.
O Farah!
Em seguida, Del Nero exerceu por anos a presidência da FPF.
Mais tarde, assumiu como o segundo de Marin na CBF.
Que “arrancada modernizadora” ele ofereceu como bambambã das carcomidas gestões Farah e Marin?
Será que a “arrancada modernizadora” começou com Del Nero e Marin comprando apartamentos de luxo, santa coincidência!, no mesmo prédio da Barra?
Walter Feldman diz: “Tenho aversão à intolerância”.
O tom truculento que empregou demonstra o contrário.
Ele é propagandista de quem, Del Nero, foi apontado por uma revista como veterano membro do violento Comando de Caça aos Comunistas – ainda é tempo de o presidente da CBF negar.
Del Nero, o favorito de Marin, o então deputado que bradou contra o jornalismo da TV Cultura pouco antes de o diretor de jornalismo da emissora, Vladimir Herzog, ser preso e morto na tortura.
Exemplos de tolerância?
No terreno mais objetivo, Feldman proclama que, “se [um clube] atrasar salário, perde pontos”.
No mesmo domingo, Juca Kfouri explicava, com eficiência de tridente barcelonista: “Mas, atenção, o que a CBF chama de fair play financeiro é para inglês ver, porque depende de denúncia de atleta. Na Federação Paulista de Futebol não funcionou e na CBF não funcionará. Ou você acha que os clubes que estão participando do Brasileirão estão em dia com suas obrigações? Agora, imagine o que aconteceria para um jogador corintiano que denunciasse o clube. Não pisar mais no Corinthians, ou ter de contratar segurança para andar em São Paulo, seria o de menos. Nenhum outro clube lhe daria emprego, porque os cartolas, em regra, também são corporativistas”.
Mais claro – e honesto – impossível. Por isso Kfouri incomoda.
Ideias incômodas
O secretário-geral insulta o jornalismo ao sugerir que espírito crítico seja sinônimo de torcida contrária: “Juca é contra o ‘fair play’, como é contra tudo o que acontece no futebol. Dentro e fora de campo, desmerece vitórias e comemora insucessos com mais vigor do que qualquer adversário. Eu vejo magia nos campos. Ele vê bruxarias. Eu acho que futebol é paixão. Ele acha que é rancor”.
Digo com a experiência de repórter que cobriu a CBF por muitos anos: parece o Ricardo Teixeira falando.
Ressurge a velha ladainha de poderosos contrariados com o escrutínio público, democrático e jornalístico: queixam-se de que, se o jornalismo publica que há uma epidemia de meningite em curso, é porque pretende sabotar a saúde pública; se revela os Papéis do Pentágono, serve ao “inimigo”; se difunde notícias sobre a rendição do Japão, só pode ser traição ao imperador; se escarafuncha a corrupção, é porque odeia o país; se denuncia a tortura em Abu Ghraib, é coisa de amigo de terrorista; se mostra a roubalheira no esporte, torce contra a amarelinha.
A esse discurso, Teixeira, atual morador de Boca Ratón, juntava dezenas de processos, em nome próprio ou da CBF, contra Juca Kfouri.
Cada processo valeu ao processado como um diploma de integridade jornalística.
Walter Feldman cometeu: “Eu amo futebol. Ele [Juca Kfouri], talvez, simplesmente, não ame”.
Eis, aí, outro ataque a quem, Juca Kfouri, vibra e sofre com o futebol – ainda que não vibrasse e não sofresse, não deixaria de ser o jornalista decente que é.
E insulto aos jornalistas, aos quais cabe ser sobretudo fiscal do poder, e não bajulador de cartola.
Nonsense intolerante: para contestar ideias incômodas, o secretário-geral busca a desqualificação pessoal do crítico.
Só faltou o “ame-o ou deixe-o”.
O Barão de Itararé sabia mesmo das coisas.
Golpe baixo
O valente jornalista Juca Kfouri, que desde a sexta-feira (15/5) está internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, recuperando-se de complicações decorrentes de uma cirurgia, sofreu no domingo (17) um covarde ataque do médico & cartola Walter Feldman, atual secretário-geral da CBF, nobre e honestíssima entidade esportiva que tantas alegrias tem proporcionado ao cidadão brasileiro.
Na nobilíssima página 3 da Folha de S.Paulo – ultimamente engajada em promover disputas e fazer barulho a qualquer preço – o celebrado colunista foi atacado pelo esculápio com a clara cumplicidade do jornal, ciente de que o seu colaborador encontrava-se hospitalizado.
O texto “Paixão e rancor” é medíocre, maroto, apequenado, rasteiro, desprovido de qualquer atributo intelectual que justifique a privilegiada exposição. Juca Kfouri é um gigante do jornalismo brasileiro e não apenas do jornalismo esportivo. Nunca fugiu ao debate, enfrenta com reconhecida galhardia – e sempre com muita graça – todos os tipos de desafetos. Mas não se pode esperar que ainda na UTI tenha condições de tourear este bode enfezado.
A “nova” CBF tão ardentemente defendida pelo ex-deputado federal e servidor de tantos patrões é idêntica à velha CBF. Isto está claro. A reportagem de capa da presente edição de CartaCapital(nº 850, de 20/5), “CBF: barco furado”, denuncia exatamente este continuísmo.
A Fifa também sendo questionada, seus dirigentes deveriam estar no xilindró, mas comporta-se com um mínimo de decência. Não é este o paradigma adotado pela nova leva de cartolas nativos. O espírito mafioso persiste, intacto.
Este observador já serviu de testemunha de defesa de Juca Kfouri em vários processos e ficará honrado se convidado para novas missões. Mas não se sente habilitado a falar em nome de umexpert do porte de Juca.
Desprovido de qualquer fair-play e esportividade, Walter Feldman não perde por esperar.
Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Globo=CBF=Glo
Direto da Redação - Entrevista com Walter Feldman
Especial: É tudo um assunto só!
Criei uma comunidade no Google Plus: É tudo um assunto só
http://plus.google.com/u/0/communities/113366052708941119914
Outro dia discutindo sobre as manifestações do dia 15, sobre crise do governo e a corrupção da Petrobrás eu perguntei a ele se tinha acompanhado a CPI da Dívida Pública. Então ele me respondeu: Eu lá estou falando de CPI?! Não me lembro de ter falado de CPI nenhuma! Estou falando da roubalheira... A minha intenção era dizer que apesar de ter durado mais de 9 meses e de ter uma importância ímpar nas finanças do país, a nossa grande mídia pouco citou que houve a CPI e a maioria da população ficou sem saber dela e do assunto... Portanto não quis fugir do assunto... é o mesmo assunto: é a política, é a mídia, é a corrupção, são as eleições, é a Petrobras, a auditoria da dívida pública, democracia, a falta de educação, falta de politização, compra de votos, proprina, reforma política, redemocratização da mídia, a Vale, o caso Equador, os Bancos, o mercado de notícias, o mensalão, o petrolão, o HSBC, a carga de impostos, a sonegação de impostos,a reforma tributária, a reforma agrária, os Assassinos Econômicos, os Blog sujos, o PIG, as Privatizações, a privataria, a Lava-Jato, a Satiagraha, o Banestado, o basômetro, o impostômetro, É tudo um assunto só!...
A dívida pública brasileira - Quem quer conversar sobre isso?
Escândalo da Petrobrás! Só tem ladrão! O valor de suas ações caíram 60%!! Onde está a verdade?
A revolução será digitalizada (Sobre o Panamá Papers)
O tempo passa... O tempo voa... E a memória do brasileiro continua uma m#rd*
As empresas da Lava-jato = Os Verdadeiros proprietários do Brasil = Os Verdadeiros proprietários da mídia.
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Sobre o mensalão: Eu tenho uma dúvida!
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Dossiê Jango - Faz você lembrar de alguma coisa?
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Acompanhando o Caso HSBC II - Com a palavra os primeiros jornalistas que puseram as mãos na listagem.
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Sobre o caso Operação Zelotes (CARF):
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Acompanhando a Operação Zelotes X (CPI do CARF): No meio do silêncio, dois tucanos batem bico...
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Acompanhando a Operação Zelotes XIII (CPI do CARF): APS fica calado. Meigan Sack fala um pouquinho. O Estadão está um passo a frente da comissão?
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Acompanhando a Operação Zelotes XV (CPI do CARF): Juliano? Que Juliano que é esse? E esse Tio?
Acompanhando a Operação Zelotes XVI (CPI do CARF): Senhoras e senhores, Que comece o espetáculo!! ("Operação filhos de Odin")
Acompanhando a Operação Zelotes XVII (CPI do CARF): Trechos interessantes dos documentos sigilosos e vazados.
Acompanhando a Operação Zelotes XVIII (CPI do CARF): Esboço do relatório final - Ainda terão mais sugestões...
Acompanhando a Operação Zelotes XIX (CPI do CARF II): Melancólico fim da CPI do CARF. Início da CPI do CARF II
Acompanhando a Operação Zelotes XX (CPI do CARF II):Vamos poupar nossos empregos
Sobre CBF/Globo/Corrupção no futebol/Acompanhando a CPI do Futebol:
KKK Lembra daquele desenho da motinha?! Kajuru, Kfouri, Kalil:
Eu te disse! Eu te disse! Mas eu te disse! Eu te disse! K K K
A prisão do Marin: FBI, DARF, GLOBO, CBF, PIG, MPF, PF... império Global da CBF... A sonegação do PIG... É Tudo um assunto só!!
Revolução no futebol brasileiro? O Fim da era Ricardo Teixeira.
Onde está a falsidade?? O caso Vladimir Herzog === Romário X Marin === Verdade X Caixa Preta da Ditadura
Videos com e sobre José Maria Marin - Caso José Maria MarinX Romário X Juca Kfouri (conta anonima do Justic Just )
Do apagão do futebol ao apagão da política: o Sistema é o mesmo
Acompanhando a CPI do Futebol - Será lúdico... mas espero que seja sério...
Acompanhando a CPI do Futebol II - As investigações anteriores valerão!
Acompanhando a CPI do Futebol III - Está escancarado: É tudo um assunto só!
Acompanhando a CPI do Futebol IV - Proposta do nobre senador: Que tal ficarmos só no futebol e esquecermos esse negócio de lavagem de dinheiro?!
Acompanhando a CPI do Futebol VII - Uma questão de opinião: Ligas ou federações?!
Acompanhando a CPI do Futebol VIII - Eurico Miranda declara: "A modernização e a profissionalização é algo terrível"!
Acompanhando a CPI do Futebol IX - Os presidentes de federações fazem sua defesa em meio ao nascimento da Liga...
Acompanhando a CPI do Futebol X - A primeira Liga começa hoje... um natimorto...
Acompanhando a CPI do Futebol XI - Os Panamá Papers - Os dribles do Romário - CPI II na Câmara. Vai que dá Zebra...
Acompanhando a CPI do Futebol XII - Uma visão liberal sobre a CBF!
Acompanhando o Governo Michel Temer
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