GHOST RECON: FUTURE SOLDIER »
Soldado do futuro
Novo título da famosa franquia traz
arsenal de armas ainda mais moderno e gráficos de primeira. Tradução
para o português é ponto forte
Publicação: Jornal Estado de Minas - 19/07/2012 - Caderno Inform@tica Reporter Fernando Braga
Ao contrário da maioria dos jogos, Future Soldier oferece três opções de visualização de mira dependendo da estratégia escolhida |
Desta vez, a patrulha Ghost deve atravessar continentes para desvendar a origem da venda de um pesado armamento militar que tem causado guerras e financiado rebeliões em diversas partes do mundo. Para isso, um grupo de quatro soldados conta com um arsenal de alta tecnologia e armas de última geração que devem garantir toda a vantagem necessária para enfrentar exércitos inimigos em missões estratégicas e arriscadas.
O modo campanha, em que apenas um jogador atua, é bastante empolgante e traz missões bem interessantes, repletas de histórias e um enredo digno dos fãs de Tom Clancy. Desta vez, o título distribuído no Brasil foi completamente regionalizado – desde os menus até os diálogos dos personagens –, para a alegria dos jogadores que arranham no inglês. As legendas em português ajudam a ficar por dentro do roteiro e a entender os próximos passos que são apresentados nas missões.
No entanto, o mais legal é o que há guardado debaixo da manga: uma combinação de armas de dar inveja a qualquer exterminador do futuro. No total, o armamento conta com 50 opções de bazucas, metralhadoras, pistolas, além de robôs com câmeras que ajudam durante os deslocamentos e coletes que os deixam invisíveis.
Também há três opções de visualização de mira: a clássica em terceira pessoa, outra que permite observar o alvo na tradicional posição localizada a partir do ombro do personagem e, por último, uma que é extremamente precisa, que consegue observar o objeto de perto, porém, é mais lenta nos movimentos. Cada uma delas é utilizada em diferentes situações.
ESTRATÉGIA O pensamento estratégico rege toda a campanha, por isso, o jogador é desafiado a pensar, a cada instante, em colaborar com os companheiros durante as missões. Um exemplo é a possibilidade de, em determinadas situações, nas quais se prepara uma emboscada para acabar com uma série de inimigos, combinar com os soldados de seu grupo a execução de tiros em sincronia. Dessa forma, é possível aniquilar vários combatentes de uma só vez com muita discrição e sem fazer soar os alarmes de segurança.
A jogabilidade agrada bastante e, apesar de o jogador contar com uma infinidade de recursos, o tempo para se habituar aos comandos é reduzido, uma vez que as funções dos botões são basicamente as mesmas utilizadas em outros jogos do gênero. O pessoal da Ubisoft caprichou no visual e os gráficos estão estonteantes. Os cenários, completamente destrutíveis, permitem uma interação ainda maior em cada fase. Já os mapas, ricos em detalhes e repletos de personagens, atiçam a curiosidade do gamer.
Apesar de a franquia não ser a preferida dos fãs do gênero de tiro em primeira pessoa – que mantém títulos como Battlefield e Call of duty em um patamar acima –, Future soldier não deixa de ser um bom jogo e faz jus ao repertório de Tom Clancy.
Dos livros aos videogames
Conhecido autor norte-americano, Tom Clancy ganhou notoriedade ao escrever livros sobre espionagem e aventura que ganharam as telas de cinema como Jogos patrióticos e Perigo real e imediato. Suas ideias também serviram de inspiração para importantes franquias de videogames, como é o caso de Ghost recon, além de Splinter cell e Rainbow Six.
Site Oficial: http://ghost-recon.ubi.com/gr-portal/en-gb/home/index.aspx
Site http://www.baixakijogos.com.br :
Ghost Recon: Future Soldier é um jogo de tiro em terceira pessoa da Ubisoft. A série é famosa pelos seus combates realistas, mas, desta vez, a Ubisoft Paris decidiu apostar nos conflitos futuristas.
No game, o jogador encarna Kozak, um novato dos Ghosts, um grupo de soldados de elite equipados com o que há de mais avançando em termos de armamento militar. Assim como seus companheiros, Kozak é enviado para impedir uma nova guerra entra a Rússia e os países nórdicos devido à exploração de campos de óleo.
O jogador pode optar por qualquer uma das quatro classes disponibilizadas pelo game: Recon, Engineer, Commander e Sniper. Cada uma delas é equipada com uma variedade de armamento altamente tecnológico pertinente às suas necessidades. Os Recons podem se camuflar, enquanto os Engineers conseguem desabilitar aparelhos eletrônicos e controlar robôs de combate. Já os Commanders possuem armas que se adaptam aos conflitos, e os Snipers são especializados em disparos à longa distância.
A campanha do game conta com 14 missões diferentes durando entre 12 e 14 horas. O título ainda traz multiplayer competitivo para até 16 jogadores, oferecendo diversos mapas e modalidades, como Team Deathmatch, Capture the Flag e outras que devem ser anunciadas em breve. Há ainda modo cooperativo em tela dividida ou online e inclusão do recurso Link-Up, que permite a troca de habilidades em tempo real.
No game, o jogador encarna Kozak, um novato dos Ghosts, um grupo de soldados de elite equipados com o que há de mais avançando em termos de armamento militar. Assim como seus companheiros, Kozak é enviado para impedir uma nova guerra entra a Rússia e os países nórdicos devido à exploração de campos de óleo.
O jogador pode optar por qualquer uma das quatro classes disponibilizadas pelo game: Recon, Engineer, Commander e Sniper. Cada uma delas é equipada com uma variedade de armamento altamente tecnológico pertinente às suas necessidades. Os Recons podem se camuflar, enquanto os Engineers conseguem desabilitar aparelhos eletrônicos e controlar robôs de combate. Já os Commanders possuem armas que se adaptam aos conflitos, e os Snipers são especializados em disparos à longa distância.
A campanha do game conta com 14 missões diferentes durando entre 12 e 14 horas. O título ainda traz multiplayer competitivo para até 16 jogadores, oferecendo diversos mapas e modalidades, como Team Deathmatch, Capture the Flag e outras que devem ser anunciadas em breve. Há ainda modo cooperativo em tela dividida ou online e inclusão do recurso Link-Up, que permite a troca de habilidades em tempo real.
Prévia: Tom Clancy's Ghost Recon: Future Soldier
André Forte Do GamehallEm produção desde 2010, "Ghost Recon: Future Soldier" em breve deixará de ser um título do futuro para chegar ao presente, mais precisamente, aos lares dos aficionados por essa popular franquia de tiro com estratégia militar.
De lá pra cá, muita coisa mudou, a começar pelos gráficos, que eram inexpressivos de início, mas que atualmente se parece muito com os carros-chefes do gênero de tiro, como "Call of Duty" e "Battlefield".
SEM CONTROLE
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No Xbox 360, "Future Soldier" prevê um sistema de controles com o
Kinect que possibilita personalização de armas pelas mãos e voz do
jogador. Entretanto, os primeiros testes na E3 2011 mostraram um combate
cansativo: o jogador deve manter uma posição na qual finge segurar um
rifle e, com a mão direita abrindo e fechando, os tiros são desferidos.
A trama do jogo coloca o jogador no papel de um membro do grupo de elite Ghost Recon, uma equipe cujos membros são supersoldados encarregados para missões que nenhum soldado comum poderia suportar.
Entre as classes disponíveis, sabe-se que o jogador terá entre as opções o tradicional ‘Recon’, que pode se camuflar e é voltado para o combate franco, o Engineer, que tem facilidade em mexer com eletrônicos, o Commander, que conta com uma boa gama de armas e o Sniper, que é especializado em rifles de precisão e combates à longa distância.
Os Recons podem se camuflar, enquanto os Engineers conseguem desabilitar aparelhos eletrônicos e controlar robôs de combate. Já os Commanders possuem armas que se adaptam aos conflitos, e os Snipers são especializados em disparos à longa distância.
A diferença para os títulos anteriores é que agora a ação rolará no futuro, com armas inovadoras criadas a partir de conceitos científicos e diversos aparatos tecnológicos a seu favor.
A GUERRA DO AMANHÃ
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Segundo a Ubi, todas as armas do jogo são inspiradas em tecnologias
do mundo real, por protótipos científicos e projetos de pesquisa. "Não
estamos criando ficção científica, mas apresentando nossa visão de como
será o campo de batalha do amanhã", explicou o desenvolvedor de
comunidades, Antoine Edmond no site oficial. Uma das novidades mais
interessantes é o 'Optical Camo', que reproduz elementos camuflados nos
uniformes feitos de fibra ótica e fios de micro-LED. Totalmente
controlado por computador, esse sistema de camuflagem pode até refletir
uma forte luz no usuário.
Se durante a E3 2011 as primeiras impressões de UOL Jogos com "Future Soldier" não foram muito boas devido à mecânica repetitiva e ação pouco empolgante, a Ubisoft corre contra o tempo para criar novidades que satisfaçam o anseio dos fãs.
Uma delas é garantir que os jogadores solitários tenham a mesma diversão que os usuários do modo online para até 16 pessoas. Para isso, o estúdio prepara um complexo sistema de inteligência artificial para dar múltiplas escolhas e ordens ao jogador.
"Em 'Advanced Warfighter' nós tinhamos somente as ordens de acordo com a posição, como 'Vá atrás daquele carro ou daquele muro', o que é profundamente irrealista", explicou o produtor Yann Suquet ao site IGN.
Segundo Suquet, a Ubisoft está implementando esse novo sistema de ordens que se baseia simplesmente em metas para que os soldados controlados pela I.A. se posicionem de uma forma inteligente e longe da visão dos inimigos até que se dê a ordem para o ataque.
"O que as Forças Especiais fazem é dar ordens de alvo, como 'Você atira nesse cara, eu rendo aquele ali, e juntos nós pegamos aqueles. O líder do esquadrão não se importa em como você vai fazer, desde que faça. Ele não se importa se o cara está se escondendo atrás de uma árvore ou de uma pedra ou simplesmente está lá", completou.
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