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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Entrevista completa Alexandre Kalil no Bola da Vez da ESPN Brasil.

Bola da Vez é o programa de entrevistas da ESPN, com um entrevistado e vários entrevistadores, ao estilo do roda viva da TV cultura.
Nessa Terça-feira o Presidente do Atlético Alexandre Kalil foi o Bola da vez. Entre vários assuntos abordados (como a Contratação do Ronaldinho, do Cuca, do Leão, da Demissão do Celso Roth, a escolha entre jogar no Independencia e Mineirão, aposentadoria do Marques), houve algumas declarações polêmicas como o  Corinthians implodiu o clube dos 13, pois lhe estava prometido um estádio. O Maracanã será licitado para saber quem são as pessoas que irão explorar o Flamengo e Fluminense. O Ricardo Teixeira deixou abandonado o futebol Brasileiro...
Entre os entrevistadores Mauro Cezar Pereira, Paulo Vinícius Coelho, Leonardo Bertozzi, Arnaldo Ribeiro e João Palomino. Está aí a entrevista completa.


E aqui algumas repercusões:



Presidente do Galo revela que o Itaquerão foi “prometido” para o Corinthians se Andrés Sanchez derrubasse o Clube dos 13!!! E a tese de “torcida terceirizada” do Flamengo se confirma: Timão é hegemônico na Região Sudeste!!!


“O Andrés tinha um estádio prometido para detonar o Clube dos 13”.
Afirmação de Alexandre Kalil, presidente do Atlético-MG, que encontrou o então mandatário alvinegro pouco antes da queda do grupo que repassava os direitos televisivos aos clubes brasileiros.
Em entrevista ao programa Bola da Vez, da ESPN Brasil, Kalil revelou a versão polêmica do Itaquerão, que Sanchez lhe havia dito “Kalil, estou ganhando um estádio”.
Verdade absoluta ou não, são informações contestatórias que levantam dúvidas sobre a idoneidade da nova arena corintiana.
Em contrapartida, o momento do campeão do mundo não pode ser melhor.
Em pesquisa recentemente publicada pela Pluris Consultoria, ficou constatada a superioridade da torcida alvinegra na Região Sudeste.
Com 20,3% contra 15,6% do Flamengo, o Timão é hegemônico em sua região.
Prova concreta que o Flamengo é e sempre será “torcida tercerizada”:
Na base do “sou Remo e Fla”, “Icasa e Fla”, “Tupi e Fla”, “Moto-Club e Fla”…



Kalil afirma que Andrés detonou o Clube dos 13 para ganhar Itaquerão

Do UOL, em São Paulo


  • Bruno Cantini/Site do Atlético-MG
    Presidente do clube mineiro também apontou futebol carioca como "vilão" Presidente do clube mineiro também apontou futebol carioca como "vilão"

O Itaquerão foi dado de presente a Andrés Sanchez. Essa é a opinião do presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil. De acordo com o dirigente, o ex-mandatário do Corinthians recebeu o estádio como benefício para detonar o Clube dos 13.
Durante entrevista ao programa "Bola da Vez", da ESPN Brasil, Kalil revelou que o próprio Andrés comentou com ele que estava ganhando um estádio de presente para atuar ao lado da CBF e da Rede Globo no processo para esvaziar a entidade. No entanto, o dirigente atleticano negou que o ex-presidente do Corinthians tenha sido "vilão" no desentendimento que causou a queda do grupo e colocou o futebol carioca como culpado.
"Eu acho que o futebol carioca foi o grande culpado e vou explicar. O ex-presidente do Corinthians desde o início falou que ia sair e detonar (o Clube dos 13). O Andrés tinha um estádio prometido para detonar a mesa. Ele ia ganhar um estádio. Estou falando aqui porque ele falou comigo e não pediu segredo algum. Falei com ele e perguntei: 'Que sacanagem é essa?'. Porque ele é tudo, menos bobo. 'Kalil, estou ganhando um estádio'. Virei as costas e saí andando. Porque eu também se me dessem um estádio detonava a mesa. Então, ele foi o mais sincero que teve", afirma.
Apesar de negar a culpa de Andrés, Kalil afirmou que o ex-presidente do Corinthians cometeu um grande erro: ficar ao lado de Ricardo Teixeira e Kleber Leite.
"O errado é quem senta na reunião para defender os clubes e depois faz o que fez. O Andrés teve um erro de tudo isso. Foi disputar a eleição. Ele não podia ter disputado e trabalhado na eleição. Ele não pode disputar eleição, detonar e depois perdeu. Está errado. Ele era o cabo eleitoral do Ricardo Teixeira e do Kleber Leite. E a gente com o doutor Fabio Koff. Não discuto quem é melhor. Esse foi o grande erro do Andrés e acho que vai pagar isso na frente. Mas na hora que o futebol carioca se alinhou para dar o triplo do dinheiro ao Flamengo, acabou", disse.


Kalil fala de R10, contrato do Mineirão e Copa Libertadores em programa de TV

Mandatário deixou claro que o clube não pretende assinar acordo com o Mineirão


Publicação: Redação - Superesportes 16/04/2013 22:36

Rodrigo Clemente/EM/D.A Press

O presidente do Atlético, Alexandre Kalil, participou do programa de entrevista Bola da Vez, no canal fechado ESPN, que foi ao ar nesta terça-feira, e comentou vários assuntos a respeito do Galo. Entre as pautas discutidas com os jornalistas, detalhes da contratação de Ronaldinho Gaúcho, a falta de acordo para jogar no Mineirão e a Libertadores ficaram em evidência.

Veja alguns pontos citados por Kalil durante a entrevista:

Nada de ingressos gratuitos

“O Atlético dá zero de ingresso para a torcida. Se alguém descobrir que o Atlético dá ingresso para torcida organizada, eu renuncio. Se alguém tem, é porque pagou. Eu não preciso pagar para ninguém torcer pelo Atlético. Isso é uma honra. E a torcida sabe que quanto mais avança na Libertadores, maior é o preço”.

Acordo com Independência e recusa ao Mineirão


“O mal que sair de Belo Horizonte fez ao Atlético foi terrível. O Atlético é parecido com o Corinthians, precisa de bafo no cangote. Deixa eu esclarecer a questão do Independência: ‘o Atlético tem a bilheteria toda e mais 50% de tudo que é comercializado no estádio. Então é isso que temos’. O Mineirão é o seguinte: ‘estou tranquilo para falar porque conversei com o governador Antônio Anastasia, com o senador Aécio Neves e estudei o edital. Pegaram o Mineirão e entregaram para um PPP. O público é governo e os privados são os clubes’. Estão tomando os estádios do futebol. Como estão fazendo no Maracanã, com Fluminense e Flamengo. Eles serão explorados na palavra. Essa é a discussão”.

“No Mineirão, eu tenho 54 mil ingressos e o estacionamento. Sabe quanto é a brincadeira Mineirão a preço de mercado hoje? O Mineirão, bem tocado, com 60% da ocupação, faz com que deixe de entrar para os clubes R$ 100 milhões de reais por ano. Está tudo inscrito. Calculei tudo isso multiplicando pelo dobro do que ganho no Independência. Para o jogo com o Villa Nova, eu pedi 40 lugares e eles estão vendendo, não cederam. Eu mandei avisar que não vou ao jogo. O Cruzeiro assinou um contrato com um bar e dois camarotes, mas é responsável por 70% da despesa. A luz que acende no camarote, que não é dele, ele tem que ajudar a pagar. O edital, que já é podre, é melhor que o contrato. Se Deus quiser, o próximo presidente, vai para um estádio próprio. Tem tudo para isso”.

Contratação de Ronaldinho

“O Cuca me ligou e disse: ‘presidente, nosso camisa 10 saiu do Flamengo’. Eu respondi que havia visto na internet, mas que não sabia o que ia acontecer. Aí ele me disse que havia ligado para o Assis e que ele queria falar comigo. Eu estava no Rio de Janeiro para contratar outro jogador. O Assis sentou, tive uma conversa com ele, escrevi no papel a proposta, entreguei na mão dele e ele foi embora para Porto Alegre. A mãe do Ronaldinho não estava bem, agora está bem graças a Deus. Ele me ligou dois dias depois, dizendo que queria que falasse tudo que falei com ele e eu embarquei para Porto Alegre”.

“Se alguém acha que o Ronaldinho é capaz de responder uma pessoa, fazer uma falta de educação, nunca conversou com o Ronaldinho. O Ronaldinho é um doce. Ele incomoda de tão dócil e doce que ele é. Acabei e falei: ‘Menino, você não fala, não?’. ‘Não, eu sou assim mesmo, presidente’. ‘E aí, vamos?’. Ele falou: ‘Que dia?’. ‘Amanhã’. Eu estava no lugar certo, na hora certa e deu certo”.

“Podia ter sido uma lambança. Mas contratar o Ronaldinho Gaúcho foi contratar por muito menos que 30 jogadores ganham no Brasil. Porque o Ronaldinho quer tudo, menos dinheiro. Para quem não sabe, ele é rico e é com força. Ele não precisa de dinheiro. Ele quer alegria, felicidade, adora jogar bola. No CT, se deixar, ele treina com bola até machucar a perna. Agora, se for para academia, ele é o primeiro a sair fora. Parece um menino no gosto de jogar futebol”

Libertadores

“É natural. O Atlético e o São Paulo estão disputando a competição mais importante. E o Atlético não vem para fazer amistoso. O São Paulo precisa do resultado. O respeito que temos pelo São Paulo é o respeito de quem quer tirá-los da competição por uma questão de respeito. Se eu puder escolher adversário, não escolho o São Paulo. Mas se vier também, como diz o velho chavão, quem sonha com a Libertadores não pode escolher”.

“A Libertadores seria uma realização como presidente e torcedor. O presidente é um torcedor. Sou tão atleticano quanto eles, a diferença é que a torcida não manda nada. Acho que merecemos, está na hora, está maduro. Posso não ser o presidente campeão, digo isso para tudo mundo, mas que o Atlético está prontinho para isso, está. Está prontinho para ganhar e colher tudo o que plantou. Agora se vai acontecer isso e se eu vou ser o presidente, eu não sei, mas que estamos muito perto disso, estamos”

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