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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Questão de Opinião: Financiamento de campanha: Público X Privado X Empresarial.

A segunda questão de opinião é sobre o Financiamento de campanha: 
Público(dinheiro dos impostos) Ou 
Privado(dinheiro dos impostos + doações de pessoas físicas ) Ou 
Empresarial (dinheiro dos impostos + doações pessoas físicas + doações pessoas jurídicas)


A minha opinião é: 

Privado(dinheiro dos impostos + doações pessoas físicas )

isto é: 

Sou Contra o Financiamento empresarial nas campanhas


Primeiro devo falar que está em discussão é uma reforma política completa. Mas nenhuma regrinha que podemos alterar vai fazer diferença se esse ponto não for atacado. Se a diferença financeira entre candidatos permanecer os candidatos financiados pelas grandes empresas sairá vencedor, independente da regra.
Eu apoio a reforma política inteira que a  CNBB e OAB propõe aqui:
Fazendo poucas mudanças, mas se somente esse ponto vingar (o do financiamento das empresas) já fico satisfeito!


Justificativa na prática:

É obvio que a maior justificativa é olhar para a nossa realidade e ver que a doação de empresas para financiamento de campanhas tornou-se no Brasil uma lavanderia de dinheiro sujo. Seja ele de corrupção na Petrobrás, Metrô de SP, estádios de futebol, estradas, mensalões e tantos outros esquemas de corrupções. É a realidade brasileira, só olhar:

Mas além disso o financiamento empresarial serve também, e isso ninguém fala, para lavar o dinheiro do tráfico de drogas, dinheiro de milicias... Na minha cidade, segundo o levantamento feito por um radialista da Rádio Itatiaia, tem 5 vereadores eleitos com o apoio de bocas-de-fumo... 
Na CPI das milicias no Rio de Janeiro foi provado que as milicias cariocas tinha 4 vereadores e um deputado federal, que foi preso!

O Mensalão do PT foi financiamento de campanha, apesar de ter levado a fama de compra de votos...
O tesoureiro do PSDB está na lista do HSBC da suiça (SwissLeaks), então para pegar o financiamento de campanha tucana temos que pedir a quebra do sigilo bancário em vários países diferentes.

Olha que interessante:

Doação de empresas é permitido pela legislação e todos podem fazê-lo, sem cometer crime nenhum!
Mas é uma prática condenável moralmente, e até judicialmente, pois está no STJD uma ação que contesta a constitucionalidade do financiamento empresarial das campanhas políticas (por iniciativa da OAB e da CNBB aquelas entidades da reforma politica democratica aquela que sou a favor).
E cada partido tem uma postura sobre o assunto:

O PT diz que condena; pratica; condena seu adversário por praticá-lo; condena a si próprio por praticá-lo; é condenado pelo adversário por praticá-lo; é condenado pela mídia por praticá-lo.
O PSDB diz que não condena; pratica; se orgulha por praticá-lo; condena o seu adversário por praticá-lo, é condenado pelo adversário por praticá-lo; a mídia não condena nem mostra que ele pratica... esconde...

O PSOL diz que condena; pratica mais ou menos (aceita doações desde que a empresa não seja empreiteira, banco ou multi-nacionais); Se orgulha de praticá-lo mais ou menos; é condenado pelo adversário não por praticar mas por condenar a prática; a mídia não condena a prática nem fala nada esconde o partido.

O PV diz que condena; não pratica mesmo sendo liberado; se orgulha de não pratica-lo; os adversários o ignoram, a mídia o ignoram, só lembram quando o assunto é o aborto e drogas.

O PMDB uns dizem que condenam, outros dizem que apoiam, outros riem da nossa cara; uns se orgulham por praticar, outros condenam a si próprio por pratica-lo, outros se escondem, outros riem da nossa cara; é condenado por adversários por pratica-lo, é condenado por adversários por condenar a prática, é condenado por adversários por apoiar a prática, é elogiado por adversários por condenar a prática, é elogiado por adversários por apoiar a prática; a mídia faz as mesmas coisas que os adversários... Enfim o PMDB é uma salada de loucos.

E mais interessante é o seguinte:

Para o poder executivo não deveria haver financiamento empresarial. Tanto a Dilma pessoalmente disse na campanha, quanto em entrevistas pós eleita que é contra, quanto o próprio PT diz e age para derrubar o financiamento empresarial.

Para o poder judiciário também não. Na ação da OAB/CNBB a maioria dos 11 juízes do supremo já se posicionaram contra, dos 7 que já votaram está 6X1.

Para metade do poder legislativo também não! Quando foi colocado em votação a pauta no Senado o fim da doação empresarial venceu.
Somente a câmara de deputados é a favor!
Dos três poderes da república 2,5 é contra e 0,5 é a favor!!

Está vendo a importância de votar em deputado federal?!?!
E você nem lembra em quem votou, hein?!?!

Eu me lembro! O meu candidato foi eleito e votou contra o financiamento empresarial... olha só aqui: OPS... o que é isso?!?! Até você meu candidato?!?! Ele votou contra... mas só uma vez... no dia seguinte o assunto voltou a pauta e ele votou a favor?!?! Que isso?!?! Perdeu o meu voto nas próximas eleições, meu candidato!! 77 deputados agiram como ele...
Mas voltarei a esse assunto depois no post que amarra as questões de opinião...
(Lembrando que farei 3 post do tipo "Questão de opinião" e depois um quarto com a pergunta: "Como foi que chegamos a esse ponto?" amarrando as três questões de opinião)

Justificativa na Teoria:


A prática é com certeza o maior motivo para que eu me posicione contra o financiamento empresarial. Mas mesmo assim vou abstrair a prática e argumentar teoricamente contra.

Nós estamos numa Democracia (Demo= Povo Cracia= Poder o povo no poder!) e essa prática não é democrática:



Vamos imaginar uma empresa 100% honesta que queira doar para a eleição. Não precisa me dar exemplos, é só teoria. Essa empresa ganhou dinheiro honestamente e está doando o dinheiro para campanha sem nenhum interesse de receber algo no futuro... ( PORRA! É só suposição, você não tem imaginação não?!?! Parece que nunca foi criança...) Imagine que você é um dos 1000 funcionários que essa empresa possui. Vamos imaginar uma eleição para presidente, já no segundo turno, bem equilibrada, que não sabemos qual será o vencedor. Sabemos apenas que o vencedor terá margem pequena de vantagem, no máximo 52% X 48%. E você já escolheu o seu voto. Vamos supor que essa empresa honesta quer doar 10 milhões de reais (o valor de praxe que as empresas da lava-jato doam). Como a empresa é honesta, de onde saiu esses 10 milhões? Do lucro obtido pela empresa, que na verdade vem do trabalho de seus funcionários, quer dizer o seu suor e dos seus 999 colegas de trabalho. E que essa empresa tem os seus funcionários divididos da mesma proporcionalidade da população brasileira: 52% votam no candidato A e 48% votam no candidato B. E a empresa decidiu: doou 10 milhões para um dos candidatos(e você já imaginou, não é? O candidato escolhido não foi  aquele que você vai votar). O dinheiro fruto do lucro obtido pelo seu suor agora esta indo para as mãos de um candidato que pode não ser o seu! Se você reclama que trabalha 5 meses para pagar impostos, agora você ficou sabendo que trabalhou os últimos 6 meses para financiar a campanha do candidato que você odeia! Cade a democracia? Democracia é o povo no poder. O povo não decidiu nada... Foi a corporação quem decidiu... A elite dominante... Como sempre... Isso você vai chamar de  coorporacracia, se você tiver a imaginação de uma criança, ou de Cleptocracia se você não for muito desligado da realidade... (coorporacracia é o termo usado pelo americano John Perkins, e Cleptocracia é o termo usadopelo Luiz Flávio Gomes).





Para embasar a minha opinião vou colocar algumas charges,  programas de debates e discursos dos deputados e senadores enquanto defendiam sua posição em plenário... Uma boa coisa nesse debate é que aprendemos quem está do lado de quem, quais são aqueles que estão realmente consertar o país e quem são aqueles que querem apenas tomar o lugar dos atuais para continuar a corrupção só que agora para o seu bolso e não para o adversário...


Mas vou começar com a proposta que sou a favor da Proposta de reforma política democrática proposta pela OAB / CNBB e o caso Devolve Gilmar...


Lembra daquele campanha devolve Gilmar? #DevolveGilmar







Finalmente funcionou!!
Lógico que só depois que a questão foi votada na Câmara.

Gilmar Mendes devolve vista do financiamento empresarial de campanhas

Depois de um ano e cinco meses e no dia seguinte à votação na Câmara, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, devolveu o pedido de vista na ação que contesta a constitucionalidade do financiamento empresarial das campanhas políticas.
A ADI 4.650, protocolada em setembro de 2011, começou a ser julgada em dezembro de 2013 e foi interrompido pode pedido de vista do ministro Teori Zavascki. O julgamento foi retomado em abril de 2014 e foi novamente interrompido, desta vez por pedido de vista do ministro Gilmar Mendes.
Naquele momento, já havia maioria no tribunal para declarar a inconstitucionalidade das doações empresariais. O ministro Gilmar Mendes pediu vista e deixou claro, semanas depois, que interrompera o julgamento para travar a discussão.
O processo foi devolvido para julgamento nesta quinta-feira, às 14:09:59. Agora, dependerá do presidente do Supremo, ministro Ricardo Lewandowski marcar a data de julgamento.
Votos
Até a interrupção do julgamento, votaram pela impossibilidade da doação de empresas para as campanhas os ministros Luiz Fux (relator), Luís Roberto Barroso, Joaquim Barbosa, Marco Aurélio Mello, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski. A divergência foi aberta pelo ministro Teori Zavascki.
Desde então, o ministro Dias Toffoli indicou que pode rever sua posição. O ministro Gilmar Mendes, por sua vez, deve usar como argumento as descobertas da Operação Lava Jato, com suspeitas de desvio de recursos públicos lavados posteriormente por meio de doações oficiais.
Além disso, o Congresso rejeitou propostas de proibir as doações de empresas para as campanhas políticas. A votação final do PLC 75/2015 na Câmara ocorreu nessa quarta-feira.



O projeto de iniciativa popular da Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas apresenta uma proposta de representação política mais identificado com a maior parte da sociedade.
Os quatro pontos principais desta proposta são:

  1. Proibição do financiamento de campanha por empresas e adoção do Financiamento Democrático de Campanha;
  2. Eleições proporcionais em dois turnos;
  3. Paridade de gênero na lista pré-ordenada;
  4. Fortalecimento dos mecanismos da democracia direta com a participação da sociedade em decisões nacionais importantes;

Se pararmos para pensar um pouco vamos perceber que a baixa qualidade do transporte público, a crescente violência urbana, a deficiência na educação, a precariedade da saúde pública, a carência de esporte e lazer para a juventude e a falta de terra para os trabalhadores que precisam são alguns dos inúmeros problemas sociais que a sociedade brasileira sofre há muito tempo.

Por que tais problemas nunca são resolvidos? Porque a solução deles depende da aprovação de muitas reformas como a reforma urbana, a reforma agrária, a reforma tributária e a reforma política. Todas elas precisam ser aprovadas no Congresso Nacional do Brasil.
Mas o Congresso impede que tais reformas sejam aprovadas. Isto porque parte dele representa os interesses de uma pequena parte da sociedade que financia as campanhas eleitorais, ou seja, de algumas poucas empresas. Assim, as necessidades da maior parte da população nunca são atendidas de verdade.
É isso que causa grande parte da corrupção política gerando inclusive a atual crise de representatividade no País. Só com uma Reforma Política Democrática será possível superar tais problemas que degradam a democracia brasileira.

Cartilha do projeto:

Projeto de lei:

Medida cautelar 




Atualização 18/09/2015 (Votação no supremo)

Voto do Gilmar Mendes:
 

Últimos três votos:

O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou (16.09.15) a análise da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4650, que questiona as regras relativas a doações para campanhas eleitorais e partidos políticos. A ação foi ajuizada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra dispositivos da Lei das Eleições (Lei 9.504/1997) e Lei dos Partidos Políticos (Lei 9.096/1995). Iniciado em dezembro de 2013, o julgamento foi retomado com sete votos proferidos. O oitavo foi do ministro Gilmar Mendes que, nessa sessão plenária, voltou pela total improcedência da ADI que questiona financiamento de campanha eleitorais por empresas. 

A votação terminou: Placar 8x3 contra o financiamento empresarial!!
Está válido a afirmação que 2,5 poderes da república são contra o financiamento empresarial e somente 0,5(a câmara de deputados federais) é a favor.



Uma coisa que acho um absurdo é vários sites, debates, vídeos na internet, notícias da mídia é ao invés de debater e argumentar as idéias propostas pela OAB e CNBB, atacar a idoneidade dessas instituições, acusando de vários crimes e ligações escusas, pelo simples motivo do PT apoiar a proposta deles. 
Ao invés de atacar as idéias, acusa as instituições.



OAB: Ordem dos Advogados do Brasil 
CNBB: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

São entidades que possuem décadas de história e reputação que representam muitas pessoas também de reputação e não podem ter suas idéias condenadas.
São condenadas por idéias! Por quem?
Pela mídia?  
Aqueles mesmos que acompanharam a ditadura brasileira?
Usando as mesmas práticas de criminalizar idéias nos anos 60?

Lembrando que as idéias da OAB e da CNBB não são apoiadas somente pelo PT... 
é por 2,5 dos três poderes da república....
Incluindo aí 6 juízes da suprema corte... 

Não é um debate político! PT X PSDB!
É um debate teórico, em prol da democracia, a proposta surgiu depois de anos e anos de debates públicos! Envolvendo várias e várias organizações civis, que OAB e CNBB encabeçam, mas também fazem parte essas organizações aqui (todas elas participaram dos debates e tem alguma participação na proposta... todas elas então são criminosas?)


  1. CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil)
  2. OAB (Ordem dos Advogados do Brasil)
  3. Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura)
  4. CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)
  5. CUT Brasil (Central Única dos Trabalhadores)
  6. MCCE (Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral)
  7. Plataforma dos movimentos sociais pela reforma do sistema político
  8. UNE (União Nacional dos Estudantes)
  9. A Voz do Cidadão (Instituto de Cultura de Cidadania)
  10. Abong (Associação Brasileira de ONGs)
  11. Abracam (Associação Brasileira de Câmaras Municipais)
  12. Abracci (Articulação Brasileira Contra a Corrupção e Impunidade)
  13. Abramppe (Associação Brasileira dos Magistrados Procuradores e Promotores Eleitorais)
  14. Abrapps (Associação Brasileira de Pesquisadores (as) pela Justiça Social)
  15. ACB (Associação dos Cartunistas do Brasil)
  16. Agenda Pública
  17. Aliança Cristã Evangélica Brasileira
  18. AMARRIBO Brasil (Amigos Associados de Ribeirão Bonito)
  19. AMB (Articulação de Mulheres Brasileiras)
  20. AMNB (Articulação de Mulheres Negras Brasileiras)
  21. ANEC (Associação Nacional de Educação Católica do Brasil)
  22. ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República)
  23. APCF (Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais)
  24. Asbrale/DF (Associação Brasiliense das Empregadas Domésticas)
  25. Auditoria Cidadã da Dívida
  26. Campanha Nacional pelo Direito à Educação
  27. Cáritas Brasileira
  28.  CAU/BR (Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil)
  29. CBJP (Comissão Brasileira de Justiça e Paz)
  30. CEAAL (Conselho Latino Americano de Educação)
  31. Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé”
  32. CFC (Conselho Federal de Contabilidade)
  33. CFESS (Conselho Federal de Serviço Social)
  34. CFF (Conselho Federal de Farmácia)
  35. CJP/DF (Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de Brasília)
  36. CLAI Brasil (Conselho Latino Americano de Igrejas)
  37. CNLB (Conselho Nacional do Laicato do Brasil)
  38. CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação)
  39. Cofen (Conselho Federal de Enfermagem)
  40. Comitê da Escola de Governo de São Paulo da Campanha em Defesa da República e da Democracia.
  41. Comitê Rio Ficha Limpa
  42. CONAM (Confederação Nacional das Associações de Moradores
  43. Conamp (Associação Nacional dos Membros do Ministério Público)
  44. Confea (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia)
  45. Conic (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil)
  46. Contee (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino)
  47. CRB Nacional (Conferência dos Religiosos do Brasil)
  48. Criscor (Cristãos Contra Corrupção)
  49. CSEM (Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios)
  50. CTB/DF (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)
  51. EDUCAFRO – Educação para Afrodescendentes e Carentes
  52. EPJ (Evangélicos pela Justiça)
  53. EPPP (Fórum Paulista de Participação Popular)
  54. Escola de Fé e Política de Campina Grande/PB
  55. FAOC (Fórum da Amazônia Ocidental)
  56. FAOR (Fórum da Amazônia Oriental)
  57. FBO (Fórum Brasil do Orçamento)
  58. FBSSAN (Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional)
  59. Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas)
  60. FENDH (Fórum de Entidades Nacionais de Direitos Humanos)
  61. Fisenge (Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros)
  62. FNPP (Fórum Nacional de Participação Popular)
  63. FNRU (Fórum Nacional da Reforma Urbana)
  64. Força Sindical do Paraná
  65. Fórum da Cidadania de Santos
  66. Fórum de Reflexão Política
  67. Fórum Mineiro pela Reforma Política Ampla, Democrática e Participativa
  68. Frente Parlamentar pela Reforma Política com Participação Popular
  69. IBDCAP (Instituto Brasileiro de direito e controle da administração pública)
  70. IDES (Instituto de Desenvolvimento Sustentável)
  71. IDS (Instituto Democracia e Sustentabilidade)
  72. IFC (Instituto de Fiscalização e Controle)
  73. Igreja Batista em Coqueiral de Recife
  74. Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos)
  75. Instituto Brasil Verdade
  76. Instituto Nossa Ilhéus
  77. Instituto Solidare de Pernambuco
  78. Instituto Soma Brasil
  79. Intervozes (Coletivo Brasil de Comunicação Social)
  80. IPGRB (Instituto de Políticas Governamentais do Brasil)
  81. IUMA (Instituto Universal de Marketing em Agribusiness)
  82. LBL (Liga Brasileira de Lésbicas)
  83. MDD (Movimento Democracia Direta)
  84. MEP (Movimento Evangélico Progressista)
  85. MLT (Movimento de Luta pela Terra)
  86. MMC (Movimento de Mulheres Camponesas)
  87. MNCCD (Movimento Nacional Contra Corrupção e pela Democracia)
  88. MNDH (Movimento Nacional de Direitos Humanos)
  89. Mojus (Movimento de Olho na Justiça)
  90. Movimento Pró-Reforma Política com Participação Popular
  91. Movimento Voto Consciente
  92. MPA Brasil (Movimento dos Pequenos Agricultores)
  93. MPD (Movimento do Ministério Público Democrático)
  94. MST (Movimentos dos Trabalhadores sem Terra)
  95. Observatório da Cidadania
  96. PAD (Processo de Diálogo e Articulação de Agências Ecumênicas e Organizações Brasileiras)
  97. PJMP (Pastoral da Juventude do Meio Popular)
  98. POM (Pontifícias Obras Missionárias)
  99. REBRIP (Rede Brasileira pela Integração dos Povos)
  100. Rede Brasil Sobre Instituições Financeiras Multilaterais
  101. Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos.
  102. Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis
  103. SAEP-DF (Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar em Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal)
  104. SENGE-MG (Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais).
  105. SINPRO/DF (Sindicato dos Professores no Distrito Federal)
  106. SMDH (Sociedade Maranhense de Direitos Humanos)
  107. UBES (União Brasileira dos estudantes secundaristas)
  108. UBM (União Brasileira de Mulheres)
  109. UJS (União da Juventude Socialista)
  110. Unacon Sindical (Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle).
  111. Unasus (União Nacional dos Auditores do Sistema Único de Saúde)
  112. UNEGRO (União de Negros pela Igualdade)
  113. UVB (União dos Vereadores do Brasil)
  114. Via Campesina
  115. Visão Mundial

Entre essas 115 organizações tem sindicatos, movimentos, estudantes, profissionais, religiosos, pastorais, políticos, meios de comunicação, direitos humanos, econômicos, fóruns, professores,...

Todos eles concordam!
Todos eles participaram de alguma forma!
Todos eles são criminosos?



Mas sabe o que eu achei legal nessa votação toda? É que pudemos descobrir lá no Senado e na Câmara, quem está do lado de quem!! 

Veja como foi a votação que acaba com doações de empresas a campanhas políticas



Senado aprova fim das doações de empresas às campanhas eleitorais e aos partidos políticos



Vanessa Grazziotin volta a criticar financiamento de campanha eleitoral por empresas



Randolfe defende o fim do financiamento privado de campanha



Jorge Viana vê oportunidade de acabar com financiamento empresarial de campanha política   




Dep. Marcelo Aro (PHS-MG) defende mais ética no financiamento de campanha privada




Roberto Requião: Financiamento público de campanha e remuneração de Juízes e Ministério Público


Aloysio critica "história" de que corrupção é devido a financiamento de campanha




Fátima Bezerra critica financiamento empresarial de campanhas


Sen Cristovam fala sobre o financiamento das campanhas eleitorais




Deputado Henrique Fontana: Contra a corrupção: Financiamento público de campanha


DEBATE - Financiamento Da Campanha Eleitoral Aloysio Nunes X Humberto Costa




Reforma Politica, Distritão e Financiamento de Campanha






   O financiamento público de campanha é bombardeado pela mídia conservadora
Não vejo como algo "normal" que o PT tenha feito caixa 2 para eleger Lula em 2002. Não acho "normal" que o PT, partido que cresceu prometendo ser diferente dos demais, tenha agido igualzinho aos outros. Sim, acho justo que políticos comecem a pagar por estes erros. Mas não, não acho que a prisão de José Dirceu é, como pinta a grande imprensa, um acontecimento capaz de mudar toda a maneira como se faz política no Brasil. Como se a prisão de uma só pessoa fosse uma espécie de derrubada das torres gêmeas da corrupção. Isso é mentira, um artifício para manipular o eleitor contra o PT e encobrir algo muito maior que Dirceu.
Escrevo para você, vítima do mau jornalismo de veículos que colocam o ex-ministro da Casa Civil de Lula na capa, com ares de demônio, e promovem biografias mal-escritas onde Zé Dirceu é pintado como "o maior vilão do Brasil". Você, que se empolga com as manifestações quando elas ganham espaço na mídia, mas não vai a fundo nas questões quando passa a modinha. Você, que repete chavões ouvidos no rádio e na televisão contra a corrupção, embora ache política um assunto chato e fuja de leituras mais aprofundadas sobre as razões pelas quais a tal roubalheira existe. Eu vou tentar te explicar.
Zé Dirceu e os "mensaleiros", ao contrário do que estes orgãos de desinformação tentam lhe convencer, não são a causa da corrupção na política, mas a consequência dela. Infelizmente, no Brasil, para eleger um político é preciso ter dinheiro, muito dinheiro. E é preciso fazer alianças com Deus e o diabo. Não foi Zé Dirceu que inventou isso, é a forma como a política é feita no país que leva a essa situação. As campanhas são financiadas com dinheiro de empresas, bancos, construtoras. Você daria milhões a um político? E se desse, não ia querer nada em troca? Para você ter uma ideia de como são as coisas, o verdadeiro erro do PT neste episódio foi não declarar, nas prestações de contas eleitorais, que estava dando dinheiro para outro partido. Declarando, dar dinheiro a outro partido é perfeitamente legal, imagine!
Nenhum destes órgãos de imprensa que crucificam Dirceu foi capaz de explicar para seus leitores que só o financiamento público de campanha poderia interromper este círculo vicioso em que entrou a política nacional desde a volta da democracia: rios de dinheiro saem de instituições privadas para todos os candidatos durante as eleições. Em 2010, a candidata vencedora Dilma Rousseff, do PT, arrecadou 148,8 milhões de reais de construtoras, bancos, frigoríficos, empresas de cimento, siderurgia. O candidato derrotado José Serra, do PSDB, arrecadou 120 milhões de reais também de bancos, fabricantes de bebidas, concessionárias de energia elétrica.
Quem, em sã consciência, acredita que um político possa governar de maneira independente se está financeiramente atrelado aos maiores grupos econômicos do país, em todos os setores? Muitos especialistas defendem que esteja nessa promiscuidade da política com o capital privado a origem da corrupção. Eu concordo. Não existe almoço grátis. Só um ingênuo poderia achar que estas empresas, ao doarem milhões a um candidato, não intencionam se beneficiar de alguma forma dos governos que ajudam a eleger. Prender José Dirceu não vai mudar esta realidade.
Se, na próxima semana, o ministro Joaquim Barbosa decretar a prisão imediata dos "mensaleiros" e isto fizer você pular de alegria, lembre-se do velho ditado: "alegria de pobre dura pouco". Enquanto José Dirceu estiver na cadeia, pagando, justa ou injustamente, pelos erros da política nacional, as mesmas coisas pelas quais ele foi condenado estarão acontecendo aqui fora. A prática nefasta do caixa 2, por exemplo, não vai presa junto com Dirceu. As negociatas no Congresso não vão para detrás das grades. As alianças com o conservadorismo, com o agronegócio, com as empreiteiras, continuarão livres, leves e soltas.
Sem uma reforma profunda, todos os males da política continuarão a existir no Brasil a despeito da prisão de Dirceu ou de quem quer que seja. Leia o noticiário, veja se a reforma, a despeito das promessas após as manifestações de junho, está bem encaminhada. Que nada! Ao contrário: o financiamento público de campanha foi o primeiro item da reforma política a ser escamoteado pelos congressistas. Não interessa aos políticos que o financiamento privado acabe –e, não sei exatamente por que, tampouco interessa à grande imprensa. Nem um só jornal defende outra forma de financiar a política a não ser a que existe hoje, bancada pelo dinheiro das mesmas empresas que irão lucrar com os governos. Uma corrupção em si mesma.
O financiamento público de campanha poderia reduzir, por exemplo, os gastos milionários dos candidatos em superproduções para aparecerem atraentes ao público no horário gratuito de televisão, como se fizessem parte da programação habitual do canal. Político não é astro de TV. O correto seria que eles aparecessem tal como são, sem maquiagem. Sem tanto dinheiro rolando, também acabaria um hábito nefasto que até o PT incorporou nas últimas campanhas: pagar cabos eleitorais para agitarem bandeiras nos semáforos. Triste da política e dos políticos quando precisam trocar o afeto de uma militância genuína por desempregados em busca de um trocado.
Sinto dizer a você, mas a única diferença que haverá para a política nacional quando José Dirceu for preso é que ele estará preso. Nada mais. E sinto muito destruir outra ilusão sua, mas tampouco mudará a política brasileira a morte de José Sarney, que vejo muita gente por aí comemorando por antecipação. O buraco é mais embaixo e muito mais profundo. Eu pessoalmente trocaria a morte de Sarney e a prisão de Dirceu por um Brasil que soubesse escolher melhor seus representantes. E fosse capaz, neste momento, de lutar pelo que de fato pode revolucionar a política: o financiamento público de campanha. Alguém está disposto ou a prisão de Zé Dirceu basta?

Cynara Menezes é jornalista e editora do blog Socialista Morena.


A coisa mais importante para moralizar e melhorar a qualidade da política, para combater a corrupção pela raiz é o financiamento exclusivamente público de campanha. E será o maior de todos os avanços que se pode conquistar, independentemente de aprovar ou não outras questões.Todos nós temos que espalhar nas redes sociais a lista dos deputados que votarão a favor ou contra (quem faltar ou se abster também é voto contra). Deputado que votar a favor do financiamento exclusivamente público tem o espírito de um servidor público, cujo compromisso é servir ao povo que o elegeu. Merece respeito, neste ponto, seja de que partido for. Eleição deve ser como um grande concurso público, onde o povo é quem "corrige a prova" e julga quem passa (quem é eleito). Deputado que votar a favor do financiamento privado, no fundo, usa a política como empreendimento, da mesma forma como um produtor de shows profissional faz, no melhor dos casos. No pior dos casos a comparação é com negócios ilícitos, típicos de máfias. O político que tomou gosto pelo dinheiro que corre nas campanhas e votar pelo financiamento privado não passa de um lobista que faz discurso enganoso para o povo. Pois busca o voto popular na hora da eleição, mas o compromisso de sua atuação política é com quem patrocinou sua campanha com polpudas quantias. E aí atende mais aos interesses dos banqueiros, dos donos de planos de saúde, que pagaram sua campanha, em vez do interesse do cidadão, que o banco e os planos de saúde esfola. Isso sem falar nas empreiteiras, que financiam bancadas e depois cobram a conta, exigindo obras de seu interesse no orçamento da União, nas emendas parlamentares, e nomeações (lembre-se dos grampos telefônicos do escândalo Cachoeira querendo emplacar pessoas ligadas à quadrilha em postos chave). Esse vício se repete nos estados e municípios. Não adianta virem com desculpas de que para ter financiamento público teria que ter voto em lista ou distrital, alegando que campanha individual para deputado é muito cara. Em qualquer sistema eleitoral que seja (como é hoje, lista aberta, lista fechada, distrital, misto, etc), desde que a regra seja igual para todos, é o candidato e partido que tem que se adaptar às regras republicanas, e não as regras se adaptarem aos maus hábitos dos candidatos. É uma desculpa que não resiste à lógica, porque é análoga a de um viciado em drogas, que diz que trafica para sustentar o vício. Ora, se conseguir parar com o vício, não precisará mais traficar. Simples assim. Campanhas tornaram-se caras demais, porque quem não tem seu nome construído previamente na sociedade, ou seja, não tem uma liderança natural, não tem base eleitoral, ou passa os 4 anos em Brasília legislando em causa própria, sem fazer nada pelo povo, passou a se eleger através de campanha publicitária maciça, com rios de dinheiro para pagar um exército de cabos eleitorais, carros de som, faixas, panfleteiros que não são militantes voluntários e sim são profissionais. Isso sem contar as "dobradas". O candidato a deputado federal distribui dinheiro a vários candidatos a deputados estaduais e prefeitos, exigindo tantos mil votos em cada cidade. E o deputado estadual ou prefeito é que arruma os votos para um candidato a federal que o eleitor mal conhece. O eleitor pode até não estar vendendo seu voto, mas o candidato está comprando apoios de cabos eleitorais influentes que lhe trazem os votos. Mesmo com as regras que estão aí, se o financiamento for exclusivamente público, com teto, e cada candidato a deputado tendo a mesma verba definida pela Justiça Eleitoral, para se virar com ela, se elegerão mais gente que são os verdadeiros líderes, os que tem voto de opinião, os que já fizeram algum bem para sociedade em que vive, líderes comunitários, um médico ou diretor de hospital ou de escola benquisto, um advogado que defende os mais fracos, um professor querido por milhares de alunos para quem já deu aulas ao longo da vida. Enfim, pessoas com espírito público, e não pessoas que sabem arrecadar milhões em uma campanha. Aliás é essa coisa de campanha milionária que afasta muita gente boa da política. Além disso, se o dinheiro for controlado pela Justiça Eleitoral, as campanhas podem ser muito mais baratas, porque ninguém precisa entrar na corrida financeira para ser competitivo com o outro que antes gastava muito.

Também não vale como desculpa, dizer que o povo ainda vai gastar mais dinheiro público com políticos. Isso é mais falso do que uma nota de 3 reais. Primeiro porque já tem dinheiro público no Horário Eleitoral pago pelo Estado para as emissoras de rádio e TV, tem o fundo partidário, e tem o custo para manter a própria justiça eleitoral, e tudo isso é dinheiro público.








Justiça Eleitoral:
Ciclo de palestras "Financiamento de Campanha" 
http://youtu.be/R62_2qrIErs








As falácias contra a proibição de financiamento privado nas eleições

sex, 18/09/2015 - 10:54 Luis Nassif
Os argumentos em favor do financiamento privado da campanha atropelam qualquer lógica.
Seus defensores dizem que, se não financiarem através do caixa 1, as empresas passarão a recorrer ao caixa 2, com muito menor controle por parte das autoridades.
É uma adaptação simplória do princípio de que a legalização de uma atividade ilícita permite um melhor controle sobre ela.
Vamos analisar um mesmo caso, com o financiamento privado e sem o financiamento privado: o de uma empresa que suborna uma político para uma ação irregular ou criminosa.
Com financiamento privado de campanha, a empresa efetuará o pagamento da propina através do caixa 1, tudo legalmente registrado, ou através do caixa 2. Os pagamentos pelo caixa 1 só serão criminalizados na eventualidade de se identificar o crime original, o ato irregular do político. Ou seja, ambos são suborno, mas o pagamento efetuado pelo caixa 1 tem a blindagem da ação legalizada. A Lava Jato está aí para comprovar.

Sem financiamento privado de campanha, todas as propinas só poderão ser pagas pelo caixa 2, perdendo a blindagem legal. Bastou financiar, para estar caracterizado o crime.
Especial: É tudo um assunto só!

Outro dia discutindo sobre as manifestações do dia 15, sobre crise do governo e a corrupção da Petrobrás eu perguntei a ele se tinha acompanhado a CPI da Dívida Pública. Então ele me respondeu: Eu lá estou falando de CPI?! Não me lembro de ter falado de CPI nenhuma! Estou falando da roubalheira... A minha intenção era dizer que apesar de ter durado mais de 9 meses e de ter uma importância impar nas finanças do país, a nossa grande mídia pouco citou que houve a CPI e a maioria da população ficou sem saber dela e do assunto... Portanto não quis fugir do assunto... é o mesmo assunto: é a política, é a mídia, é a corrupção, são as eleições, é a Petrobras, a auditoria da dívida pública, democracia, a falta de educação, falta de politização, compra de votos, proprina, reforma política, redemocratização da mídia, a Vale, o caso Equador, os Bancos, o mercado de notícias, o mensalão, o petrolão, o HSBC, a carga de impostos, a sonegação de impostos,a reforma tributária, a reforma agrária, os Assassinos Econômicos, os Blog sujos, o PIG, as Privatizações, a privataria, a Lava-Jato, a Satiagraha, o basômetro, o impostômetro, É tudo um assunto só!...

Escândalo da Petrobrás! Só tem ladrão! O valor de suas ações caíram 60%!! Onde está a verdade?

O tempo passa... O tempo voa... E a memória do brasileiro continua uma m#rd*

As empresas da Lava-jato = Os Verdadeiros proprietários do Brasil = Os Verdadeiros proprietários da mídia.

Sobre o mensalão: Eu tenho uma dúvida!

Trechos do Livro "Confissões de um Assassino Econômico" de John Perkins 

O caso grego: O fogo grego moderno que pode nos dar esperanças contra a ilegítima, odiosa, ilegal, inconstitucional e insustentável classe financeira.


O Mercado de notícias - Filme/Projeto do gaúcho Jorge Furtado



As histórias do ex-marido da Patrícia Pillar

Luiz Flávio Gomes e sua "Cleptocracia"

Comentários políticos com Bob Fernandes.

Ricardo Boechat - Talvez seja ele o 14 que eu estou procurando...

InterVozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social

Ajuste Fiscal - Trabalhadores são chamados a pagar a conta mais uma vez

Como o PT blindou o PSDB e se tornou alvo da PF e do MPF - É tudo um assunto só!




Sobre a Ditadura Militar e o Golpe de 64:

Dossiê Jango - Faz você lembrar de alguma coisa?

Comissão Nacional da Verdade - A história sendo escrita (pela primeira vez) por completo.

Luiz Carlos Prestes: Coluna, Olga, PCB, prisão, ALN, ilegalidade, guerra fria... Introdução ao Golpe de 64.

A WikiLeaks (no Brasil: A Publica) - Os EUA acompanhando a Ditadura Brasileira.


Sobre o caso HSBC (SwissLeaks):

Acompanhando o Caso HSBC I - Saiu a listagem mais esperadas: Os Políticos que estão nos arquivos.

Acompanhando o Caso HSBC II - Com a palavra os primeiros jornalistas que puseram as mãos na listagem.

Acompanhando o Caso HSBC III - Explicações da COAF, Receita federal e Banco Central.

Acompanhando o Caso HSBC IV - Em pleno domingo de páscoa, o ovo que todos queríamos ver... 

Acompanhando o Caso HSBC V - Defina: O que é um paraíso fiscal? Eles estão ligados a que países?

Acompanhando o Caso HSBC VI - Pausa para avisar aos bandidos: "Estamos atrás de vocês!"... 

Acompanhando o Caso HSBC VII - Crime de evasão de divisa será a saída para a Punição e a repatriação dos recursos

Acompanhando o Caso HSBC VIII - Explicações do presidente do banco HSBC no Brasil

Acompanhando o Caso HSBC IX  - A CPI sangra de morte e está agonizando...

Acompanhando o Caso HSBC X - Hervé Falciani desnuda "Modus-Operandis" da Lavagem de dinheiro da corrupção.





Sobre o caso Operação Zelotes (CARF):

Acompanhando a Operação Zelotes!

Acompanhando a Operação Zelotes II - Globo (RBS) e Dantas empacam as investigações! Entrevista com o procurador Frederico Paiva.

Acompanhando a Operação Zelotes IV (CPI do CARF) - Apresentação da Polícia Federal, Explicação do Presidente do CARF e a denuncia do Ministério Público.

Acompanhando a Operação Zelotes V (CPI do CARF) - Vamos inverter a lógica das investigações?

Acompanhando a Operação Zelotes VI (CPI do CARF) - Silêncio, erro da polícia e acusado inocente depõe na 5ª reunião da CPI do CARF.

Acompanhando a Operação Zelotes VII (CPI do CARF) - Vamos começar a comparar as reportagens das revistas com as investigações...

Acompanhando a Operação Zelotes VIII (CPI do CARF) - Tem futebol no CARF também!...

Acompanhando a Operação Zelotes IX (CPI do CARF): R$1,4 Trilhões + R$0,6 Trilhões = R$2,0Trilhões. Sabe do que eu estou falando?

Acompanhando a Operação Zelotes X (CPI do CARF): No meio do silêncio, dois tucanos batem bico...






Sobre CBF/Globo/Corrupção no futebol/Acompanhando a CPI do Futebol:

KKK Lembra daquele desenho da motinha?! Kajuru, Kfouri, Kalil:
Eu te disse! Eu te disse! Mas eu te disse! Eu te disse! K K K

A prisão do Marin: FBI, DARF, GLOBO, CBF, PIG, MPF, PF... império Global da CBF... A sonegação do PIG... É Tudo um assunto só!!

Revolução no futebol brasileiro? O Fim da era Ricardo Teixeira. 

Onde está a falsidade?? O caso Vladimir Herzog === Romário X Marin === Verdade X Caixa Preta da Ditadura

Videos com e sobre José Maria Marin - Caso José Maria MarinX Romário X Juca Kfouri (conta anonima do Justic Just ) 

Caso Marin X Romário - Novo Vídeo - Continuação da história

O desabafo de Romário 

Do apagão do futebol ao apagão da política: o Sistema é o mesmo

Acompanhando a CPI do Futebol - Será lúdico... mas espero que seja sério...

Acompanhando a CPI do Futebol II - As investigações anteriores valerão!

Acompanhando a CPI do Futebol III - Está escancarado: É tudo um assunto só!

Acompanhando a CPI do Futebol IV - Proposta do nobre senador: Que tal ficarmos só no futebol e esquecermos esse negócio de lavagem de dinheiro?!

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