http://www.mrvarena.com.br/
https://twitter.com/mrv_arena
https://www.atletico.com.br/conselho-aprova-projeto-que-viabiliza-construcao-da-arena-mrv/
18/09/2017 Apresentação Arena MRV
MINIDOC - Tudo sobre o estádio do Galo • Preparando o terreiro, ATLÉTICO-MG
Preparando o terreiro: às vésperas da votação, minidoc mostra tudo sobre o estádio do Galo. Como é o projeto? Quem paga a conta? Onde é o terreno? Como ele está? Todos os lados ouvidos para destrinchar todos os detalhes do estádio do Atlético-MG; votação para aprovação é nesta segunda-feira.
Está chegando a hora da votação mais importante da história do Conselho do Atlético-MG. Na segunda-feira, 390 conselheiros vão dizer se projeto daquele que pode ser o estádio do clube terá andamento ou não. Se 260 disserem “sim”, o Galo dará um importante passo para tirar a arena do papel e transformá-la em realidade nos próximos três anos. Quando começou esse sonho, quem projetou a arena, quem vai pagar a conta, a polêmica do shopping, quem é contrário ao projeto.
Conheça também a região e o terreno onde será erguido o estádio. Como chegar lá? O que tem no local atualmente? O que dizem os moradores do bairro? E se o projeto for aprovado pelo Conselho, quais as próximas etapas? Não faltarão informações para você tirar suas conclusões. E aí, os conselheiros devem dizer “sim” ou “não” para a arena? Assista ao mini documentário no vídeo acima.
Alexandre kalil fala a na Itatiaia sobre votação da arena do galo
Entrevista Daniel Nepomuceno 98FC 14/09/17
conselheiro a favor do estadio e fala das vantagens do estadio do galo
http://blog.gabrielazevedo.com/porque-apoio-a-construcao-da-arena-do-galo/
porque apoio a construção da arena do galo
11/09/2017
por Gabriel Azevedo
Está marcada para segunda-feira, dia 18, a reunião do Conselho Deliberativo do Clube Atlético Mineiro, do qual faço parte, para votar a proposta de construção da Arena do Galo, com capacidade para 41,8 mil pessoas. Apoio a iniciativa e entendo que ela será muito benéfica para o clube, seus torcedores e nossa cidade.
A – Sou a favor da Arena do Galo, em primeiro lugar, porque trata-se de um projeto totalmente financiado com recursos do Clube Atlético Mineiro, uma instituição esportiva particular. Não haverá qualquer destinação de verbas públicas na construção do estádio. A engenharia financeira que possibilitará a obra não prevê nenhum investimento da prefeitura ou do governo do Estado. Sou vereador, conheço muito bem a difícil situação das finanças públicas municipais e seria o primeiro a me posicionar contra o estádio do Galo se o poder público investisse um centavo que fosse nesta obra. Mas este não é o caso. O estádio será erguido com dinheiro do Atlético. Portanto, são improcedentes as afirmações de que o Galo será beneficiado com o uso da estrutura e de verbas públicas.
B – Também defendo a construção da Arena do Galo porque hoje o clube não tem um estádio adequado para mandar seus jogos. A Arena Independência, localizada na Região Leste da capital, tem capacidade reduzida (23 mil torcedores), não pertence ao Galo, que paga, caro, para jogar lá, tem acesso muito difícil e qualquer iniciativa para que sua capacidade seja ampliada depende de uma demorada negociação com o América, com o governo do Estado e com a empresa que administra o local. Isso traz prejuízos financeiros para o Atlético, que não pode ampliar como deseja o programa de sócio torcedor.
C – Quanto ao Mineirão, o quadro é ainda mais desfavorável ao Atlético. Totalmente reformado para ser uma das sedes da Copa de 2014, o Mineirão foi entregue à administração da iniciativa privada, que é a grande beneficiária desse modelo de concessão. Os clubes pagam caro para jogar no estádio e isso impacta diretamente em suas finanças. Além disso, por não se tratar de um estádio próprio, os times não lucram com as demais fontes de arrecadação do Mineirão, como venda de alimentos e bebidas, estacionamento etc. Todo o faturamento vai para a Minas Arena, concessionária do estádio. Financeiramente, é um péssimo negócio jogar no maior estádio de Minas Gerais, e o Atlético não pode se dar ao luxo de perder dinheiro.
D – O que temos então, no que diz respeito aos dois estádios hoje existentes em Belo Horizonte, é que nenhum deles atende aos interesses do Galo. Jogar no Independência ou no Mineirão significa abrir mão de receitas importantes, ter prejuízo e ficar cada vez distante do faturamento de clubes como o Palmeiras e o Corinthians, que hoje estão com receitas anuais próximas de R$ 1 bilhão, enquanto o Atlético, mesmo com aumento expressivo no faturamento, tem previsão de arrecadação de pouco mais de R$ 330 milhões em 2017. Se nada for feito para que o Galo aumente de forma agressiva o seu faturamento, a distância para Corinthians, Palmeiras, Flamengo e outros clubes do eixo Rio-São Paulo será cada vez maior e ficará mais difícil montar equipes competitivas e em pé de igualdade com as demais grandes equipes do país.
E – Passemos a analisar as características do projeto da Arena do Galo. É preciso ressaltar inicialmente que o projeto não surgiu agora, vem sendo estudado, discutido e aprimorado há quatro anos, até chegar ao formato que será submetido à votação do conselho na próxima semana. Em 2014, o terreno do estádio foi adquirido pela MRV, por R$ 50 milhões, e doado ao Atlético. Na doação, foi condicionado que o terreno só poderá ser usado para a construção de um estádio, vetada qualquer outra utilização. A área está localizada no Bairro Califórnia, próxima a três estações de metrô (Eldorado, Vila Oeste e Cidade Industrial) e do Anel Rodoviário, o que permitirá o acesso rápido da torcida em dia de jogos e do público em geral quando no local foram realizados shows de música e outros eventos.
F – O custo da obra é outro tópico que tem suscitado muita discussão. Para construir o estádio, uma arena multiuso, com capacidade para 41,8 mil pessoas, o Galo terá que investir R$ 410 milhões. Em comparação com os gastos da construção de estádios para a Copa de 2014, é um valor baixo. Neste fim de semana, a TV Globo informou que a Arena das Dunas, em Natal, custou nada menos que R$ 2 bilhões aos cofres públicos. O Estádio Mané Garrincha, em Brasília, consumiu cerca de R$ 1,7 bilhão. O projeto da arena do Galo é moderno, enxuto e com toda a previsão orçamentária já pronta. O clube não fará empréstimos nem entregará parte do estádio a parceiros. A arena pertencerá integralmente ao clube, e isso é um item que considero de suma importância para definir o meu voto a favor da obra.
G – E de onde virão os R$ 410 milhões para a construção do estádio? R$ 250 milhões virão da venda de 50,1% do Shopping Diamond Mall para a Multiplan, R$ 60 milhões da venda dos naming rights, recursos já garantidos pela MRV Engenharia, e R$ 100 milhões da venda de cadeiras cativas, sendo que desse total R$ 60 milhões também já estão confirmados, pois o Banco BMG se comprometeu a comprar cadeiras cativas até alcançar este valor. Será feita licitação para a escolha da empresa que irá construir o estádio, com custo fixo e prazo firmado em contrato. Caso o custo da obra aumente, não haverá prejuízo para o Atlético, pois será feito seguro para assegurar o cumprimento das cláusulas do contrato e garantir a construção de acordo com o valor previamente estipulado. O Ministério Público também foi convidado a acompanhar toda a execução do projeto, para confirmar a lisura e a idoneidade de todos os procedimentos.
I – Chegamos ao cerne da grande polêmica que cerca o projeto de construção do estádio do Galo: a venda de 50,1% do Diamond Mall para a Multiplan, o maior grupo do Brasil na área de shopping centers. A Multiplan construiu o Diamond no terreno onde antes ficava o estádio Antônio Carlos e assegurou o direito de explorar o local por 30 anos. Pelo arrendamento, o Atlético recebe por ano 15% da receita bruta do shopping. Em 2016, esse pagamento correspondeu a R$ 8,7 milhões. O prazo de exploração se encerra em 2026, quando o centro comercial será reintegrado ao patrimônio do clube.
J – Os conselheiros contrários à venda de 50,1% do shopping alegam que o imóvel foi avaliado em R$ 785 milhões (avaliação feita pelo Banco Brasil Plural, especialista neste tipo de consultoria) e, que, portanto, ao pretender vender 50% de sua participação por R$ 250 milhões, a diretoria do Atlético estaria se desfazendo do patrimônio do clube de uma maneira incorreta, que traria prejuízos para a instituição. Mas não é assim tão simples. Quando contratou o Banco Brasil Plural, o Atlético também buscou interessados em comprar o shopping. Mais de 50 investidores brasileiros e estrangeiros foram procurados para um possível negócio. Desses, apenas cinco se interessaram e só UM, o Grupo Vinci Partners, fez uma oferta de R$ 220 milhões por 100% do Diamond Mall.
K – Além disso, a Multiplan, que se comprometeu a comprar 50,1% do shopping por R$ 250 milhões, assegurou ao Atlético que nos próximos quatro anos o clube continuará recebendo 100% dos valores a quem tem direito anualmente. O Galo também terá poder de veto pleno toda vez que for feita proposta de aumento de capital. Desta forma, preservará sua participação no empreendimento e continuará recebendo sua participação na receita bruta do shopping, de acordo com a percentagem de sua parte no negócio. É preciso também levar em conta que o Atlético, com a construção do estádio, terá, em três anos (prazo previsto para a conclusão da obra), 100% do faturamento de sua arena, e continuará recebendo o dinheiro proveniente do shopping. Não há porque se falar em prejuízo quando as contas são feitas da maneira correta.
L – Deve-se ainda acentuar que o estádio do Galo será uma arena multiuso moderna e pronta para receber, além de jogos de futebol, todo tipo de espetáculo. Belo Horizonte, hoje, não dispõe de nenhum equipamento de grande porte preparado para receber espetáculos e eventos de grande magnitude, e a Arena do Atlético irá suprir essa carência. Com isso, a cidade também será beneficiada com o empreendimento, localizado em uma região de fácil acesso e com grande adensamento populacional, o que garante boa frequência nos eventos a serem realizados no local.
M – Também se faz necessário observar a maneira como os grandes clubes do Brasil e de outros países estão se preparando para enfrentar as mudanças no futebol, que exige cada vez mais profissionalismo, ousadia e captação de recursos. Real Madrid, Barcelona, Juventus, PSG, Corinthians, Palmeiras, São Paulo e tantos outros são 100% donos de seus estádios e faturam com venda de ingressos para os jogos, lojas de artigos esportivos, restaurantes temáticos, estacionamento, arrendamento do espaço para outros eventos. Ou seja, cada centavo de lucro que fica nestas arenas vai para o clube, para investimentos em futebol e na busca por mais títulos. É isso que o Atlético está fazendo ao apresentar o projeto de sua arena ao Conselho Deliberativo.
N – São ao menos 10 fontes de renda para o clube com o novo estádio: 1) Bilheteria dos jogos. 2) Estacionamento. 3) Venda de comida e bebida. 4) Comercialização dos naming rights setoriais. 5) Comercialização dos naming rights principais. 6) Venda de cadeiras cativas. 7) Venda de camarotes. 8) Comercialização dos camarotes. 9) Aluguel para shows, feiras e eventos corporativos de grande porte. 10) Comercialização de mídia interior na arena. E o Atlético fará isso sem se endividar. A arena do Galo será o único estádio construído no Brasil com recursos próprios, sem que o clube faça dívidas ou lance mão de empréstimos bancários a juros altíssimos, impagáveis. Daqui a três anos, quando o estádio estiver concluído, o Galo terá uma grande fonte de receitas e não terá feito dívidas para isso.
O – E para o torcedor, quais são as vantagens? Hoje, a torcida do Atlético acompanha o time em um estádio acanhado, o Independência, e sem conforto. A identidade com o estádio, apesar das conquistas da Libertadores e da Copa do Brasil, entre outras, não é total. Da mesma forma, o Mineirão, um estádio sem estacionamento e que obriga as pessoas a um grande deslocamento a pé até chegarem às arquibancadas e cadeiras, não é o ideal para a torcida atleticana. Com a arena própria, os atleticanos terão acesso a um estádio moderno, confortável, com toda a comodidade hoje proporcionada nas arenas da Europa. Será uma nova maneira de ver uma partida de futebol e apoiar o time na conquista de títulos.
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Giovanni 13/09/2017
Creio que é de excelente iniciativa tal projeto, temos que deixar de ser reféns de locações de estádios, podendo gerir melhor o patrimônio do clube. É preciso que se crie uma comissão para gerenciar as obras uma vez as mesmas aprovadas, e deixar o presidente, e conselheiros ligados ao futebol apenas como auditores do andamento do projeto, afim de não tumultuar a rotina do time (futebol e seu gerenciamento), pois como visto, é de extrema importância a presença física do presidente na rotina do futebol, devido às oscilações de rendimento que possam vir acontecer, e tomar decisões medidas rápidas para corrigi-las pois nosso maior patrimônio é a paixão ao Clube Atlético Mineiro, e com o resultado positivo do futebol, não necessariamente sendo sempre campeão, mas com um time competitivo para no minimo estar entre os 5 melhores do país, mantendo a paz para a rotina de trabalhos no clube com os projetos paralelos.
Gabriel Azevedo 14/09/2017
Certamente teremos uma equipe dedicada à gestão.
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ESTÁDIO DO GALO (ARENA MULTIUSO) – AUDIÊNCIA PUBLICA REALIZADA EM 24/11/2016.
POR: RODRIGO RAYNNER
26/11/2016 - 15:56
Na quinta feira, dia 24 de Novembro de 2016 foi realizada a primeira audiência pública com o objetivo de apresentar à comunidade, o projeto que todos nós atleticanos sonhamos realizar. O estádio do GALO!
Apresentaram o projeto aos moradores da região e aos vários torcedores presentes, Bernardo Farkasvölgyi, arquiteto atleticano e responsável pelo projeto, Glauco Santiago e Cynthia Pimentel, representantes da UMA Gestão de Projetos, e Pier Senesi, secretário de Meio Ambiente da prefeitura de Belo Horizonte.
Foram apresentados o projeto de melhorias para a região onde o estádio será construído, bairro Califórnia e adjacências, e o próprio empreendimento, cujas imagens já haviam sido amplamente divulgadas pela internet, mas nos vídeos à seguir, você poderá acompanhar na íntegra alguns detalhes importantes.
Audiência Pública - Operação Urbana Simplificada por Glauco Santiago, UMA Gestão de Projetos
Apresentação dos procedimentos de aprovação, operação e execução do projeto do Estádio do GALO.
(ouça a parte final dessa apresentação no primeiro áudio logo abaixo)
Após as apresentações, a população teve espaço para fazer perguntas aos apresentadores e surgiram vários questionamentos. A maior preocupação dos moradores foram os impactos causados pelo estádio em relação à mobilidade e segurança da região, além de intervenções abordando outros pontos importantes.
Também foi esclarecido que todo o custo do empreendimento é privado, e a prefeitura irá garantir o cumprimento das exigências legais para a execução de um projeto gigante como este, mas não haverá nenhum envolvimento financeiro com a construção do estádio do nosso GALO.
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https://www.facebook.com/mrvengenharia/posts/1834666546562944
ARENA MRV: PERGUNTAS E RESPOSTAS
QUAL O PAPEL DA MRV NA ARENA?
A MRV Engenharia, maior patrocinadora privada do esporte no Brasil, irá pagar 60 milhões de reais pelo naming rights do estádio, ou seja, colocar o nome da empresa na Arena, que portanto chamará Arena MRV.
QUAL O PERÍODO DOS NAMING RIGHTS?
10 anos.
A MRV CONSTRUIRÁ A ARENA?
Não, a MRV não participará da concorrência para construir a Arena, portanto, NÃO CONSTRUIRÁ A ARENA.
DE ONDE SURGIU A IDEIA DE SE CONSTRUIR UMA ARENA PRÓPRIA?
No último ano da 2º gestão de Alexandre Kalil se iniciaram os estudos para a construção da Arena. Naquele momento foi identificada a importância de uma arena própria para posicionar o Atlético como um dos maiores da América do Sul e do mundo.
POR QUE A ARENA DO CAM SERÁ DIFERENTE DAS DEMAIS NO BRASIL?
Todas as novas arenas do Brasil foram realizadas via financiamento bancário ou cogestão. Desta maneira, pelo custo de financiamento bancário de longo prazo no Brasil
ser punitivo, os clubes comprometem a receita de bilheteria para o pagamento de juros.
No caso da cogestão existe um conflito de interesses entre as agendas dos clubes e das empresas que operam as arenas, como também limitaram os valores recebidos
pelos clubes por não participarem das receitas provenientes da exploração dos eventos/ shows/etc.
COMO A ARENA GANHARÁ DINHEIRO?
A MRV Engenharia, maior patrocinadora privada do esporte no Brasil, irá pagar 60 milhões de reais pelo naming rights do estádio, ou seja, colocar o nome da empresa na Arena, que portanto chamará Arena MRV.
COMO O ATLÉTICO FINANCIARÁ A OBRA?
No futebol moderno o clube tem que proporcionar uma experiência completa para seu torcedor, seja para fidelizá-lo, seja para aumentar receitas de patrocinadores ou mesmo para conseguir competir financeiramente com os demais clubes.
Os 410 milhões de reais para a construção virão de:
- Venda de 50,1% do Diamond Mall (R$ 250 milhões)
- Venda dos naming rights (R$ 60 milhões )
- Venda cativas e camarotes (60% garantidos) R$ 100 milhões
O CAM TOMARÁ DINHEIRO EMPRESTADO PARA CONSTRUIR A NOVA ARENA?
Não. O Atlético não tomará nenhum real emprestado e tampouco investirá algum recurso do futebol na obra.
POR QUE É IMPORTANTE PARA O FUTURO DO ATLÉTICO TER UMA ARENA PRÓPRIA?
No futebol moderno o clube tem que proporcionar uma experiência completa para seu torcedor, seja para fidelizá-lo, seja para aumentar receitas de patrocinadores ou mesmo para conseguir competir financeiramente com os demais clubes.
COMO A ARENA GANHARÁ DINHEIRO?
A Arena terá pelo menos 10 fontes de receita: bilheteria, estacionamento, alimentação, naming rights, cadeiras cativas, camarotes, aluguel para shows e eventos e venda de mídia.
A projeção da receita mensal da Arena nos primeiros anos é de R$ 4,2 MM e a despesa mensal projetada é de R$ 1,6 MM, gerando um ganho de R$ 2,6 MM/mês ou R$ 31,2 MM/ano.
Hoje o CAM jogando no Mineirão ou no Independência somente arrecada os valores ligados à bilheteria, deduzidos do custo do aluguel dos estádios.
O Projeto:
https://issuu.com/superesportes/docs/projeto_arena_do_galo
Crítica a ele:
http://blogs.correiobraziliense.com.br/braitner/projecao-financeira-arena-do-galo/
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SuperEsportes: Caro ou barato? Compare o preço da Arena MRV, do Atlético, com o dos estádios mais modernos do Brasil
http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/atletico-mg/2017/09/22/noticia_atletico_mg,430152/compare-o-preco-da-arena-do-atletico-com-o-de-outros-estadios.shtml
Goal apresenta benefícios que o Galo terá ao erguer estádio na região Noroeste de Belo Horizonte. Livrar-se do Horto é o melhor aspecto
http://www.goal.com/br/news/177/geral/2017/09/19/38758102/como-o-atl%C3%A9tico-mg-pode-mudar-de-patamar-ap%C3%B3s-constru%C3%A7%C3%A3o-da
Senador, ex-presidente do Cruzeiro faz piada com estádio do Atlético-MG: 'Depois da Arena da Baixada, agora temos a Arena Rebaixada'
http://espn.uol.com.br/noticia/728935_senador-ex-presidente-do-cruzeiro-faz-piada-com-estadio-do-atletico-mg-depois-da-arena-da-baixada-agora-temos-a-arena-rebaixada
Arena MRV: oferta de R$ 40 mi para shows
http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/thiago-nogueira/arena-mrv-oferta-de-r-40-mi-para-shows-1.1523159
PUBLICADO EM 22/09/17 - 03h00
A decisão do Atlético de construir uma arena multiuso já se reflete – e movimenta – no mercado de grandes shows e eventos em Belo Horizonte. Embora o clube entenda que este ainda pode não ser o momento para discutir individualmente acordos comerciais para subáreas do empreendimento, a diretoria do Galo já tem em mãos uma oferta de R$ 40 milhões anuais de uma produtora de renome para que a Arena MRV seja a casa de atrações internacionais e nacionais pelo período de contrato.
No estudo técnico de viabilidade econômica do empreendimento, o Atlético coloca como objetivo receber, ao menos, três grandes shows por ano. Além do espaço no gramado, o complexo também conta com uma grande área na esplanada. No intuito de já atrair parceiros no ramo do entretenimento, o clube vem apostando na divulgação de seu projeto, pensado para ter plenas condições de receber grandes estruturas por seus portões, sem a necessidade de baldeação para veículos menores, uma das críticas dos produtores ao Mineirão.
Concorrência
Estádio de Copa do Mundo, o Mineirão é, atualmente, a grande casa da capital, capaz de receber artistas internacionais, do quilate de Elton Jonh e Paul McCartney. Para quem lida com shows, óbvio, quanto mais opções para barganhar os custos, melhor. Diferentemente do Gigante da Pampulha, o Independência, no Horto, com limitações de estacionamento, não conseguiu atrair tantos shows como se esperava quando ele foi concebido e, posteriormente, inaugurado.
Além da conta
A oferta de R$ 40 milhões por ano para abrigar shows extrapolaria em mais de 11 vezes a estimativa inicial da diretoria para eventos de grande porte. No material enviado aos conselheiros antes da votação do empreendimento, o clube estimava uma receita de R$ 3,5 milhões por ano para locações. O plano inicial para a parte multiuso do estádio é arrecadar R$ 18 milhões por ano, o que incluiria ainda ativações de mídia, camarotes, concessões (comida e bebida) e estacionamento.
Brinde
A votação para a aprovação da venda de metade do shopping e a consequente viabilidade do estádio contou com a presença de 86% dos conselheiros, um comparecimento que não acontecia desde a eleição de Nelson Campos, em 1985. Durante todo o dia, as principais lideranças atleticanas aproveitaram o momento para estreitar as relações e colocar o papo em dia. Após o anúncio oficial, a noite foi encerrada com um velho e bom vinho.
Extra
A conta simplória do Atlético é de que o estádio custe R$ 410 milhões, sendo R$ 250 milhões da venda de 50,1% do DiamondMall, R$ 100 milhões com as cadeiras cativas e R$ 60 milhões pela comercialização dos naming rights. Além desses valores, o clube conta ainda com uma espécie de “cheque especial”. São os naming rights setoriais, quando empresas pagam para divulgar sua marca e vender seu produto no estádio, especialmente, nos ramos de comida e bebida.
Saia justa
Mas, como toda amizade, há sempre algumas desavenças, como a tuitada do jornalista Chico Pinheiro expondo a MRV em listas de trabalho escravo. “Caro Chico, como jornalista, deveria se atualizar e não requentar notícias antigas. Sugiro consultar o MTE”, respondeu Rubens Menin. A saia justa foi contornada no clube em um almoço, ontem, no Rio, com Daniel Nepomuceno, Alexandre Kalil, Chico e Menin, e selou qualquer desavença.
Na entrevista do Presidente Daniel Nepomuceno na rádio 98 ele brincou que no conselho tem mais notéveis que na ONU.
Com a palavra os notáveis conselheiros atleticanos.
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As notícias nas mídias esportivas
O sonho a um ano atrás:
Antes de ser aprovado:
Desde quando comecei trabalhar na imprensa em Belo Horizonte defendo a idéia de que Atlético e Cruzeiro têm que ter os seus próprios estádios, a exemplo da maioria dos grandes clubes do mundo. Cresci ouvindo e concordando com os argumentos de estadistas do futebol que viviam brigando contra as “altas” taxas cobradas pela ADEMG, então controladora do Mineirão. Primeiro, Felício Brandi, que deixou a presidência do Cruzeiro sem conseguir ganhar esta guerra. Depois Elias Kalil, cujo mandato coincidiu com o início do fim da “Era Felício”. O pai do atual presidente do Atlético comprou essa briga mas também não conseguiu vencê-la.
Hoje o que a ADEMG tomava dos clubes é nada em relação ao que o Consórcio Minas Arena toma.
O América já tem o estádio dele, graças à competência da diretoria, que primeiro conseguiu acordos “da China” com o Sete de Setembro e depois com o governo do estado.
O Cruzeiro quase iniciou a construção do dele, mas os então manda-chuvas lá, Zezé e Alvimar Perrela, sossegaram com o assunto depois que o então governador Aécio Neves mandou parar com a iniciativa, que “inviabilizaria” o novo Mineirão, que seria reformado e passado aos clubes da capital para administrá-lo. O então presidente do Atlético, Ziza Valadares, também acatou a ordem do Aécio e parou com as conversações que levariam o Galo à sua casa própria também. Os Perrela e Ziza eram e continuam obedientes politicamente ao atual senador que tentar se tornar presidente da república, mas que ao contrário do que prometeu, não passou o Mineirão para os clubes. Aliás, nem os deixou participar da licitação, já que o edital vetava que instituições esportivas concorressem. O Consórcio Minas Arena foi o único candidato e ficou com tudo.
Quando assumiu o Atlético, Alexandre Kalil afirmou que o seu sonho era construir um estádio para o Galo, mas primeiro, teria que arrumar o futebol e dificilmente daria tempo para que ele ao menos iniciasse a obra, que ficaria para o seu sucessor.
E parece que assim será. O Hoje em Dia de hoje traz uma ótima reportagem sobre o assunto e escrita pelo Gláucio Castro, um dos melhores jornalistas e de fontes das mais seguras que conheço.
Confira:
* “Atlético terá estádio com capacidade para 45 mil torcedores”
Sonho antigo do presidente do Atlético, Alexandre Kalil, o Estádio do Galo está perto de se tornar uma realidade. Com capacidade para 45 mil torcedores, a arena multiuso coberta será construída em um terreno às margens da Via Expressa, no Bairro Califórnia, em Belo Horizonte.
Apesar de o dirigente alvinegro ser o grande idealizador do projeto, a obra só começará de fato a sair do papel no ano que vem, quando Kalil já estiver encerrado o seu mandato.
O Hoje em Dia apurou que o projeto está sendo elaborado pela Farkasvölgyi Arquitetura, sob responsabilidade do arquiteto Bernardo Farkasvölgyi. A Prefeitura de Belo Horizonte, o Atlético e o escritório não confirmam a construção da arena.
O estádio será erguido em um terreno de 110 mil metros quadrados, com estacionamento para 4.500 veículos. Por se tratar de uma área verde, que conta inclusive com uma nascente, de contrapartida os moradores da região irão ganhar um parque de lazer com 30 mil metros quadrados.
A intenção é construir uma arena multiuso. Além dos jogos de futebol, o local terá condições de receber grandes shows e outros tipos de eventos esportivos. Haverá ainda uma área reservada para a montagem de estruturas móveis, onde será possível a realização de feiras, eventos e convenções. Também está prevista a construção de um anfiteatro e uma área comercial com lojas, lanchonetes e restaurantes.
O local foi escolhido principalmente por se tratar de um terreno de fácil acesso, servido por pelo menos três grandes corredores de tráfego: além da Via Expressa, a BR-040 e o Anel Rodoviário.
Além disso, será mais fácil para que torcedores de cidades vizinhas, como Betim e Contagem, possam chegar aos jogos do Galo.
Além disso, será mais fácil para que torcedores de cidades vizinhas, como Betim e Contagem, possam chegar aos jogos do Galo.
CAMAROTES
Para acomodar com conforto até 45 mil torcedores, serão construídos anel superior e inferior, além de um piso exclusivo para camarotes e outro para lounges, onde empresas poderão explorar grandes espaços nos dias de jogo.
A previsão é de que as obras sejam concluídas no prazo de dois anos, com o estádio sendo inaugurado em 2017, no último ano do mandato do próximo presidente alvinegro, que será eleito em dezembro.
Os patrocinadores do clube, BMG e MRV Engenharia, são motivadores e incentivadores do projeto da nova arena.
Galo e os seus terreiros
A arena multiuso que será erguida no bairro Califórnia será o terceiro estádio que o Atlético terá em Belo Horizonte, sendo que os dois primeiros, inaugurados nas primeiras décadas do século passado, não existem mais.
A primeira casa do Galo foi na antiga avenida Paraopeba, atualmente Augusto de Lima. O campo onde o clube mandou seus jogos até metade da década de 20 ficava localizado onde hoje está o Minascentro.
Quando o estádio foi desapropriado pelo governo do Estado, para a construção do prédio da Secretaria de Saúde, na negociação o Atlético recebeu um quarteirão na avenida Olegário Maciel, no bairro de Lourdes.
Lá o clube ergueu o Estádio Antônio Carlos, que entrou para a história do futebol mineiro. Ele foi inaugurado em 30 de maio de 1929, numa partida entre Atlético e Corinthians.
O Atlético contava com seu primeiro grande esquadrão, onde se destacava o “Trio Maldito”, formado por Said, Jairo e Mário de Castro.
E eles brilharam na festa. A vitória por 4 a 2 contou com três gols de Mário de Castro e um de Said.
Em agosto de 1930, o Estádio Antônio Carlos sediou a primeira partida noturna de Belo Horizonte com a inauguração dos refletores, numa goleada atleticana por 10 a 2 sobre o Sport-MG. A partida contou com a presença de Jules Rimet, ex-presidente da Fifa.
Foi lá que o Atlético conquistou o primeiro grande título da sua história, o de Campeão dos Campeões, em 1937. Atualmente no local está o Shopping Diamond Mall.
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Outro dia discutindo sobre as manifestações do dia 15, sobre crise do governo e a corrupção da Petrobrás eu perguntei a ele se tinha acompanhado a CPI da Dívida Pública. Então ele me respondeu: Eu lá estou falando de CPI?! Não me lembro de ter falado de CPI nenhuma! Estou falando da roubalheira... A minha intenção era dizer que apesar de ter durado mais de 9 meses e de ter uma importância ímpar nas finanças do país, a nossa grande mídia pouco citou que houve a CPI e a maioria da população ficou sem saber dela e do assunto... Portanto não quis fugir do assunto... é o mesmo assunto: é a política, é a mídia, é a corrupção, são as eleições, é a Petrobras, a auditoria da dívida pública, democracia, a falta de educação, falta de politização, compra de votos, propina, reforma política, redemocratização da mídia, a Vale, o caso Equador, os Bancos, o mercado de notícias, o mensalão, o petrolão, o HSBC, a carga de impostos, a sonegação de impostos,a reforma tributária, a reforma agrária, os Assassinos Econômicos, os Blog sujos, o PIG, as Privatizações, a privataria, a Lava-Jato, a Satiagraha, o Banestado, o basômetro, o impostômetro, É tudo um assunto só!...
Depoimento do Lula: "Nunca antes nesse país..." (O país da piada pronta)
KKK Lembra daquele desenho da motinha?! Kajuru, Kfouri, Kalil:
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Outro dia discutindo sobre as manifestações do dia 15, sobre crise do governo e a corrupção da Petrobrás eu perguntei a ele se tinha acompanhado a CPI da Dívida Pública. Então ele me respondeu: Eu lá estou falando de CPI?! Não me lembro de ter falado de CPI nenhuma! Estou falando da roubalheira... A minha intenção era dizer que apesar de ter durado mais de 9 meses e de ter uma importância ímpar nas finanças do país, a nossa grande mídia pouco citou que houve a CPI e a maioria da população ficou sem saber dela e do assunto... Portanto não quis fugir do assunto... é o mesmo assunto: é a política, é a mídia, é a corrupção, são as eleições, é a Petrobras, a auditoria da dívida pública, democracia, a falta de educação, falta de politização, compra de votos, propina, reforma política, redemocratização da mídia, a Vale, o caso Equador, os Bancos, o mercado de notícias, o mensalão, o petrolão, o HSBC, a carga de impostos, a sonegação de impostos,a reforma tributária, a reforma agrária, os Assassinos Econômicos, os Blog sujos, o PIG, as Privatizações, a privataria, a Lava-Jato, a Satiagraha, o Banestado, o basômetro, o impostômetro, É tudo um assunto só!...
A dívida pública brasileira - Quem quer conversar sobre isso?
Escândalo da Petrobrás! Só tem ladrão! O valor de suas ações caíram 60%!! Onde está a verdade?
A revolução será digitalizada (Sobre o Panamá Papers)
O tempo passa... O tempo voa... E a memória do brasileiro continua uma m#rd*
As empresas da Lava-jato = Os Verdadeiros proprietários do Brasil = Os Verdadeiros proprietários da mídia.
Desastre na Barragem Bento Rodrigues <=> Privatização da Vale do Rio Doce <=> Exploração do Nióbio
Trechos do Livro "Confissões de um Assassino Econômico" de John Perkins
Meias verdades (Democratização da mídia)
MCC : Movimento Cidadão Comum - Cañotus - IAS: Instituto Aaron Swartz
Spotniks, o caso Equador e a história de Rafael Correa.
O caso grego: O fogo grego moderno que pode nos dar esperanças contra a ilegítima, odiosa, ilegal, inconstitucional e insustentável classe financeira.
Seminários:
Seminário Nacional - Não queremos nada radical: somente o que está na constituição.
Seminário "O petróleo, o Pré-Sal e a Petrobras" e Entrevista de Julian Assange.
Seminário de Pauta 2015 da CSB - É tudo um assunto só...
UniMérito - Assembleia Nacional Constituinte Popular e Ética - O Quarto Sistema do Mérito
Jogos de poder - Tutorial montado pelo Justificando, os ex-Advogados AtivistasMCC : Movimento Cidadão Comum - Cañotus - IAS: Instituto Aaron Swartz
TED / TEDx Talks - Minerando conhecimento humano
Mais desse assunto:
O que tenho contra banqueiros?! Operações Compromissadas/Rentismo acima da produção
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Democratizando a mídia:
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Questões de opinião:
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Sobre a Ditadura Militar e o Golpe de 64:
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Comissão Nacional da Verdade - A história sendo escrita (pela primeira vez) por completo.
Luiz Carlos Prestes: Coluna, Olga, PCB, prisão, ALN, ilegalidade, guerra fria... Introdução ao Golpe de 64.
A WikiLeaks (no Brasil: A Publica) - Os EUA acompanhando a Ditadura Brasileira.
CPI da Previdência
CPI da PBH Ativos
Sobre o caso HSBC (SwissLeaks):
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Acompanhando o Caso HSBC II - Com a palavra os primeiros jornalistas que puseram as mãos na listagem.
Acompanhando o Caso HSBC III - Explicações da COAF, Receita federal e Banco Central.
Acompanhando o Caso HSBC V - Defina: O que é um paraíso fiscal? Eles estão ligados a que países?
Acompanhando o Caso HSBC VI - Pausa para avisar aos bandidos: "Estamos atrás de vocês!"...
Acompanhando o Caso HSBC VII - Crime de evasão de divisa será a saída para a Punição e a repatriação dos recursos
Acompanhando o Caso HSBC VIII - Explicações do presidente do banco HSBC no Brasil
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Sobre o caso Operação Zelotes (CARF):
Acompanhando a Operação Zelotes!
Acompanhando a Operação Zelotes II - Globo (RBS) e Dantas empacam as investigações! Entrevista com o procurador Frederico Paiva.
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Acompanhando a Operação Zelotes XII (CPI do CARF): Nem tudo é igual quando se pensa em como tudo deveria ser...
Acompanhando a Operação Zelotes XIII (CPI do CARF): APS fica calado. Meigan Sack fala um pouquinho. O Estadão está um passo a frente da comissão?
Acompanhando a Operação Zelotes XIV (CPI do CARF): Para de tumultuar, Estadão!
Acompanhando a Operação Zelotes XV (CPI do CARF): Juliano? Que Juliano que é esse? E esse Tio?
Acompanhando a Operação Zelotes XVI (CPI do CARF): Senhoras e senhores, Que comece o espetáculo!! ("Operação filhos de Odin")
Acompanhando a Operação Zelotes XVII (CPI do CARF): Trechos interessantes dos documentos sigilosos e vazados.
Acompanhando a Operação Zelotes XVIII (CPI do CARF): Esboço do relatório final - Ainda terão mais sugestões...
Acompanhando a Operação Zelotes XIX (CPI do CARF II): Melancólico fim da CPI do CARF. Início da CPI do CARF II
Acompanhando a Operação Zelotes XX (CPI do CARF II):Vamos poupar nossos empregos
Sobre CBF/Globo/Corrupção no futebol/Acompanhando a CPI do Futebol:
KKK Lembra daquele desenho da motinha?! Kajuru, Kfouri, Kalil:
Eu te disse! Eu te disse! Mas eu te disse! Eu te disse! K K K
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Acompanhando a CPI do Futebol VIII - Eurico Miranda declara: "A modernização e a profissionalização é algo terrível"!
Acompanhando a CPI do Futebol IX - Os presidentes de federações fazem sua defesa em meio ao nascimento da Liga...
Acompanhando a CPI do Futebol X - A primeira Liga começa hoje... um natimorto...
Acompanhando a CPI do Futebol XI - Os Panamá Papers - Os dribles do Romário - CPI II na Câmara. Vai que dá Zebra...
Acompanhando a CPI do Futebol XII - Uma visão liberal sobre a CBF!
Acompanhando a CPI do Futebol XIII - O J. Awilla está doido! (Santa inocência!)
Acompanhando a CPI do Futebol XIV - Mais sobre nosso legislativo do que nosso futebol
Acompanhando o Governo Michel Temer
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