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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Fake news e o cascalho nas eleições de 2018 (E outros post do #TodosComCiro)



Atualizei o Post
com esse texto do blog da página #TodosComCiro.


E aqui coloco outras postagens também...

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Fake news e o cascalho nas eleições de 2018

Talvez a única certeza dessa eleição é que as fake news disseminadas na internet terão um papel relevante na definição dos votos de algumas pessoas. Na verdade, esse tipo de notícia sempre esteve presente nas eleições, sendo espalhadas pela mídia tradicional, por encomenda dos poderosos da vez (quando o poderoso não era o próprio dono do meio de comunicação).
A particularidade do momento atual é a possibilidade de descentralização da produção de notícias falsas. Por mais que recaia grande desconfiança sobre a neutralidade dos algoritmos que regulam o fluxo de informação na internet, privilegiando candidatos e ideias de algum campo ideológico (ou aqueles que pagam mais), e a certeza de que grandes empresas do ramo da informática trabalharão para distorcer esse fluxo de informação em favor de quem contratá-las, a produção de fake news em escala, feita de forma anárquica, pode furar alguns bloqueios e causar problemas até nas candidaturas patrocinadas pelo baronato.
A guerra para combatê-las, uma a uma, será infrutífera pelo volume e rapidez com que uma mentira pode ser criada e espalhada pela rede. E esse combate precisaria ainda se dar em diversos níveis, já que algumas fake news vêm acompanhadas de “provas”: recortes de frases, às vezes incompletas, tiradas do contexto, fotos montadas, testemunhos forjados etc. Definitivamente, a mentira não tem mais perna curta e, em maior ou menor grau, aseleições serão marcadas por esse alongamento de suas pernas.
Um vídeo da suposta porsche de ouro do filho de um candidato, ou uma foto alterada, que troca um saudável Marlboro sem filtro por um cigarro de maconha, circulam velozes pelo Whatsapp, causando revolta nos desavisados e entusiasmo nos mal-intencionados. Títulos chamativos ainda acentuam a mentira e, formulados no espírito dos click baits (iscas de clique), aumentam as visualizações e compartilhamentos.
No inevitável mundo da pós-verdade, o caminho que resta é preparar a população para essa realidade. Há que se construir uma nova relação com a informação – desconfiar, verificar e, principalmente, resistir à tentação da confortável vida na bolha que só a internet permite, onde os adversários assumem o monopólio dos defeitos e os aliados são santificados. “Suave é ao homem o pão da mentira, mas depois a sua boca se encherá de cascalho.” (Provérbios 20:17)
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Ciro Gomes, a verdadeira voz antissistema no Brasil

A moda na imprensa mundial são os “candidatos antissistema”. A economia estagnada há uma década, a desigualdade social crescente e a precarização das condições de vida levam cada dia mais a população mundial a descrer do sistema político tradicional.
Candidatos que conseguem convencer que estão à margem do sistema político são capazes de atrair votos daqueles eleitores que não participam mais do processo político. Sua característica essencial é apresentar alguma hostilidade dosistema político e partidário, da grande imprensa, do “mercado”, e da maioria da elite acadêmica e cultural. Os americanos têm um nome para isto: o “establishment”.
Eles podem aparecer em qualquer parte do espectro político. Donald Trump e Bernie Sanders passaram por isto nos EUA, Marine Le Pen e Jean-Luc Mélenchon na França, Syriza na Grécia, Podemos na Espanha, Jeremy Corbyn no Reino Unido.
Os casos de Donald Trump e Bernie Sanders são emblemáticos. Ambos foram boicotados por seus partidos, apesar de movimentarem multidões e renovarem a esperança dos indignados com a política. Ambos também contaram com comentários jocosos da maioria dos “especialistas”, acadêmicos e cientistas políticos.
A elite econômica e seus economistas de estimação diziam que seus programas econômicos, contrários a globalização, “quebrariam” os EUA. As bolsas caiam a cada triunfo dos candidatos. Juristas buscavam empecilhos legais para suas candidaturas. A imprensa boicotava a cobertura de suas campanhas.
O que explica essa hostilidade das elites políticas, econômicas e culturais? O que explica é o ator oculto a quem todos os outros estão hoje, de uma forma ou de outra, subordinados: o Sistema Financeiro Global. Ele é o verdadeiro ator hegemônicodo mundo nos últimos 30 anos, construindo lenta e meticulosamente a Ordem Neoliberal Globalbloqueando no sistema político a discussão de tudo o que verdadeiramente o ameaça: fim de tratados de livre-comércio, tributação de rendimentos financeiros e renacionalização de indústrias.
Eles cooptaram os partidos políticos de direita e de esquerda via financiamentos eleitorais, sequestrando a democracia. Cooptaram a academia financiando as pesquisas de seu interesse e pagando palestras milionárias a políticos e acadêmicos. Cooptaram a mídia e a indústria cultural devido ao dinheiro de suas propagandas e ao financiamento de seus projetos.
Por meio das fusões, aquisições e aberturas de capital, todas as grandes corporações mundiais tiveram sua administração entregue ao sistema financeiro, grandes fundos e acionistas. CEOs contratados por boards de acionistas passaram a ter como única meta a produção de lucros de curto e médio prazo a todo custo, sem qualquer consideração primária com suaproduçãofuncionários ou pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias.
Nos EUA, o que determinou a vitória de Trump e a derrota de Sanders foram a maior democracia interna do Partido Republicano, a grande radicalidade das propostas do socialista Sanders e o bloqueio absoluto da imprensa que o último sofreu, o que foi driblado por Trump com suas declarações polêmicas. Mas Trump ainda é suficientemente desalinhado com o establishment para que viva sob ameaça permanente de impeachment e bloqueio do próprio partido a seu programa.
E no Brasil, qual seria a liderança que encarnaria a oposição ao sistema político, mais desmoralizado e odiado que nos EUA, mídia, academia e elite econômica? Qual seria a voz capaz de energizar as massas e renovar suas esperanças políticas?
Atualmente há mais de um líder político nesta posição. Jair Bolsonaro é um dos que preenche algumas dessas características, defendendo posições polêmicas sobre assuntos interditados para a discussão pública. O personagem é vilanizado sempre que possível por jornalistas, acadêmicos e celebridades.
Economistas e jornalistas atacam sua ignorância econômica. Seus apoiadores são caricaturados como fascistas, estúpidos e ignorantes. Um jogador de futebol que afirmou simpatia com ele foi alvo de linchamento público. Bolsonaro sofre em alguma medida o que Trump sofreu nos EUA e, como ocorreu lá, isto apenas reforçou os laços de solidariedade entre seus apoiadores e ele.
Entretanto, a grande questão que Bolsonaro não responde é a econômica. Bolsonaro não possui como Trump um projeto de rejeição ao neoliberalismo capaz de seduzir parte da nação, ele apresenta mais da mesma desnacionalização e desindustrialização que já está massacrando os trabalhadores e empresários brasileiros. Se rendeu as instruções do “mercado”, entidade que de fato é um rótulo para o Sistema Financeiro Internacional.
O programa que ataca de forma mais decisiva e frontal a atuação deste ator oculto é o de Ciro Gomes. Isto que o caracteriza como a verdadeira voz antissistema. Ciro está disposto a tratar da tributação de grandes heranças e do capital financeiro, a reduzir o pagamento escorchante de juros do Estado brasileiro a agiotagem internacional e a manter um câmbio competitivo que permita que a indústria brasileira volte a competir internacionalmente.
Mais do que isso, Ciro quer fazer uma reforma fiscal e tributária profundas, que possibilitem o investimento constante do Estado brasileiro em projetos de infraestrutura e programas estratégicos para o renascimento da indústria nacional. Com um sistema fiscal sólido, o país não estará mais a mercê das notas de investimento e níveis de confiança dos investidores internacionais, passará a financiar de forma constante seu desenvolvimento, assim como fazem as nações asiáticas.
É por isso que o programa de Ciro Gomes está sendo boicotada e silenciada como a de Sanders, e nisso estão também os “grandes partidos” brasileiros que, por vontade ou não, se adaptaram no capitalismo financeiro global e estão por perder suas posições de proeminência na disputa política. A experiência administrativa de Ciro, em contraste com a de Bolsonaro, só o torna mais ameaçador, pois significa que ele terá experiência e capacidade para viabilizar seu projeto após chegar ao poder.
É por isso que alguns acadêmicos empregados da grande mídia acusam as propostas de Ciro de populistas. É por isso que aimprensa só o noticia por manchetes que o caracterizem como destemperado ou desequilibrado. Isso apesar de seu nome já figurar como o segundo ou terceiro nas pesquisas sem Lula.
Os apoiadores de Ciro devem estar cientes e preparados para esta realidade caso queiram participar dessa batalha. Seu projeto é perigoso demais para que o establishment brasileiro deixe-o prosseguir de forma impune. Ciro seguirá sendo duramente boicotado, escondido, atacado por todas as frações do Poder.
Só a mobilização popular, a aliança entre trabalhadores, profissionais liberais e empresários pequenos e médios poderá levá-lo a presidência. E só esta coalizão permitirá que um possível governo seu implemente as transformações que o país precisa para seguir adiante em sua jornada como nação.
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O globalismo e a desigualdade mundial: planeta dos bilionários


Há alguns dias, a Oxfam, ONG britânica, divulgou em Davos um levantamento que denunciava uma realidade no mínimo questionável: cinco brasileiros bilionários possuem um patrimônio equivalente ao da metade mais pobre da população brasileira. Ou seja, cinco brasileiros específicos têm cerca do mesmo patrimônio que cem milhões de brasileiros juntos. O levantamento foi feito com base em dados da revista Forbes e informações sobre a riqueza em escala global de relatórios do banco Credit Suisse.
O cenário se agrava quando analisamos as conclusões que a pesquisa apresenta em escala global. 80% da riqueza gerada no ano passado chegou a apenas 1% da população. Isso, definitivamente, não é fruto do mero acaso ou exclusivamente do esforço de um grupo seleto de super ricos com grandes habilidades de decisão. É fruto da realidade em que o mundo se encontra hoje, realidade esta que abre margem para os mais graves tipos de reação que as sociedades comportam. É fruto da política convertida em politicagem; da atuação estatal em nome da manutenção da concentração de renda e não do combate a ela; do corporativismo mesquinho; e, talvez, seja esta uma das fases finais do capitalismo globalizado: o momento em que minorias super ricas tomam Estados para si de forma tão entranhada e profunda que a realidade não só parece imutável como soa “natural”. Converte-se o planeta, ou a maior parte dele, numa espécie de plutocracia de oligarcas tomando decisões mundiais e domésticas com base no que for melhor para o aumento de seus lucros anuais à revelia do que for melhor para a maioria. Cria-se, enfim, uma “oligarquia global”. Naturalmente, o buraco é mais embaixo nos países de origem colonial, que lidam pelo menos duas vezes mais com elites mesquinhas se valendo de sua máquina pública: uma doméstica e uma internacional.
Tal realidade produz desigualdades gritantes. É incompatível com a própria humanidade que patrões façam em três dias mais do que um trabalhador empregado em tempo integral num mês, como denuncia a realidade no próprio Reino Unido, de acordo com o The High Pay Centre. Isso permite que percebamos que o problema, ainda mais grave no Brasil, não é uma manifestação isolada desse tipo de aberração. Se os empregos se reduzem a meras commodities (de forma a satisfazer o baixo custo de produção exigido pelos patrões que visam maximizar lucros) e, por consequência, os trabalhadores e sua mão de obra não são mais que ferramentas a uma classe avantajada, as interpretações dessa realidade são as mais distorcidas: alguns chegam a culpar fenômenos como a imigração pela falta de emprego (e, portanto, de renda; e, portanto, de necessidades básicas), representando o pior e mais grotesco lado dos nacionalismos, mesmo que quem permita a conversão dos trabalhadores e trabalhadoras em meras partes descartáveis sejam os próprios operadores do poder, quando suas ações não visam melhorar a qualidade de vida da população e sim satisfazer a interesses diferentes.
A única defesa que as populações dos países têm contra a investida das minorias super ricas e organizadas é, justamente, organizar-se. Lembrando que essa é uma realidade na qual se ameaçam todas as classes abaixo do 1% avantajado. As classes médias se corroem e as classes baixas, sob imposição, entram em conflito por qualquer fonte de renda, crescendo conforme as classes médias são destruídas (no caso brasileiro, de forma mais atenuada, onde contamos com treze milhões de desempregados, estressando o mercado de trabalho nacional). Portanto, com a “ressurgência” dos Estados-nação como mecanismo de defesa contra as mesmas elites que dos mesmos Estados se apossaram, os nacionalismos podem ser também uma reação que serve como resistência e não como elemento divisor dos povos: defender o bem público e nacional da investida corporativista e mesquinha dos detentores de parcelas humanamente impraticáveis de riqueza. Mesmo porque as condições de empreender seguem absolutamente nacionais e, portanto, os problemas (também nacionais) que os Estados deixam de resolver em nome de interesses tidos como mais importantes que os de suas populações continuam existindo independente do sucesso das “bolsas de valores” ou qualquer nova medida que enriqueça os já enriquecidos. Há aqueles que acreditam que o mundo esteja globalizado, mas mesmo esta afirmativa se apresenta insustentável ao compararmos as condições de empreender de um brasileiro às condições de um angolano ou às condições de um alemão.
Portanto, quando uma minoria organizada toma mais de 50% da riqueza mundial e recebe em suas mãos a literal possibilidade de erradicar a miséria sete vezes só com lucros gerados em apenas um ano (ou seja, em 2017, a classe bilionária global, composta por 2.043 indivíduos, com 43 desses sendo brasileiros, viu sua riqueza aumentar em US$ 762.000.000.000,00; setecentos e sessenta e dois bilhões de dólares), temos muito a observar. O que não temos é evidência de um sistema econômico triunfante. Trata-se, ao contrário, de um sistema econômico falido e que condiciona à estagnação social dos trabalhadores, isso quando não condiciona ao completo oposto da ascensão social. O caso brasileiro expõe bem os efeitos que um Estado comprometido com interesses plutocratas tem: o filho do topo da pirâmide social tem 14 vezes mais chances de se manter onde está que o filho da base tem de ascender. É hora de reimaginar pelo menos o papel do Brasil nisso tudo e decidir se a mão de obra de nossa gente não passa de uma mercadoria sem relação com seu bem estar ou se seu trabalho merece a dignidade apropriada.

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Meio Ambiente e as eleições de 2018

Apesar dos êxitos sociais e econômicos ocorridos durante o recente ciclo de commodities, bem aproveitado pelas gestões lideradas pelo Partido dos Trabalhadores, a dimensão ambiental da gestão pública nacional vem acumulando fortes desgastes. A inconciliável relação entre crescimento/desenvolvimento econômico e conservação dos recursos naturais parece chegar a um paroxismo quando a economia está em amplo crescimento, especialmente em um país com uma matriz de exportação de caráter primário, como a que caracteriza a Brasileira. Apesar do Brasil ter uma matriz energética de base hidráulica, considerada limpa por uns e não tão limpa por outros, a expansão da economia com nossa matriz de exportação tem significado desmatamento via expansão da fronteira agrícola, atividades de mineração e empreendimentos para incrementos à geração de energia.
O recente crescimento pelo qual passou a economia brasileira, impulsionado pelo ciclo de commodities, também trouxe consequências importantes para as políticas de conservação dos recursos naturais. Para além de obras transformacionais como hidroelétricas e a transposição do Rio São Francisco – não entrando no mérito da necessidade destas obras — houve casos de flexibilização da legislação ambiental em todos os níveis da federação – municipal, estadual e federal — sendo a reforma do código florestal o evento que melhor reflete este processo de tornar mais permissiva a regulamentação dos usos diretos ou indiretos dos recursos naturais. Portanto, setores fortemente identificados com a conservação do meio ambiente, a exemplo de ambientalistas e cientistas da conservação, estão descontentes e demonstram alinhamento com propostas mais identitárias que trazem a dimensão ambiental como prioridade central.
Por trás da dificuldade em subverter a gestão de meio ambiente no Brasil está escondido o ciclo vicioso de crescimento dos níveis de consumo a reboque de cada fase de valorização dos principais produtos de exportação brasileiros. O aumento das importações de bens de consumo não produzidos no Brasil e de altíssimo valor agregado para servir à aspiração da população gera um déficit de US$100 bilhões/ano. Assim, o Brasil, por não produzir estes bens (e.g. eletrodomésticos, celulares, computadores, peças para montadoras de carros etc), depende dos produtos de mineração e do agronegócio para aliviar suas contas externas. Produtos da mineração e do agronegócio são os que deixam sérios passivos ambientais para as futuras gerações, a exemplo da expansão da fronteira agrícola e poluição de corpos d’água (e.g. Crime de Mariana, em 2015). Mesmo com possíveis aumentos no nível de eficiência na produção de elementos primários, haverá necessidade crescente de sua expansão para equilibrar nossas contas externas, frente à ampliação dos níveis de consumo da população, em uma perspectiva de crescimento econômico.
Portanto, não é possível pensar a gestão ambiental de forma identitária e pouco orgânica. A gestão ambiental será bem conduzida se estiver de mãos dadas com outros setores da economia. Daí emerge a necessidade da construção de um projeto nacional de desenvolvimento em que a gestão ambiental tenha lugar de destaque e se harmonize com os setores produtivos do país, diante da clara relação de interdependência.
Percebe-se que o prefixo eco, compartilhado tanto pela ecologia como pela economia, vem do grego oikos que significa casa. Já logia (de ecologia) deriva de logos que significa estudo, enquanto mia (de economia) vem de nomos, que significa gestão. Enquanto a ecologia estuda e descobre a importância e funcionalidade do meio ambiente, a economia se encarrega de sua gestão.
Portanto, ecologia e economia são conceitos que deveriam caminhar juntos. Como toda a nossa existência depende diretamente dos padrões e processos ecossistêmicos, a conservação da natureza e a provisão de seus serviços — serviços ambientais — prestados ao homem deveriam ter um local de destaque em quaisquer planos de governo. Por exemplo, bastou uma atípica estiagem no sudeste brasileiro para que os preços da energia elétrica subissem e pressionassem as taxas de inflação, impactando, em muito, não só a estabilidade econômica como política dos últimos semestres do governo Dilma Rousseff.
Para diversificar a matriz produtiva brasileira e diminuir nossa dependência de produtos primários de exportação é emergencial que o Estado brasileiro coordene e estimule uma política moderna de substituição de importações em áreas estratégicas em que o país é naturalmente vocacionado;  podendo impulsioná-las por encomendas estatais, a exemplo da saúde e petroquímica.
O estrangulamento da gestão ambiental não será resolvido de forma inorgânica e sem o empoderamento do Estado brasileiro. A gestão ambiental deve ocupar e se conectar com um grande projeto de país. Este projeto não é conciliável com propostas de liberalização extrema da economia exemplificada pela independência do Banco Central (medida recentemente defendida por porta-vozes de algumas correntes ambientalistas). Um simples exemplo é a manutenção e ampliação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC. O custo cada vez maior do, ainda incipiente, SNUC, pode ser apenas coberto por uma folga orçamentária vinda de um Estado capaz de incrementar maiores investimentos. Este fenômeno só advirá sustentavelmente da diversificação de nossa matriz produtiva. Senão, dependeremos ciclicamente dos preços internacionais dos produtos primários que exportamos a despeito da crescente dilapidação de nosso patrimônio ambiental.

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Em 2017, Ciro Gomes mobilizou a juventude brasileira

Durante um período de tantos retrocessos vividos no país, ainda tem sido comum ouvir quem comente sobre a “apatia do brasileiro, especialmente dos jovens”, que percorrerão caminhos mais difíceis como cidadãos após tantas oportunidades retiradas (de estudo, de trabalho e de crença na política, dentre várias outras). Mas, talvez devêssemos duvidar dessa aparente “apatia dos jovens”: se não os vemos nas ruas em manifestações, isso não quer dizer que não estejam buscando novos espaços de resistência ou novos debates e alternativas para o país
Apesar do que tenta silenciar a grande mídia (e, infelizmente, parte da mídia progressista do país), em 2017, Ciro Gomesconseguiu mobilizar de modo importante a juventude, e sua disposição em estar presente em debates e em dialogar tem sido valorizada pelo país afora. Somente nesse período, Ciro esteve em 43 universidades brasileiras (em algumas dessas, esteve mais de uma vez) das diversas regiões do país, a convite dos próprios estudantes na maioria das vezes.
Foram eventos organizados como mesas-redondas e palestras, nos quais foi possível expor uma visão de país e a necessidade de um projeto nacional novo (uma espécie de diagnóstico e também de prognóstico para a situação que o Estado vive hoje). A participação de Ciro envolveu também o diálogo direto com os jovens e todos os presentes, em perguntas sempre respondidas por ele. São eventos com cerca de 2h, em que Ciro expõe, argumenta, propõe e, como resultado, mobiliza os presentes em torno de suas ideias. Ao todo, podemos supor que foram no mínimo 8 horas de falas públicas por semana, algo que pouquíssimas lideranças políticas estão dispostas a fazer, principalmente hoje em dia, em que os discursos nas redes sociais não vão além de 2 minutos ou de vídeos previamente gravados e treinados pelos políticos.
A participação de Ciro e sua disposição em dialogar com os jovens impressionam, isso foi marcante em 2017 e certamente renderá bons frutos neste ano. Auditórios lotados, filas para entrar, pessoas assistindo sentadas em escadas ou mesmo no chão foram cenas comuns ao longo desse tempo.
O que outras lideranças políticas veem como “um risco” ou um tipo de inserção que poderia expor seus defeitos e dificuldades para um público crítico, Ciro fez como parte necessária do percurso de alguém que realmente se dispõe a criar uma corrente de opinião no Brasil: falar e mobilizar a juventude brasileira.
Pela baixa representatividade da população no ensino superior, sabemos que ter estado presente no espaço universitário não basta para dizermos que Ciro tem mobilizado toda a juventude brasileira. Mas, fato é que muitas pessoas que não estiveram ao vivo nos eventos também acessaram os vídeos e registros de palestras com Ciro pela internet – os dados de buscas por políticos na internet mostram esse interesse crescente por ele.
mobilização da juventude brasileira em torno dos eventos e das ideias de uma liderança política deve ser reconhecida. Ciro consegue isso porque dialoga com franqueza, paixão, indignação e esperança, a mesma vibração dos jovens brasileiros atualmente – sem apatia. Em outubro passado, quando esteve na inauguração do Memorial Luiz Carlos Prestes (RS), ao comentar o exemplo deixado pelo “Cavaleiro da Esperança”, Ciro deixou um importante questionamento: “E tu, jovem brasileiro de hoje, o que vai fazer para amanhã ser lembrado como Prestes?”.
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A Retomada do Nacionalismo Pela Esquerda

Desde o século XIX as relações entre a esquerda e o nacionalismo são complicadas. No famoso “Manifesto do Partido Comunista” livro-panfleto de Karl Marx e Friedrich Engels, os autores já convocavam os trabalhadores “do mundo” a unir-se e derrubarem o capitalismo, afirmando em suas páginas que “o capital não possui fronteiras”.
Autores anarquistas como Bakunin e Proudhon também fundamentavam suas teorias na crítica ao Estado e ao nacionalismo. De modo geral, os socialistas e anarquistas clássicos viam o Estado como um defensor dos interesses da classe dominante (burguesia), e o nacionalismo como o discurso farsesco que encobriria essa dominação social. Daí a origem do forte internacionalismo da esquerda clássica.
Estas premissas começaram a ser profundamente revistas ao longo do século XX. Do ponto de vista teórico, o líder bolchevique Vladimir Lênin em “Imperialismo: fase superior do capitalismo”, apontou como as classes trabalhadoras inglesas se beneficiavam das relações imperiais de seu país com suas colônias, e como a exploração dos países periféricos aumentavam seu bem-estar.
Mais tarde, a Teoria Marxista da Dependência deu mais substância e argumentos a esse raciocínio. Ao invés de dividir o mundo entre nações “avançadas” e “atrasadas”, estes teóricos separaram o mundo entre “países centrais” e “periféricos”. A diferença fundamental entre ambos seria a sofisticação do sistema produtivo, com nações industrializadas dominando economicamente as produtoras de commodities.
A TDM também formulou uma nova interpretação da luta de classes marxista. Enquanto as elites econômicas das potências reforçariam a posição de seus países no mundo, as elites dos países periféricos se beneficiariam das relações coloniais. Em razão disto, ao invés de promover a industrialização e libertação de seus países, as elites periféricas aprisionariam suas nações cada vez mais no subdesenvolvimento.
Do ponto de vista prático, o nacionalismo foi propagado por diversos tipos de regime. No século XX, ele foi exaltado por países nazi-fascistas; pelos colonialismos inglês, francês e português; pelas revoluções socialistas de URSS, China e Cuba; pela hegemonia americana no Ocidente; e por todas as revoltas e movimentos anticoloniais na Ásia e na África.
Como diferenciar tantos nacionalismos? No século XXI, com a crise financeira internacional, a decadência do liberalismo e do discurso globalista, observa-se novamente o retorno do nacionalismo em diversos países do mundo. Mas como saber qual nacionalismo é libertador e qual reforça as relações de dominação?
A questão fundamental é seu ponto de origem. Isto é, geralmente quando o nacionalismo surge a partir de uma nação central, ele tende a se tornar uma defesa do imperialismo deste país. Pode-se ver isso nos discursos nazistas em relação a inferioridade dos povos eslavos ou nas ofensas de Trump aos imigrantes latinos.
Já quando o nacionalismo surge em países periféricos é o contrário: ele tende a expressar uma defesa desta nação contra os interesses das potências. É por isso que se observou uma associação tão grande entre a esquerda e o nacionalismo nos países latino-americanos, africanos e asiáticos ao longo do século XX.
A esquerda do século XXI não deve mais hesitar em defender a bandeira nacional, nem se envergonhar na defesa da história e dos símbolos nacionais. Apenas a associação eficiente entre Estado e mercado podem superar os entraves produtivos e tecnológicos da nação.
A construção de uma união nacional entre todos os brasileiros e de um Estado com visão estratégica e libertadora são necessárias para a ascensão do Brasil entre as potências do mundo. Ser brasileiro, de esquerda, e não ser nacionalista será sempre uma grave incoerência.
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Projeto Nacional de Desenvolvimento (PND): o que quer dizer?

Elaborar e implantar um novo PND é um tema sempre mencionado nos debates em que Ciro está presente. Essas ideias precisam ser levadas ao conjunto da população, que sente na pele e vive em sua realidade prática os efeitos da ausência de um projeto assim.
Para simplificar o sentido dessa proposta central, precisamos ter em mente que:
  • As ações de um governo precisam ser coordenadas, mas não apenas de 4 em 4 anos ou de acordo com o calendário eleitoral. Deve haver previsão e organização num prazo de décadas, por curto, médio e longo prazo. Além disso, precisamos de objetivos claros, reconhecidos por toda a sociedade, assim como prazos e supervisão das políticas públicas e das ações de um governo. Um projeto assim precisa afirmar uma visão de país em que se acredite, ter posicionamentos claros sobre qual lugar ocupar e buscar no mundo. São ideias como essas que estão presentes quando dizemos que o país precisa de um projeto.
  • As características e os objetivos do Brasil devem nortear o projeto. Conhecer nosso território, nossas riquezas (por exemplo, energéticas, minerais, nossos recursos naturais) e potenciais é passo fundamental para poder articular como serão a produção, o trabalho e a tecnologia a nível nacional. Isso não quer dizer necessariamente criar protecionismos, mas sim saber a quais objetivos adaptarmos nossa capacidade de produção, de indústria com chances de nos destacarmos. É isso o que está em jogo quando falamos da necessidade de um projeto que leve em conta a questão nacional, que não se limita à produção de um país, pois passa também por levar em conta sua história, sua cultura, as identidades e classes sociais e suas trajetórias no Brasil.
  • Não há país desenvolvido onde as pessoas vivam mal, onde a desigualdade social e econômica se encontre em níveis alarmantes, como infelizmente é o caso do Brasil. Por isso, quando falamos de desenvolvimento, levamos em conta não apenas o crescimento econômico, mas também o desenvolvimento humano e a justiça social.
O debate político neste ano não pode ocorrer apenas sobre pessoas, pois o Brasil precisa discutir ideias! Vamos ajudar a divulgar essas ideias acima? Estão resumidas e condensadas aqui, mas podem ser úteis para conversarmos, num primeiro momento, sobre esse tema fundamental trazido por Ciro:  um novo PND para o caminho do Brasil.
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Agora, já que o assunto são as "Fakes News", vamos agora uma fake News do bem, que apesar de ser fake news traz em seu conteúdo, várias verdades...






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E agora a resposta de um post de opinião travestido de notícia...


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Especial: É tudo um assunto só!

Outro dia discutindo sobre as manifestações do dia 15, sobre crise do governo e a corrupção da Petrobrás eu perguntei a ele se tinha acompanhado a CPI da Dívida Pública. Então ele me respondeu: Eu lá estou falando de CPI?! Não me lembro de ter falado de CPI nenhuma! Estou falando da roubalheira... A minha intenção era dizer que apesar de ter durado mais de 9 meses e de ter uma importância ímpar nas finanças do país, a nossa grande mídia pouco citou que houve a CPI e a maioria da população ficou sem saber dela e do assunto... Portanto não quis fugir do assunto... é o mesmo assunto: é a política, é a mídia, é a corrupção, são as eleições, é a Petrobras, a auditoria da dívida pública, democracia, a falta de educação, falta de politização, compra de votos, propina, reforma política, redemocratização da mídia, a Vale, o caso Equador, os Bancos, o mercado de notícias, o mensalão, o petrolão, o HSBC, a carga de impostos, a sonegação de impostos,a reforma tributária, a reforma agrária, os Assassinos Econômicos, os Blog sujos, o PIG, as Privatizações, a privataria, a Lava-Jato, a Satiagraha, o Banestado,  o basômetro, o impostômetro, É tudo um assunto só!...





A dívida pública brasileira - Quem quer conversar sobre isso?



Escândalo da Petrobrás! Só tem ladrão! O valor de suas ações caíram 60%!! Onde está a verdade?

A revolução será digitalizada (Sobre o Panamá Papers)


O tempo passa... O tempo voa... E a memória do brasileiro continua uma m#rd*


As empresas da Lava-jato = Os Verdadeiros proprietários do Brasil = Os Verdadeiros proprietários da mídia.

Desastre na Barragem Bento Rodrigues <=> Privatização da Vale do Rio Doce <=> Exploração do Nióbio



Trechos do Livro "Confissões de um Assassino Econômico" de John Perkins 

Meias verdades (Democratização da mídia)

Spotniks, o caso Equador e a história de Rafael Correa.

O caso grego: O fogo grego moderno que pode nos dar esperanças contra a ilegítima, odiosa, ilegal, inconstitucional e insustentável classe financeira.



UniMérito - Assembleia Nacional Constituinte Popular e Ética - O Quarto Sistema do Mérito 

Jogos de poder - Tutorial montado pelo Justificando, os ex-Advogados Ativistas
MCC : Movimento Cidadão Comum - Cañotus - IAS: Instituto Aaron Swartz

TED / TEDx Talks - Minerando conhecimento humano




Mais desse assunto:

O que tenho contra banqueiros?! Operações Compromissadas/Rentismo acima da produção

Uma visão liberal sobre as grandes manifestações pelo país. (Os Oligopólios cartelizados)

PPPPPPPPP - Parceria Público/Privada entre Pilantras Poderosos para a Pilhagem do Patrimônio Público



As histórias do ex-marido da Patrícia Pillar

Foi o "Cirão da Massa" que popularizou o termo "Tattoo no toco"

A minha primeira vez com Maria Lúcia Fattorelli. E a sua?

As aventuras de uma premiada brasileira! (Episódio 2016: Contra o veto da Dilma!)  

A mídia é o 4° ou o 1° poder da república? (Caso Panair, CPI Times-Life)

O Mercado de notícias - Filme/Projeto do gaúcho Jorge Furtado




Quem inventou o Brasil: Livro/Projeto de Franklin Martins (O ex-guerrilheiro ouve música)

Eugênio Aragão: Carta aberta a Rodrigo Janot (o caminho que o Ministério público vem trilhando)


Luiz Flávio Gomes e sua "Cleptocracia"



Comentários políticos com Bob Fernandes. 

Quem vamos invadir a seguir (2015) - Michel Moore


Ricardo Boechat - Talvez seja ele o 14 que eu estou procurando...

Melhores imagens do dia "Feliz sem Globo" (#felizsemglobo)

InterVozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social



Sobre Propostas Legislativas:

Manifesto Projeto Brasil Nação

A PLS 204/2016, junto com a PEC 241-2016 vai nos transformar em Grécia e você aí preocupado com Cunha e Dilma?!

A PEC 55 (antiga PEC 241). Onde as máscaras caem.

Em conjunto CDH e CAE (Comissão de Direitos Humanos e Comissão de Assuntos Econômicos)

Sugestão inovadora, revolucionária, original e milagrosa para melhorar a trágica carga tributária brasileira.


Debates/Diálogos:

Debate sobre Banco Central e os rumos da economia brasileira...

Diálogo sobre como funciona a mídia Nacional - Histórias de Luiz Carlos Azenha e Roberto Requião.

Diálogo sobre Transparência X Obscuridade.

Plano Safra X Operações Compromissadas.

Eu acuso... Antes do que você pensa... Sem fazer alarde...talvez até já tenha acontecido...


Depoimento do Lula: "Nunca antes nesse país..." (O país da piada pronta)
(Relata "A Privataria Tucana", a Delação Premiada de Delcidio do Amaral e o depoimento coercitivo do Lula para a Polícia Federal)

Democratizando a mídia:

Entrevistas e mais entrevistas na TV 247


Entrevistas e depoimentos na TVT/DCM


Um ano do primeiro golpe de estado no Brasil no Terceiro Milênio.

Desastre em Mariana/MG - Diferenças na narrativa.

Quanto Vale a vida?!

Como o PT blindou o PSDB e se tornou alvo da PF e do MPF - É tudo um assunto só!


Ajuste Fiscal - Trabalhadores são chamados a pagar a conta mais uma vez

Resposta ao "Em defesa do PT" 

Sobre o mensalão: Eu tenho uma dúvida!



Questões de opinião:

Eduardo Cunha - Como o Brasil chegou a esse ponto?



Sobre a Ditadura Militar e o Golpe de 64:

Dossiê Jango - Faz você lembrar de alguma coisa?


Comissão Nacional da Verdade - A história sendo escrita (pela primeira vez) por completo.


CPI da Previdência


CPI da PBH Ativos


Sobre o caso HSBC (SwissLeaks):

Acompanhando o Caso HSBC I - Saiu a listagem mais esperadas: Os Políticos que estão nos arquivos.


Acompanhando o Caso HSBC II - Com a palavra os primeiros jornalistas que puseram as mãos na listagem.


Acompanhando o Caso HSBC III - Explicações da COAF, Receita federal e Banco Central.



Acompanhando o Caso HSBC V - Defina: O que é um paraíso fiscal? Eles estão ligados a que países? 


Acompanhando o Caso HSBC VI - Pausa para avisar aos bandidos: "Estamos atrás de vocês!"... 


Acompanhando o Caso HSBC VII - Crime de evasão de divisa será a saída para a Punição e a repatriação dos recursos


Acompanhando o Caso HSBC VIII - Explicações do presidente do banco HSBC no Brasil

Acompanhando o Caso HSBC IX  - A CPI sangra de morte e está agonizando...

Acompanhando o Caso HSBC X - Hervé Falciani desnuda "Modus-Operandis" da Lavagem de dinheiro da corrupção.


Sobre o caso Operação Zelotes (CARF):

Acompanhando a Operação Zelotes!


Acompanhando a Operação Zelotes II - Globo (RBS) e Dantas empacam as investigações! Entrevista com o procurador Frederico Paiva.



Acompanhando a Operação Zelotes IV (CPI do CARF) - Apresentação da Polícia Federal, Explicação do Presidente do CARF e a denuncia do Ministério Público.

Acompanhando a Operação Zelotes V (CPI do CARF) - Vamos inverter a lógica das investigações?

Acompanhando a Operação Zelotes VI (CPI do CARF) - Silêncio, erro da polícia e acusado inocente depõe na 5ª reunião da CPI do CARF.

Acompanhando a Operação Zelotes VII (CPI do CARF) - Vamos começar a comparar as reportagens das revistas com as investigações...

Acompanhando a Operação Zelotes VIII (CPI do CARF) - Tem futebol no CARF também!...

Acompanhando a Operação Zelotes IX (CPI do CARF): R$1,4 Trilhões + R$0,6 Trilhões = R$2,0Trilhões. Sabe do que eu estou falando?

Acompanhando a Operação Zelotes X (CPI do CARF): No meio do silêncio, dois tucanos batem bico...

Acompanhando a Operação Zelotes XII (CPI do CARF): Nem tudo é igual quando se pensa em como tudo deveria ser...

Acompanhando a Operação Zelotes XIII (CPI do CARF): APS fica calado. Meigan Sack fala um pouquinho. O Estadão está um passo a frente da comissão? 

Acompanhando a Operação Zelotes XIV (CPI do CARF): Para de tumultuar, Estadão!

Acompanhando a Operação Zelotes XV (CPI do CARF): Juliano? Que Juliano que é esse? E esse Tio?

Acompanhando a Operação Zelotes XVI (CPI do CARF): Senhoras e senhores, Que comece o espetáculo!! ("Operação filhos de Odin")

Acompanhando a Operação Zelotes XVII (CPI do CARF): Trechos interessantes dos documentos sigilosos e vazados.

Acompanhando a Operação Zelotes XVIII (CPI do CARF): Esboço do relatório final - Ainda terão mais sugestões...

Acompanhando a Operação Zelotes XIX (CPI do CARF II): Melancólico fim da CPI do CARF. Início da CPI do CARF II

Acompanhando a Operação Zelotes XX (CPI do CARF II):Vamos poupar nossos empregos 


Sobre CBF/Globo/Corrupção no futebol/Acompanhando a CPI do Futebol:

KKK Lembra daquele desenho da motinha?! Kajuru, Kfouri, Kalil:
Eu te disse! Eu te disse! Mas eu te disse! Eu te disse! K K K


A prisão do Marin: FBI, DARF, GLOBO, CBF, PIG, MPF, PF... império Global da CBF... A sonegação do PIG... É Tudo um assunto só!!



Revolução no futebol brasileiro? O Fim da era Ricardo Teixeira. 




Videos com e sobre José Maria Marin - Caso José Maria MarinX Romário X Juca Kfouri (conta anonima do Justic Just ) 





Do apagão do futebol ao apagão da política: o Sistema é o mesmo


Acompanhando a CPI do Futebol - Será lúdico... mas espero que seja sério...

Acompanhando a CPI do Futebol II - As investigações anteriores valerão!

Acompanhando a CPI do Futebol III - Está escancarado: É tudo um assunto só!

Acompanhando a CPI do Futebol IV - Proposta do nobre senador: Que tal ficarmos só no futebol e esquecermos esse negócio de lavagem de dinheiro?!

Acompanhando a CPI do Futebol VII - Uma questão de opinião: Ligas ou federações?!

Acompanhando a CPI do Futebol VIII - Eurico Miranda declara: "A modernização e a profissionalização é algo terrível"!

Acompanhando a CPI do Futebol IX - Os presidentes de federações fazem sua defesa em meio ao nascimento da Liga...

Acompanhando a CPI do Futebol X - A primeira Liga começa hoje... um natimorto...

Acompanhando a CPI do Futebol XI - Os Panamá Papers - Os dribles do Romário - CPI II na Câmara. Vai que dá Zebra...

Acompanhando a CPI do Futebol XII - Uma visão liberal sobre a CBF!

Acompanhando a CPI do Futebol XIII - O J. Awilla está doido! (Santa inocência!)

Acompanhando a CPI do Futebol XIV - Mais sobre nosso legislativo do que nosso futebol



Acompanhando o Governo Michel Temer

Acompanhando o Governo Michel Temer I



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