Blatter renuncia à presidência da Fifa
Poucos dias após ser reeleito para um quinto mandato como presidente da Fifa, Joseph Blatter renunciou ao cargo, nesta terça-feira. Ele convocou o Comitê Executivo de forma extraordinária para escolher um novo mandatário.
“Vou continuar a exercer minha função como presidente até um novo ser escolhido. O próximo congresso demoraria muito. Esse procedimento será de acordo com os estatutos”, afirmou o dirigente suíço, desde 1998 à frente da Fifa.
Blatter disse que não estava com o apoio necessário para seguir como presidente do órgão mais importante do futebol mundial. Assim, o comitê executivo extraordinário será convocado entre o final deste ano e o começo do próximo para a escolha do novo mandatário.
A entidade caiu em descrédito na última quarta-feira, dois dias antes da eleição presidencial, quando sete membros do comitê executivo foram presos acusados de corrupção. Muitas federações pediram o adiamento do pleito, o que não aconteceu.
Blatter acabou vencendo o único candidato de oposição, o príncipe da Jordânia Ali bin Al-Hussein, depois de a eleição não ter acabado no primeiro turno e o adversário ter desistido de uma nova rodada de votação.
O suíço afirmou que as prisões ajudavam a limpar a Fifa, mas na última segunda-feira seu principal braço-direito, Jerome Valcke, foi acusado de ter dado autorização para que 10 milhões de dólares de um fundo da Associação de Futebol da África do Sul (Safa) fossem para o vice-presidente da Concacaf, Jack Warner, um dos detidos pelo caso de corrupção revelado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
Leia a íntegra do discurso de renúncia de Joseph Blatter à presidência da Fifa
Eu tenho refletido profundamente sobre minha presidência e sobre os 40 anos nos quais minha vida tem estado inseparavelmente ligada à Fifa e ao grande esporte do futebol. Eu cuido da Fifa mais do que qualquer coisa e quero fazer apenas o que for melhor para a Fifa e para o futebol. Eu me senti compelido a me candidatar à reeleição, pois eu acredito que essa era a melhor coisa para a organização. Essas eleições acabaram, mas os desafios da Fifa, não. A Fifa precisa de uma inspeção profunda. Apesar de eu ter um mandato dos filiados da Fifa, eu não sinto que tenha um mandato para o mundo inteiro do futebol - os torcedores, os jogadores, os clubes, as pessoas que vivem, respiram e amam futebol tanto quanto nós todos na Fifa. Por isso, eu decidi entregar meu mandato para o congresso de eleição extraordinário. Eu continuarei a exercer minhas funções como presidente da Fifa antes dessa eleição.
O próximo Congresso acontecerá em 13 de maio de 2016 na Cidade do México. Isso poderia criar um atraso desnecessário, e eu acelerarei o Comitê Executivo para organizar um Congresso Extraordinário para a eleição de meu sucessor na oportunidade mais breve. Isso precisará ser feito de acordo com os estatutos da Fifa, e nós devemos permitir o tempo suficiente aos melhores candidatos para se apresentarem e fazerem campanha. Como eu não serei um candidato - e estou, portanto, agora livre das restrições que as eleições inevitavelmente impõem -, serei capaz de me concentrar na condução de longo alcance, reformas fundamentais que transcendem os nossos esforços anteriores. Por anos, nós trabalhamos duro para colocar em prática reformas administrativas, mas está claro para mim que enquanto isso deve continuar, eles não são o bastante. O Comitê Executivo inclui representantes de confederações nas quais nós não temos controle, mas para essas ações a Fifa é responsável. Nós precisamos de mudança estrutural nas raízes mais profundas. O tamanho do Comitê Executivo deve ser reduzido, e seus membros devem ser eleitos através do Congresso da Fifa. As verificações de integridade para todos os membros do Comitê Executivo devem ser organizadas centralmente através da Fifa e não através das confederações. Nós precisamos limitar reeleições não apenas para o presidente, mas para todos os membros do Comitê Executivo. Eu lutei por essas mudanças antes e, como todos sabem, meus esforços foram bloqueados. Desta vez, eu vou conseguir. Eu não posso fazer isso sozinho. Eu pedi a Domenico Scala para dirigir a introdução e a implementação de essas e outras medidas. Sr. Scala é o presidente independente de nosso Comitê de Auditoria eleito pelo Congresso da Fifa. Ele é também o presidente do comitê eleitoral e, assim, ele organizará a eleição do meu sucessor. Sr. Scala goza da confiança de uma grande quantidade de constituintes dentro e fora da Fifa e tem todo o conhecimento e experiência necessários para ajudar a fazer essas reformas maiores. É meu profundo carinho pela FIFA e pelos seus interesses, o que eu apoio candidamente, que me levou a tomar esta decisão. Eu gostaria de agradecer àqueles que sempre me apoiaram de uma maneira construtiva e leal como presidente da Fifa e que fizeram muito pelo jogo que nós todos amamos. O que importa para mim mais do que qualquer coisa é que quando tudo isso acabar, o futebol é o vencedor.
Platini apoia renúncia de Blatter: "Foi uma decisão corajosa e correta"
Presidente da Uefa, que surge como possível sucessor, falou sobre a surpreendente decisão do suíço
Foto:
Michael Buholzer / AFP
Joseph Blatter surpreendeu o mundo ao entregar o cargo de presidente da Fifa e convocar novas eleições para o cargo. Michel Platini, presidente da Uefa, entidade que comanda o futebol na Europa, e principal opositor de Blatter, aplaudiu a decisão do mandatário.
— Foi uma decisão difícil, uma decisão corajosa, e a decisão correta — disse o dirigente.
Após as prisões de sete executivos da Fifa, na última quarta-feira, Platini pediu a Blatter que renunciasse ao cargo, mas, em um primeiro momento, o presidente manteve-se no posto e foi reeleito para o quinto mandato na última sexta.
Crítico ferrenho de Blatter, Platini apoiou a campanha do príncipe jordaniano Ali bin al-Hussein, derrotado pelo suíço na eleição realizada na última sexta-feira, no congresso da entidade.
Blatter é vítima de “conspiração”, diz filha de presidente da Fifa
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, é vítima de uma conspiração de “bastidores” disse a filha dele, Corinne, em uma entrevista à BBC.
“Ninguém está livre de culpa, mas (…) ele não é a pessoa pegando o dinheiro”, afirmou.
Blatter foi reeleito para um quinto mandato na presidência da autoridade máxima do futebol mundial dias depois do indiciamento de 14 autoridades da Fifa, suspeitos de extorsão, lavagem de dinheiro e corrupção. Entre estes 14, sete dirigentes da organização foram presos em Zurique, na Suíça, incluindo o ex-presidente da CBF, José Maria Marin.
Quando questionada quem seriam estas pessoas nos “bastidores”, Corinne respondeu: “Eu não diria que são os americanos e britânicos, mas, certamente, pessoas trabalhando nos bastidores”.
“Não sei se você quer chamá-los de forças da escuridão, mas eu falo que eles realmente tentaram, eles tentaram em setembro, outubro do ano passado.”
Em setembro de 2014, Blatter foi pressionado a renunciar ao cargo depois de rejeitar os pedidos para tornar público um relatório sobre a suposta corrupção nas campanhas de candidatura para sedir a Copa do Mundo.
Na sexta-feira, Blatter venceu a eleição em Zurique derrotando seu único adversário, o príncipe jordaniano Ali bin al-Hussein.
Credibilidade
Corinne Blatter afirmou na entrevista que seu pai não perdeu a credibilidade nos últimos dias.
“Todas estas coisas aconteceram apenas para tirar a credibilidade dele, para que ele renunciasse. Mas posso afirmar que, em cerca de (duas ou três) semanas, ninguém mais vai falar sobre isto”, afirmou.
“Outras notícias estarão no topo e ele vai trabalhar normalmente, como disse ontem na entrevista coletiva, ele teve uma grande reunião executiva e todos vão trabalhar juntos. Ele também é o presidente daqueles que não votaram nele e agora eles têm que trabalhar juntos.”
Corinne também negou que Joseph Blatter tenha recebido dinheiro de corrupção.
“Todo o dinheiro que ele ganhou ele ganhou trabalhando, ele é um presidente (da Fifa) que trabalha muito.”
“Todas estas pessoas que falam que ele ganha dinheiro, não sei que tipo de dinheiro ele deveria levar e ele não tem este tipo de caráter, ele não está levando dinheiro nenhum”, acrescentou.
No sábado, Blatter deu uma entrevista coletiva no qual se mostrou extremamente confiante apesar das investigações.
Quando questionado sobre os danos à imagem da Fifa por causa das acusações de corrupção, ele culpou a imprensa que, segundo ele, exagerou a crise. Para Blatter, a Fifa continua sendo bem vista, especialmente em países da Ásia e África. Ele também recebeu um telegrama do presidente russo, Vladimir Putin, parabenizando pela reeleição.
Respondendo às críticas à sua liderança pessoal, Blatter demonstrou ainda mais confiança.
“Acabei de ser eleito para um quinto mandato, não pode haver muita coisa errada comigo”, afirmou.
Blatter também minimizou o a importância da investigação americana lançada contra as autoridades da entidade.
Durante a entrevista coletiva ele questionou o momento escolhido pelos promotores dos Estados Unidos, afirmando que a Fifa “poderia ter sido contactada em outro momento” ao invés de poucos dias antes do congresso de Zurique.
E a Globo? O que pensa sobre isso?...
Acompanhe aqui o escândalo pelo ponto de vista global:
http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/noticia/2015/05/escandalo-da-fifa-ponto-ponto.html
Joseph Blatter renuncia ao cargo de presidente da Fifa e convoca novas eleições na entidade
Dirigente anunciou a renúncia em coletiva na manhã desta terça-feira
postado em 02/06/2015 14:01
/ atualizado em 02/06/2015 14:14
Uma era acabou no futebol mundial. Vivendo sua pior crise da história, a Fifa anunciou que Joseph Blatter vai convocar nova eleição para o presidente da entidade, apenas quatro dias depois de ter sido eleito para um quinto mandato. Sob forte pressão da polícia, de cartolas, de políticos e patrocinadores, Blatter deixa o poder e novas eleições estão convocadas. Ele ficará como presidente até a nova escolha.
Na semana passada, uma onda de prisões em Zurique havia deixado seu reinado debilitado e Michel Platini, presidente da Uefa, chegou a pedir que ele deixasse o poder. Mas Blatter se manteve no cargo e venceu as eleições de sexta-feira. Ele estava na Fifa desde 1976 e, como presidente, desde 1998.
O fim de seu mandato marca o fim de uma era que, de fato, começou nos anos 1970 com a presidência de João Havelange. Blatter, seu braço direito, apenas o sucedeu e manteve a mesma estrutura.
Sua posição ficou ameaçada quando, na última segunda-feira, o jornal New York Times revelou que a Justiça norte-americana também investiga seu secretário-geral, Jérôme Valcke, que também renunciou nesta terça-feira de seu cargo de secretário-geral da Fifa. Documentos revelaram que ele sabia dos pagamentos de US$ 10 milhões para cartolas no Caribe e que estão sob investigação pelo FBI. Foi a ele que uma carta foi direcionada para que a operação fosse realizada e o dinheiro do orçamento regular da Copa desviado.
Inicialmente, a Fifa insistiu que a carta não provava nada. Mas, na tarde desta terça em Zurique, o francês que ficou conhecido por sugerir que o Brasil deveria levar "um chute no traseiro" acabou abandonando seu cargo.
Valcke já havia anunciado que não viajaria ao Canadá, um forte aliado dos Estados Unidos, para a abertura do Mundial Feminino de Futebol que ocorre no fim de semana. Ele era o principal operador do torneio que, nos últimos anos, ganhou uma nova dimensão na entidade. Mas fontes em Zurique confirmam que existiam temores de que, estando no Canadá, a polícia local pudesse atender a qualquer momento um eventual pedido de extradição por parte dos Estados Unidos.
Nesta segunda-feira, Valcke foi indicado por uma reportagem do New York Times como a pessoa que, na Fifa, autorizou o pagamento de US$ 10 milhões a Jack Warner, um ex-vice-presidente da Fifa e o homem forte do futebol de Trinidad e Tobago. O dinheiro seria uma retribuição ao voto dele pela África do Sul como sede do Mundial e faz parte do caso liderado pelo FBI.
Em nota emitida nesta segunda, a Fifa confirmava que o pagamento existiu entre a Associação de Futebol da África do Sul, que organizava o Mundial de 2010, e países caribenhos, como uma forma de apoiar a "diáspora africana" na região. A entidade nega que seja uma propina. Mas sim um programa de desenvolvimento.
O dinheiro, segundo a investigação do FBI, teria sido prometido em 2004. Mas, sem recursos, os sul-africanos tivera de esperar até 2008 para solicitar que o dinheiro fosse desviado. No informe financeiro da entidade sul-africana, porém, nenhuma referência é feita aos US$ 10 milhões no balanço aprovado e publicado em 2008.
Em defesa de um de seus principais dirigentes, a Fifa declarou oficialmente que o dinheiro sob suspeita foi autorizado pelo diretor do comitê financeiro à época, Julio Grondona, que morreu no ano passado. Jérôme Valcke, atual secretário-geral, também trabalhava na Fifa naquele momento. Mas, segundo a entidade, não foi ele quem assinou a movimentação.
Numa carta de 4 de março de 2008, porém, é para Valcke que o caso é dirigido. Trata-se de uma comunicação entre a Associação Sul-Africana de Futebol à Fifa (Safa, na sigla em inglês), sugerindo que o dinheiro fosse colocado sob a administração de Warner.
"Prezado sr. Valcke", inicia a carta. O texto pede que ele "segure" US$ 10 milhões do orçamento da Copa e depois transfira para o programa mencionado. O documento assinado por Molefi Oliphant, presidente da Safa, ainda insiste que Warner, um dos indiciados nos Estados Unidos, seria o "fiduciário" do dinheiro.
A Fifa tem outra avaliação sobre o assunto e insiste que, mesmo com a carta, sua resposta é consistente. "À pedido do governo sul-africano, e em acordo com a Associação de Futebol Sul-Africano, a Fifa foi solicitada a processar os recursos do projeto ao manter US$ 10 milhões do orçamento do Comitê Organizador Local", disse a nota da Fifa.
Segundo a Fifa, foram os sul-africanos que instruíram a entidade a mandar o dinheiro a Warner, naquele momento o presidente da Concacaf. Ele "administraria e implementaria" o projeto. Warner era também o vice-presidente do Comitê de Finanças, o mesmo que autorizou que o dinheiro o fosse destinado.
MORTO - Para a Fifa, quem autorizou o depósito foi "o presidente do Comitê de Finanças" da entidade. Naquele momento, o cargo era de Julio Grondona, o argentino que tinha as chaves do cofre da entidade. "Os pagamentos de US$ 10 milhões foram autorizados pelo então presidente do Comitê de Finanças e executados de acordo com os regulamentos da Fifa", disse.
"Nem Valcke nem nenhum outro membro de alto escalão da administração da Fifa foram envolvidos na aprovação, início e implementação do projeto", insistiu a Fifa pela manhã desta terça. Grondona morreu logo depois da Copa de 2014, num momento que deixou Joseph Blatter abalado.
CONTURBADO
A vida de Valcke pelo futebol foi marcada por questões judiciais. Ainda fora da Fifa, ele foi citado em um processo na França por chefiar uma empresa citada em casos de evasão fiscal na compra de jogadores.
Já na Fifa, Valcke teria uma atuação que, em qualquer empresa normal, teria sido severamente punido e condenado. Foi ele quem negociou uma troca de patrocinadores de empresas de cartão de crédito. Mas, processado por quem perdeu, viu a Fifa ser obrigada a pagar US$ 90 milhões em multas na Justiça americana. Naquele momento, ele era apenas o diretor de marketing da entidade.
Valcke seria suspenso por alguns meses, mas nunca deixou de receber seu salário. Ao retornar, ele seria promovido a secretário-geral da Fifa, o homem responsável pela organização de todos os Mundiais.
Dono de um dos modelos de Ferrari mais caros do mundo, Valcke comprou em 2011 um terreno na Suíça avaliado em R$ 15 milhões na cidade com os menores impostos da Europa.
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O J. Awilla agiu por aqui por muito tempo, ficou patrocinando times por aí, andando para cima e para baixo com a CBF, a Globo, ninguém investigou, a polícia americana investigou e ele devolveu para os EUA U$400Milhões!! Para a justiça americana que nem precisa tanto disso... Essa bolada toda poderia estar sendo devolvida para o Brasil se fossemos nós quem estivesse investigando.... O ricardo Teixeira foi morar nos EUA e está pedindo naturalização em Andorra para ser cidadão daquele país e ficar por lá longe das garras da justiça brasileira... Podemos compensar o prejuízo nesse caso...
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Com investigação concluída pela PF, Ricardo Teixeira pode ser alvo de ação
A Polícia brasileira concluiu em janeiro deste ano uma
investigação, indicando seu envolvimento em crimes como lavagem de
dinheiro e evasão de divisas
Jornal GGN - Ricardo
Teixeira, o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF),
foi indiciado pela Polícia Federal por crimes de lavagem de dinheiro,
evasão de divisas, falsidade ideológica e falsificação de documento
público. Ele teria movimentado R$ 465,4 milhões em suas contas de forma
irregular, entre 2009 e 2014, enquanto presidiu o Comitê Organizador
Local (Col) da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
A investigação foi iniciada no ano
passado e concluída em janeiro de 2015, quando foi encaminhada para o
Ministério Público Federal (MPF). A lavagem de dinheiro teria sido feita
com a compra de um apartamento no Rio de Janeiro, com o dinheiro
repatriado de contas bancárias no exterior, segundo informações do
Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), do Ministério da
Fazenda.
As informações da investigação são
suficientes para tornar Teixeira alvo do inquérito aberto pela PF no
Brasil para apurar a lavagem de dinheiro relacionada ao escândalo de
corrupção com dirigentes da Fifa. Oficialmente, o ex-presidente da CBF
não está na lista de investigados. Entretando, de acordo com o Valor, o
MPF pode pedir investigações adicionais ou oferecer a denúncia da
investigação concluída à Justiça, pedindo abertura de ação criminal
contra Ricardo Teixeira.
No ano passado, a PF intimou o
dirigente a prestar depoimentos e não compareceu, justificando estar em
viagem fora do país. Em outras ocasiões, Teixeira foi investigado em
Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) sob suspeita de envolvimento
com esquemas de propina. Já foi processado pela própria CBF e tem
processo movido contra ele pela Fazenda Pública no Rio. Ainda assim,
Teixeira nunca foi condenado.
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