Com muita ação e correria, o game da
Konami representa um redirecionamento inusitado para a franquia e
consolida Raiden como um protagonista de respeito. Upgrades durante o
jogo melhoram os combates Publicação: 21/03/2013 04:00
Em um dos primeiros momentos de Metal
gear rising: revengeance, um dos personagens orienta o protagonista
Raiden na missão que tem pela frente: “Não há nenhuma necessidade de se
esconder ou de evitar o combate”. A fala é simples, mas resume bem o
recado para os fãs da série criada pelo japonês Hideo Kojima: esse não é
o Metal Gear com que você está acostumado.
O novo título deixa
de lado a furtividade, principal característica dos jogos Metal gear
solid, para dar espaço à ação. O game é o primeiro spin-off da série e
deixa de lado o Solid Snake, o grande herói da franquia. No lugar dele,
volta ao centro da história Raiden, o famigerado protagonista sem sal de
Metal gear solid 2, que ressurgiu como um habilidoso ciborgue ninja em
Metal gear solid 4.
O game, cuja trama se passa três anos após o
quarto título, tem estrutura e narrativa muito mais modestas do que as
dos jogos anteriores. O roteiro das fases é simples: siga em direção ao
ponto marcado no mapa e utilize a espada para cortar tudo e a todos que
passarem pelo caminho. Para facilitar ainda mais a jornada, existe o
ninja run (corrida ninja, em tradução livre): enquanto o personagem
corre, basta manter apertado um botão e Raiden, automaticamente, salta
obstáculos, escala paredes e desliza sob fendas. Tudo isso para que você
não pare de golpear.
O sistema de combate é tão simples quanto o
de deslocamento: aperte poucos botões para começar a distribuir golpes
de espada e formar longos combos. O grande diferencial na hora de lutar
fica por conta do chamado Modo Katana, que faz o tempo desacelerar e
permite selecionar exatamente quais pontos do inimigo quer “fatiar”.
DETALHES Metal
gear rising pode ser considerado um passo arriscado por parte da
Konami, uma vez que ele destoa muito dos games anteriores de uma série
com vasta legião de fãs. Mas, após as primeiras horas de jogo,
percebe-se que a empresa não fez feio. Rising soube aproveitar décadas
de história e adaptá-las muito bem à nova proposta. O fato de a trama
ser mais simples é um excelente exemplo de como o título conseguiu se
apropriar do universo geral para criar algo dinâmico e divertido.
A
impressão que fica, contudo, é que os esforços em fazer bem tal mudança
de direcionamento foram tão grandes que certas minúcias não receberam
tanta atenção. Um exemplo disso é a simplificação excessiva do combate,
que acaba por tirar parte do brilho do título.
As lutas são
divertidas, principalmente, os confrontos com os chefes, que são o ponto
alto do jogo. Mas, em comparação com outros games do mesmo gênero,
Rising tem combos pouco variados, mesmo com os ataques extras, que podem
ser adquiridos por meio de upgrades. A câmera é uma frustração durante
os combates, pois, muitas vezes, a angulação errada que ela assume,
automaticamente, atrapalha, escondendo os inimigos em lutas importantes.
Outra
opção que faz falta é a de se esquivar desde o princípio (a habilidade
pode ser adquirida depois, via upgrade). Por ser um comando básico,
presente em jogos de ação, sem essa alternativa, resta ao jogador correr
ou usar a defesa, acionada por um comando que também envolve o botão de
ataque.
Mas esses pontos fracos não são suficientes para tornar
Metal gear rising uma experiência ruim. O título não apenas tem o mérito
de adaptar bem o complexo universo da série para a divertida proposta
corra e corte, como também consegue consolidar um dos personagens menos
queridos de Metal gear como um protagonista interessante.
A
Konami começou o spin-off bem, mas ainda existe espaço para melhorias.
Resta a esperança de que a empresa aproveite o redirecionamento e lance
novos jogos com Raiden, desta vez com os erros corrigidos. Se fizer
isso, Rising pode muito bem, um dia, alcançar o mesmo nível de prestígio
que os títulos anteriores.
DERIVAÇÃO Os
spin-offs são títulos derivados de uma série que surgem após a
consolidação dela. A trama não tem ligação direta com os outros jogos.
Em geral, aproveitam para contar histórias de personagens secundários ou
eventos pouco explorados nos games principais.
DICA Na
versão para Playstation 3, para desbloquear o nível de jogo mais
difícil, vá para a tela de título (em que aparece a frase “aperte
start”) e pressione duas vezes o direcional para cima, duas vezes para
baixo, esquerda, direita, esquerda, direita, O e X. Na versão para Xbox
360, basta fazer a mesma sequência de direcionais, mas aperte B e A.
Metal Gear Rising: Revengeance faz jus ao nome que carrega
Apesar da jogabilidade completamente diferente
de seus antecessores, jogo mantém a história grandiosa, personagens
extravagantes e apresentação impecável que deram fama à série.
Confesso que fiquei com um pé atrás quando a Konami anunciou a produção de Metal Gear Rising: Revengeance (na época conhecido como Metal Gear Solid: Rising)
em 2009. A furtividade sempre foi a principal característica da série,
que valoriza a estratégia em vez do combate direto, e um jogo de ação
pura como Rising parecia destoar completamente de seus antecessores.
E convenhamos: o personagem principal, Raiden, não foi lá muito bem recebido em seu primeiro jogo (Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty) e virou motivo de piada no seguinte (Metal Gear Solid 3: Snake Eater).
E pra “piorar” o jogo não foi desenvolvido pela Konami nem dirigido
pelo criador da série, Hideo Kojima. O desenvolvimento ficou a cargo da
Platinum Games, responsável por jogos como Bayonetta e MadWorld, e a
direção foi de Kenji Saito. Uma mudança de estilo, de protagonista, de
estúdio e de diretor de uma só vez? Xiii...
Como fã, tinha medo de que o jogo fosse apenas uma forma de ganhar
"dinheiro fácil" usando o nome Metal Gear, enquanto Kojima e sua equipe
trabalhavam numa verdadeira sequência (que agora sabemos que será Metal Gear Solid: Ground Zeroes) digna do nome da série. Felizmente, não é esse o caso. O melhor açougueiro do mundo
Em outros Metal Gear a melhor estratégia de jogo é se tornar
"invisível" e completar a missão sem ser descoberto pelos inimigos.
Entrar correndo dentro de um hangar lotado deles é suicídio, e até mesmo
o som de seus passos em uma passarela metálica pode alertá-los de sua
presença. Isso cria um clima de tensão que ajuda o jogador a entrar na
pele do protagonista. Sei que preciso chegar a um depósito, mas como?
Posso dobrar essa esquina? Será que o guarda lá embaixo vai me ver se eu
subir a escada? É preciso pensar antes de agir.
Já Rising é mais "descerebrado", não que isso seja ruim. Pense nele
como um "Dia de Fúria", onde você pode atacar a tudo e a todos sem medo
das consequências. O jogo incentiva o confronto: a arma principal de
Raiden é uma espada especial, e o método mais eficaz de recarregar a
energia é fatiar os ciborgues inimigos (a lâmina absorve os eletrólitos
de suas baterias), ou então arrancar e esmagar suas colunas vertebrais,
num movimento chamado "Zan-Datsu".
Fatiar os inimigos à vontade é o ponto-chave da jogabilidade de Revengeance
A jogabilidade lembra a série "God of War": com poucos botões é
possível fazer combos eficientes para despachar os inimigos, e em vários
momentos ícones na tela pedem sequências específicas de botões que
levam a ataques e finalizações grandiosas. Coisas como agarrar um robô
gigante pela cauda, arremessá-lo através do cenário e depois partí-lo ao
meio usando sua espada. Raiden também pode usar a "Corrida Ninja" para
se mover mais rapidamente através das fases e superar automaticamente
obstáculos no caminho, não que eles sejam muitos.
Um diferencial é o "Blade Mode": o jogo entra em câmera lenta e
assume uma visão em terceira pessoa, com a câmera sobre o ombro de
Raiden e o inimigo à frente dele. Com um dos direcionais analógicos é
possivel selecionar o ângulo do corte, mostrado como uma linha sobre o
corpo do inimigo, e aí basta pressionar o botão de ataque para fatiar o
pobre soldado feito salaminho. Cortes específicos podem render itens: em
dado momento um dos aliados de Raiden, conhecido como "Doktor", pede
que o protagonista corte as mãos esquerdas do maior número de soldados
que puder, para capturar valiosos "dados de combate" armazenados em
chips holográficos dentro delas.
Os inimigos podem lhe dar uma "mãozinha", literalmente
Há armas secundárias, como um lança-foguetes que é útil para
despachar inimigos distantes, mas a estrela é mesmo a espada. E os dois
modos de jogo proporcionam um pouco de variedade à ação: se estou
cercado de inimigos posso despachá-los rapidamente com combos. Se
enfrento apenas um ou dois posso me dar ao luxo de entrar no Blade Mode e
ser mais, digamos, "criativo" nos ataques. Aliás, além dos inimigos é
possível fatiar itens do cenário, como árvores, portões, caixas e
cercas, e até cortar os pilares de pontes para derrubar os inimigos que
estão sobre elas. Coisa de cinema
Metal Gear Rising: Revengeance segue a tradição de apresentação
"cinematográfica" dos outros Metal Gear, com gráficos e sons excelentes.
A história grandiosa se passa no futuro e envolve uma corporação
paramilitar (PMC) chamada Desperado que usa ciborgues para perpetuar a
guerra, garantir sua existência e acumular poder.
A rivalidade entre Raiden e Samuel Rodrigues, um dos principais
soldados da Desperado, é o ponto central, bem como a luta de Raiden para
suprimir instintos de seu passado, quando sua violência como
soldado-mirim lhe rendeu o apelido de “Jack, o estripador”. E o Raiden
de Revengeance, um ninja cibernético altamente letal, é muito diferente
do jovem recruta inseguro de Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty.
Mas nem tudo é sério: o típico humor da série, como as caixas de
papelão para se esconder dos inimigos ou as revistas pornô para
distraí-los, também está presente.
Tudo se desenrola através de belas animações entre as fases e
constantes conversas via CODEC (uma espécie de comunicador) entre os
personagens. A história se sustenta sozinha: não é necessário ter jogado
os outros Metal Gear para compreendê-la, embora isso ajude a colocá-la
dentro de um contexto muito maior. Além de jogar, Revengeance é um jogo
que vale a pena assistir, de preferência com um balde de pipoca do
lado.
A influência cinematográfica se estende também à jogabilidade: combos
são frequentemente finalizados com ângulos de câmera e movimentos
coreografados dignos de um filme de John Woo, e a sensação de "Uau, eu
fiz isso?!?" é constante, empolgando o jogador. As batalhas contra os
chefes, extravagantes soldados de elite da Desperado com nomes como
Mistral, Moonsoon, Jetstream e Sundowner, são um show à parte.
As batalhas épicas contra chefes como Mistral (à esquerda) são um ponto alto do jogo
Aliás, é nas batalhas contra os chefes que o principal ponto fraco de
Revengeance fica evidente: a câmera pode "se perder" durante a ação, e
você vai sofrer com os ataques de um inimigo que não consegue ver porque
ela está apontando para o lado errado. É irritante, mas não é o
suficiente para estragar o jogo. Em bom português
Vale a pena citar o excelente trabalho feito pela Konami ao adaptar o
jogo ao nosso idioma: todos os menus, indicadores, descrições de itens e
sistema de ajuda estão em Português, e as animações entre as missões e
conversas entre personagens são legendadas. A tradução foi bem-feita:
até mesmo trocadilhos e expressões idiomáticas foram corretamente
adaptados para nossos equivalentes, em vez da tradicional tradução "ao
pé da letra" e sem sentido que às vezes é encontrada em outros jogos. Honrando o nome
No final das contas, Metal Gear Rising: Revengeance faz jus ao nome
que carrega. É um “Metal Gear” diferente, é verdade, mas tem todas as
características que tornaram os outros jogos da série um sucesso, e
mostra que em boas mãos ela pode continuar mesmo sem a intervenção
direta de seu criador, Hideo Kojima, ou sem uma das muitas encarnações
do protagonista Snake. Quem já acompanha a série tem mais um ótimo jogo
para curtir, e quem não conhece pode acabar descobrindo um novo
favorito.
Agora me dêem licença, que tenho mais algumas mãos a cortar. Serviço Metal Gear Rising: Revengeance está disponível em versões
para o Xbox 360 e PlayStation 3. Analisamos a versão para o Xbox 360.
Segundo a Konami, o preço sugerido para ambas as versões é R$ 199.90.
Seguindo tendência mundial, empresas
liberam o uso de dispositivos pessoais no ambiente corporativo. De olho
nesse novo mercado, fabricantes lançam seus gadgets e novas soluções de
segurança da informação
Publicação: Jornal Estado de Minas - 21/03/2013 - Caderno Inform@tica Repórter Shirley Pacelli
Quem nunca teve a
sensação de que o seu notebook é bem mais rápido que aquele desktop
utilizado no trabalho? Ou mesmo respondeu e-mails profissionais no
próprio smartphone durante o trajeto até o serviço e atualizou status de
redes sociais enquanto utilizava o computador da firma? A cada dia tem
se tornado mais difícil estabelecer limites entre os equipamentos
profissionais e pessoais. Diante desse quadro, o novo lema das empresas
é: “Traga seu próprio dispositivo”, conhecido como Byod (Bring your own
device).
Duas fortes tendências tecnológicas empurram as
empresas rumo ao Byod: o armazenamento na nuvem e o boom dos
dispositivos móveis. Segundo pesquisa recente da IDC, os tablets
representaram 16% do mercado de vendas tecnológicas no terceiro
trimestre de 2012. A previsão é de que as pranchetas digitais dobrem
essa marca neste ano. Nos Estados Unidos, um relatório da Cisco Horizons
IBSG revelou que 95% das organizações já permitem que os funcionários
utilizem dispositivos pessoais para fins profissionais. A pesquisa foi
realizada com mais de 600 líderes dos mercados de tecnologia da
informação.
Apesar de ser um sistema recente no Brasil, as
empresas já avaliam a mudança como estratégia para os negócios,
adaptando a estrutura tecnológica para inserção na rotina do trabalho.
Na semana passada, a Dell anunciou o lançamento do tablet Latitude 10 e
do ultrabook conversível XPS 12, ambos criados com características
próprias a essa nova visão – incluem soluções de segurança da informação
e baterias intercambiáveis que chegam a totalizar até 20 horas de
duração. A Samsung acabou de apresentar ao mundo o Galaxy SIV,
smartphone top da marca e principal concorrente da linha iPhone, da
Apple. Além de processadores cada vez mais potentes e maior
armazenamento, o celular tem tela de 5 polegadas e traz recursos de
tradução para nove línguas (inclusive o português). Com características
especiais, os aparelhos transformam-se em ferramentas de trabalho sempre
à mão e conectados.
O diretor da Ledcorp, empresa de soluções
em logística da informação em Belo Horizonte, José Lúcio Balbi de Mello,
explica que normalmente os empresários compram o equipamento escolhido
pelos funcionário e, por meio de acordo, estabelece que no prazo de um
ano o gadget será dele. Se o profissional sair antes, paga uma parte do
valor do aparelho. Poder escolher o próprio equipamento traz satisfação
ao profissional e consequentemente uma maior produtividade.
Mello
conta que há várias vantagens nesse sistema, como uma maior vida útil
dos equipamentos. “O colaborador toma mais cuidado com o PC, porque é
dele”, explica. O principal benefício, contudo, é a mobilidade: permite o
acesso, independentemente do local e do horário, das informações
corporativas em tempo real. Além disso, o Byod reduz os custos em
infraestrutura tecnológica para as empresas. É preciso menos espaço
físico e cabeamento. “Ele evita que tenha que duplicar o número de
equipamentos – comprar desktops para o escritório e tablets para tarefas
externas”, destaca. Outra economia é com os antivírus. REFORÇO NA SEGURANÇA
Se por um lado há uma redução das despesas de infraestrutura, é preciso
garantir a segurança da informação corporativa. Adequações na
arquitetura tecnológica e de governança dos processos são essenciais e
há programas específicos para isso. Primeiro, é necessário estabelecer
um horário de trabalho adequado ao colaborador da empresa. Os
workaholics (viciados em trabalho) estão soltos por aí e ninguém quer
que um funcionário trabalhe todos os dias até as 4h de sua casa.
Aplicativo instalado no notebook, o Time Sheet permite controlar a
frequência de horas trabalhadas e extras. “Depois das 18h, não se
consegue atender o ramal da empresa no smartphone”, exemplifica.
Para
assegurar que os dados da empresa não sejam extraviados, há um limite
da visualização de informação dos dispositivos do colaborador. Do tablet
ele consegue acessar os pedidos de compra de um dia, mas não do ano
todo. “A própria característica desses equipamentos móveis
impossibilitam o backup de grande volume de dados”, esclarece o diretor.
Há ainda o rastreamento do gadget, recursos VoIp (que transfere
ligações de um telefone para outros aparelhos) e gestão de agendas
(tarefas do dia). Com o sistema de rastreamento pessoal, é possível
saber onde está cada funcionário. “Se você tem uma obra, quer que a
pessoa bata ponto do lado do buraco e não na secretaria. É possível
verificar isso”, brinca o diretor. Mais do que controle, o recurso pode
ser utilizado como gestão da logística de pessoal.
Mello
acredita que o próprio mercado consumidor vai estimular o Byod. “As
empresas estão sendo forçadas a migrar para plataformas móveis. Aos
poucos vai ficar mais caro ter PCs e data centers nas empresas do que
armazenar tudo na nuvem”, afirma. O risco para o sucesso da novidade é a
insegurança dos patrões em relação aos preciosos dados corporativos.
Por isso, as fabricantes começam a lançar tablets e notebooks com
soluções de segurança.
A quarta galáxia
Samsung apresenta Galaxy SIV e ganha
pontos na disputa com Apple por título de mais inovadora. Aparelho deve
chegar ao Brasil em abril, em lançamento mundial
Galaxy SIV
Especificações: tem 7,9mm de espessura e pesa 130g. Tela de 5%u201D com 441 pixels por polegada.
Vem com sistema operacional Jeally Bean 4.2.2, processador de até 1,9GHz (conforme modelo) e armazenamento de até 64GB.
Preço sugerido: R$ 2.399 (3G) e R$ 2.499 (4G)
galaxys4brasil.com.br
Há menos de 30
dias, a Samsung lançou o Galaxy Note 8.0, tablet para bater de frente
com o iPad mini, da Apple, durante a Mobile World Congress, feira de
dispositivos móveis em Barcelona (Espanha). Pouco depois foi a vez de os
smartphones Galaxy SIII mini e do Gran Duos – dual chip – serem
apresentados no Brasil. E na última semana, em Nova York (Estados
Unidos), o mundo conheceu enfim o Galaxy SIV, celular inteligente top de
linha da fabricante sul-coreana. Tantos lançamentos em tão pouco tempo
demonstram a corrida da marca para desbancar a Apple no ranking das mais
inovadoras. A empresa norte-americana tem baixado a guarda e deixado o
caminho livre para isso acontecer. A Samsung já é a maior fabricante de
smartphones do mundo e reúne uma legião de fãs que aguardam ansiosamente
por seus eventos.
Enquanto a Siri, assistente de voz do iPhone,
fala até cantonês, mas nada de português, a Samsung lançou um novo
serviço de tradução – S Translator – já com suporte para a língua
portuguesa. Além disso, o lançamento mundial de vendas, em 26 de abril,
contemplará também o Brasil. Fora a novidade do site do SIV em
português. Sinais de que a fabricante considera o mercado brasileiro
importante, e, claro, isso agrada à população – a ponto de potenciais
applemaníacos se renderem aos encantos da marca.
Foi o que
aconteceu com o publicitário Gustavo Varella, de 34 anos. Depois de ter o
iPhone 3GS que usava há três anos roubado durante o carnaval de
Diamantina (MG), decidiu que era hora de comprar um novo aparelho. O
smartphone era uma ferramenta de trabalho: conferências, reuniões,
anotações importantes, tudo estava lá. Diante de conselhos dos amigos e
da própria observação do mercado, o publicitário resolveu se arriscar
com o Galaxy Note II. “Ao mesmo tempo em que a Samsung acelerou os
lançamentos e se preocupou com a qualidade do aparelho e do sistema, a
Apple começou a frear a inovação. Não vi grande diferença entre o iPhone
3GS, o 4, o 4S e o 5. Quem gosta de tecnologia quer ver coisa nova”,
justificou Varella.
O publicitário foi se adaptando às
funcionalidades e ao novo sistema operacional, mas acabou sentindo falta
de alguns recursos do iPhone, como o black screen, em que aparecem
todas as notificações mesmo com o celular travado. “Cheguei a perder uma
reunião porque a notificação não me chamou a atenção”, conta. Para ele,
o Note II é uma solução boa, mas para quem já teve um aparelho Apple é
difícil se adequar, porque há todo um investimento em aplicativos da App
Store.
Varella acabou vendendo o Note II e comprando um iPhone
5. A grande vantagem da Apple, segundo ele, é que todos os seus dados
estavam na nuvem. “Restaurei o aparelho em algumas horas. Até a foto de
fundo era a mesma que eu tinha antes no 3GS”, conta. Para ele, o modelo
de negócios de personalização dos perfis na nuvem, somado ao esmero da
Apple no acabamento perfeito de seus celulares, fideliza o cliente. “O
celular é praticamente uma joia. Tem bordas que parecem ter sido
lapidadas como um diamante e brilha”, brinca Varella. O lado ruim da
marca, para ele, é o sistema fechado, que impossibilita transferências
de arquivos de um aparelho para o outro.
Ele explica que
escolheu o iPhone 5 para não ter tecnologia obsoleta, mas que compraria
um 4S tranquilamente, já que não há diferenças significativas entre os
aparelhos. Varella diz que os smartphones da Samsung são uma ótima opção
para quem ainda não criou vínculo com a rival. “A Samsung representa
uma ameaça ao reinado da Apple. Daqui a pouco ela oferece a
funcionalidade que faltava aos usuários iOS e ela passa a concorrente”,
diz.
IMAGENS A JATO Com recurso
Story Album, é possível criar um álbum interativo. Fotos e vídeos são
organizados automaticamente por localização e ordem cronológica. Outra
ferramenta permite fazer até 100 fotos em quatro segundos e criar uma
imagem em movimento.
Dois em um
Com foco na consumerização, Dell lança
ultrabook conversível e tablet com bateria intercambiável, com até 20
horas de duração, focados no mercado corporativo
"Tecnologia por tecnologia não paga conta. É preciso agregar valor para o cliente"
São Paulo –
É um tablet? Não. É um notebook? Também não. O ultrabook conversível
XPS 12, lançado pela Dell na última semana em São Paulo (SP), é uma
mescla dos dois. O equipamento tem tela touchscreen com uma tecnologia
de display rotativo que permite o uso como uma prancheta digital ou um
notebook, com todo o conforto do teclado. Além dele, a fabricante lançou
o tablet Latitude 10, primeiro com Windows 8, voltado ao mercado
corporativo. Há três versões – Lite, Standard e Security – ,que oferecem
diferentes recursos de segurança, como leitor biométrico. As novidades
do portfólio marcam o investimento da marca na tendência mundial de BYOD
(Bring your own device) – uso de dispositivo pessoal no trabalho –
desenvolvendo produtos que sejam facilmente incorporados às redes
corporativas, mas que integrem ferramentas que facilitem a gestão e a
segurança da informação.
Na ocasião, Raymundo Peixoto, diretor
geral da Dell Brasil, ressaltou que a companhia esforça-se para ser uma
empresa end-to-end (de ponta a ponta) que oferece o hardware, mas também
o software, serviços de consultoria de TI, soluções de armazenamento,
gerenciamento de dados etc. Para isso, ao longo dos últimos quatro anos,
a Dell adquiriu 21 empresas. Nenhuma aquisição foi para ganhar mercado,
mas baseadas em propriedade intelectual. Assim, a companhia passou a
oferecer o Kace, software que gerencia sistemas dentro de empresas de
forma simples, transparente e automatizada. “Tecnologia por tecnologia
não paga conta. É preciso agregar valor para o cliente”, afirma Peixoto.
O diretor ressaltou que a empresa vem apostando na tendência de
consumerização (uso de dispositivos pessoais no trabalho). Para ele, as
pessoas tinham medo desse conceito porque ele representava uma ameaça
ao mundo corporativo, afinal informação é um dos principais ativos de
uma empresa. “Nossa proposta é fazer esse sistema funcionar. Não existe
um mundo claro que defina pessoa física ou jurídica. As empresas passam a
navegar de um para outro, não há retorno. Isso traz novos desafios”,
ressalta.
Segundo ele, já existem 96 milhões de tablets
corporativos e a média mundial de dispositivos móveis adquiridos por
pessoa é de 3,3. O estudo The envolving worface (http://dell.to/WRCCX0),
em parceria com a Intel, revelou que nos Estados Unidos cerca de 50%
das pessoas usam o PC para assuntos pessoais e profissionais. No Brasil,
essa marca chega a 74%. “É melhor se preparar para esse novo mercado do
que ir contra”, ressalva Peixoto, afirmando que a empresa quer ser
pioneira nesse segmento.
WIN 8 Carlos Rabello,
gerente de marketing para consumidor final da Dell Brasil, destacou que a
companhia separa o público em três tipos de clientes: usuários finais,
líderes de negócios e administradores de tecnologia da informação (TI).
“Isso traz diferentes desafios dentro de uma corporação. Há um conflito
entre a satisfação, a mobilidade, novos dispositivos e geração de
trabalhadores. Em meio a tudo isso, os profissionais de TI precisam
garantir a segurança dos dados. Como atender aos desejos de todos?”,
diz.
Para a empresa, o Windows 8 foi a melhor solução para
resolver essa zona de conflito entre usuários e administradores de TI.
“Com a parceria com a Microsoft, independentemente da categoria de
produto, o funcionário terá a mesma plataforma”, esclarece. Apesar
disso, a Dell reconhece que, para o sucesso da sua aposta, o Win8 é um
sistema operacional que ainda precisa ganhar mais mercado, afinal, os
consumidores costumam comprar o tablet com mesmo sistema do seu
smartphone, terreno hoje dominado por plataformas iOS e Android.
Estimulando
as vendas de plataformas com sistema operacional móvel da Microsoft, a
Dell lançou dois produtos e garante que haverá novas linhas em breve. O
ultrabook conversível XPS12 traz duas possibilidades no mesmo
equipamento. Durante o dia, é possível produzir conteúdo com ergonomia e
de noite, em casa, você pode se sentar no sofá e usá-lo no modo tablet.
Ele traz conceitos premium, como fibra de carbono, que garante
isolamento térmico, e tela touch com Gorilla Glass, material de alta
resistência contra quebra e risco. “A Dell não é a primeira empresa a
lançar essa categoria, mas nosso design é o único. Quando o ultrabook
fecha, o teclado continua protegido. São detalhes que fazem a
diferença”, ressalta Rabello. Em comparação com as 20 horas de duração
da bateria do Latitude 10, o produto decepciona com suas míseras cinco
horas. O gerente explica que a capacidade é proporcional ao consumo de
energia do ultrabook, que é maior porque tem alta performance, já que é
equipado com um processador i7.
Com baterias intercambiáveis, o
tablet Latitude 10 vem com USB tamanho padrão, oferecendo total
conectividade com periféricos, como modem 3G, e tem seu próprio
dockstation, apesar de ser compatível com outros modelos do mercado. O
conector de carregamento é um miniconector USB padrão, similar aos
carregadores de celulares. A linha oferece versões com maior controle de
segurança, como microSD e leitor óptico. Assim, o mesmo dispositivo
pode ser usado por vários profissionais ao longo do dia.
O QUE VEM POR AÍ
Para Camila Santos, analista sênior de mercado para dispositivos
voltados a usuários finais e corporativos da IDC, consultoria de mercado
de tecnologia, a estratégia da Dell de oferecer novo portfólio de
soluções touch está alinhada a uma demanda própria do mercado. “Estamos
vivendo a terceira era da tecnologia. Nesse novo ambiente, no qual as
pessoas têm que ficar conectadas o tempo todo e em qualquer local, os
dispositivos móveis ganham cada vez mais espaço, ao mesmo tempo que há a
proliferação de novos formatos de notebooks, como os ultrabooks,
tablets e conversíveis”, conclui a analista.
Segundo a pesquisa
do IDC, o Brasil é o terceiro país no ranking mundial de dispositivos. O
mercado de tablets vem crescendo a cada trimestre, não há uma
sazonalidade de vendas. Cerca de 5,5 milhões de unidades devem ser
comprados em 2013, aumento de quase 90% em relação ao ano passado.
Enquanto haverá uma queda de vendas de 300 mil desktops neste ano.
Santos revela que quase 50% do volume de tablets atuais são os chamados
dispositivos “xing ling”, vendidos por valores abaixo de R$ 500. “Mas
nem todos são do mercado cinza. Nessa parcela há dispositivos que são
legais, como os da marca Digital Life”, ressalva. Segundo a analista,
alguns usuários podem se frustrar, porque esses aparelhos ficam aquém
dos líderes da tecnologia, mas as vendas não devem cair. Ao longo do
tempo, esses compradores vão migrar para outras categorias.
NOVIDADES DELL Ultrabook conversível XPS 12 Com
Windows 8, tem tecnologia de display rotativo, que permite o uso do
equipamento em modo ultrabook ou tablet. Tela 12” touchscreen Full HD
com tecnologia IPS (maiores ângulos de visão). Processador da 3ª geração
Intel Core i até i7 (3537U), memória de até 8GB. Autonomia de bateria
de 5 horas e 51 minutos. Pesa a partir de 1,52kg. Tema apenas 15mm de
espessura em sua parte mais fina. Recursos de segurança, com
configurações opcionais: Trusted Boot (inicalização segura) e BitLocker
(proteção de dados com encriptação). Já está disponível para venda no
site. Preço: R$ 4.999 dell.com.br
Tablet Latitude 10 Tela
multitouch HD LED de 10,1” com vidro Gorilla Glass e resolução 720p.
Tem memória de 2GB e SSD de até 64GB. Autonomia de bateria de até 20
horas. Conectividade com opções Wi-Fi, Bluetooth e 3G. Pesa a partir de
658g. Vem com porta USB 2.0 (1), entrada microUSB padrão, leitor de
cartão SD, conector de dock station e entrada combinada de fone de
ouvido estéreo e microfone. Opções com saída mini-HDMI, micro-SIM e
caneta stylus. Já está disponível para venda no site na versão Lite. Preço: a partir de R$ 2.299 dell.com.br
Desculpe o atraso... era para ser postado ontem... Mas estamos em tempo... Por mais 364 dias o Galo vai continuar com 105 anos...
Vivenciando um momento ímpar de sua rica e vitoriosa história, o Clube Atlético Mineiro completa 105 anos nesta segunda-feira.
Perfil da torcida do Atlético Mineiro - Galo
ANIVERSÁRIO DO GALO
Galo comemora aniversário de 105 anos em momento especial na história do clube
Time se destaca na Libertadores e tem em R10 mais visibilidade internacional
Galo vive fase vitoriosa e demonstra força nos jogos da Copa Libertadores e do Estadual
O
Atlético comemora 105 anos nesta segunda-feira. Mas, ao contrário da
última década, quando o clube atravessou fases instáveis, o Galo vive um
momento especial. Vice-campeão brasileiro e com grande campanha na
Libertadores'2013, o Alvinegro é destaque no cenário internacional,
principalmente nos feitos de Ronaldinho Gaúcho.
Uma curiosidade
na trajetória do clube é que, exatamente há 100 anos, a instituição
passou a se chamar Clube Atlético Mineiro. Antes disso era chamado
Atlético Mineiro Futebol Clube, e a mudança de nome ocorreu justamente
no dia 25 de março de 1913.
Os garotos que fundaram a agremiação,
no Parque Municipal de Belo Horizonte, tinham um descontetamento com a
falta de equipes na capital e decidiram criar o Atlético. A primeira
sede do clube foi na Rua Goiás, em um porão. Uma situação inusitada
vivida pelos fundadores foi a aquisição da primeira bola. Ela foi
trocada por alguns insetos, que um dos jogadores enviou para um amigo na
França. O primeiro jogo do Atlético foi só em 1909, na vitória sobre o
Sport Club, por 3 a 0, com o primeiro gol marcado por Aníbal Machado.
Gestão atual
O presidente do Atlético, Alexandre Kalil,
que também comemora seu aniversário neste 25 de março, está há quatro
anos e cinco meses no cargo e é um dos responsáveis pela boa fase da
equipe. Com contratações como R10, Tardelli, Réver, Victor e a
manutenção do técnico Cuca desde agosto de 2011, o mandatário, que
completa 54 anos, controla um clube que é exaltado pelo bom futebol.
Com
formações vitoriosas nas décadas de 1970 e 1980, o Atlético passou
momentos complicados na última década. Com exceção dos nacionais de 2001
e 2009, o Galo não figurou na luta pela título brasileiro nas outras
edições.
A chegada de R10 na competição nacional de 2012 foi uma
das maiores contratações da história do clube. Para esta temporada, o
atacante Diego Tardelli retornou do Catar, depois de alto investimento
dos cofres atleticanos, e agregou qualidade ao plantel de Cuca.
Em
sua história, o Atlético tem feitos importantes, como a conquista do
primeiro Campeonato Mineiro, em 1915, e o título Brasileiro de 1971.
Visibilidade internacional
R10 deu mais visibilidade ao Atlético
Recentemente,
o Atlético foi à Bolívia para enfrentar o The Strongest e recebeu
homenagens locais. Essa rotina tem sido comum nos jogos do time,
principalmente devido a Ronaldinho Gaúcho, já considerado duas vezes o
melhor jogador do planeta e reconhecido mundialmente.
A presença
de R10 no Atlético também costuma ser notícia em vários jornais
europeus. Porém, além da visibilidade espontânea gerada pelo craque, o
trabalho realizado no Galo tem outros pontos que valorizam o clube. Com
um dos melhores CT´s do país, orçamento milionário para o ano, plantel
qualificado e equilíbrio nas finanças, o Alvinegro planeja figurar na
prateleira de cima do futebol brasileiro, com base no discurso de Kalil.
Para o jornalista espanhol Juan Castro, do Diário Marca (Espanha),
Ronaldinho renasceu no Atlético e trouxe a atenção da mídia.
“Basicamente todo mundo está surpreso com Ronaldinho no Atlético.
Acreditávamos que ele estava morto e agora ressuscitou. Já tinha ouvido
falar do clube, mas ele deu mais visibilidade”, disse à reportagem.
O jornalista Norberto Lopes, do Jornal de Notícias,
de Portugal, ressalta que outros jogadores e treinadores marcaram época
e também deram visibilidade ao Atlético. “Na Europa já conhecíamos o
Atlético, até porque teve grandes jogadores e treinadores antes de
contratar o Ronaldinho. O Carlos Aberto Silva, por exemplo, é um nome
que é falado aqui e que passou pelo Atlético”, destacou.
Para Sérgio Pereira, do Mais Notícia,
de Portugal, a ida de vários jogadores do Galo para o futebol
português, nos últimos anos, deram ao clube reconhecimento no país.
“Acredito que a maioria dos portugueses que gostam de futebol conhecem o
Atlético, ainda que alguns só de nome. No entanto, com a chegada do
Ronaldinho, é verdade que as notícias triplicaram ou quadruplicaram, e
por isso o Atlético tornou-se um nome mais familiar, mais gente conhece a
camisa do clube e porventura mais gente sabe de que cidade é o clube.
Fora de Portugal, nos outros países europeus, acredito que a influência
da chegada de Ronaldinho, aí sim, seja maior. Em Portugal, e porque
sempre houve jogadores do Atlético a vir para Portugal, o clube já era
conhecido”, frisou.
Especiais da ESPN para o centenário do Galo
Só quem é Atléticano saber entender a razão dessa paixão!
Há 105 anos, surgia o clube que honraria o nome de Minas
Wallace Graciano - Hoje em Dia
Atlético/Flickr oficial
Equipe do Atlético em 1914, posando ao lado do time do Morro Velho (camisas pretas)
Em uma manhã de quarta-feira, de um longínquo 25 de março de 1908, uma
turma de estudantes resolveu deixar os cadernos de lado e se reunir no
coreto do Parque Municipal, em Belo Horizonte. O objetivo era colocar em
prática o projeto de um grupo esportivo, que iria praticar o tal
“football”, esporte que ganhava espaço em meio às ruas da capital das
alterosas, que acabara de completar sua primeira década. Mal sabiam eles
que ao criarem o Athlético Mineiro Football Club – o anglicismo foi
deixado de lado anos depois, com a oficialização do nome Clube Atlético
Mineiro – aqueles adolescentes seriam os responsáveis por um dos maiores
acontecimentos da história da cidade. Nascera ali a equipe que
arrastaria multidões e honraria o nome de Minas Gerais pelo Brasil e
pelo Mundo.
Eles só viriam a atuar de forma oficial somente um ano depois, quando
encararam o Sport Clube Futebol, no dia 21 de março de 1909. Coube a
Aníbal Machado marcar aquele que seria o primeiro gol da história
alvinegra. Ao final da disputa, o placar apontou 3 a 0. Sete dias
depois, a pedido do rival, houve uma revanche. E o Atlético não fugiu à
regra, ganhando o jogo por 2 a 0. Em mais um embate, desta vez em 21 de
abril do mês seguinte, outro triunfo dos garotos de Lourdes, desta vez
por 4 a 0. O Sport seria extinto a partir daquele momento, e o Galo
começava a traçar sua trajetória de vitórias. Pioneirismo
Nos anos seguintes, outros clubes foram surgindo na capital mineira
para a prática do esporte bretão. As partidas se tornaram mais
frequentes e a rivalidade foi crescendo. Assim, em 1914, Atlético,
América e Yale se reuniram para realizarem o primeiro torneio oficial do
Estado, a Taça Bueno Brandão. O título ficaria com os alvinegros. No
ano seguinte, a Liga Mineira de Esportes Terrestres (LMET), atual
Federação Mineira de Futebol (FMF), organizou o primeiro Campeonato da
Cidade. Como outrora, o pioneirismo de levantar a taça coube também ao
Atlético, com a campanha de cinco vitórias, um empate e uma derrota.
Mesmo sendo fundado por membros da aristocracia da capital, o Atlético
também foi pioneiro ao abrir seus quadros para qualquer atleta. Assim, o
clube se fortaleceu e ganhou carisma da população, apesar do hiato de
títulos no Campeonato da Cidade (só voltaria a conquistar em 1926). Em
1927, outro troféu foi erguido, mas o feito mais marcante da Década de
20 foi a inauguração do estádio Antônio Carlos, para 5 mil pessoas (em
uma época que Belo Horizonte tinha 40 mil habitantes). O jogo de
inauguração do Estádio de Lourdes foi em 30 de maio daquele ano, contra o
Corinthians. Na data, o Galo venceu por 4 a 2, gols de Mário de Castro
(3) e Said. No ano seguinte, Jules Rimet, então presidente da FIFA,
viria ao principal palco do futebol mineiro para assistir a uma partida
noturna, feito raro no período, uma vez que os refletores eram pouco
populares.
No final daquele ano, o grande ídolo da equipe, Mário de Castro, também
se tornou um personagem ímpar. Coube a ele ser o único jogador de fora
do eixo Rio-São Paulo a ser chamado pela Confederação Brasileira de
Desportos (CBD) para a Seleção Brasileira, que disputaria a Copa do
Mundo de 1930. Ele recusou afirmando que não vestiria outra camisa que
não fosse a alvinegra, mas, posteriormente, admitiu que também só iria
ao Uruguai para ser titular de Carvalho Leite, do Botafogo, que tinha o
apreço da comissão técnica. Quem perdeu foi o futebol tupiniquim. O
“doutor” era um jogador raro. Seus números comprovam isso. Em 100 jogos
pelo clube alvinegro, anotou 195 gols, média incrível para um
centroavante.
Comandada pelo Trio Maldito (Jairo, Said e Mário de Castro), a equipe
Alvinegra conquistou o seu primeiro bicampeonato Mineiro, em 1927
Rompendo fronteiras
Nas décadas de 30 e 40, o Atlético provou sua hegemonia no estado. Em
20 torneios disputados, conquistou a metade. Mas o ano que ficou para a
história foi 1937, quando o clube se sagrou o Campeão dos Campeões do
Brasil. O torneio foi organizado pela Federação Brasileira de Futebol
(FBF), e reuniu os campeões estaduais de Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo e Espírito Santo.
O tempo passou e entre novembro e dezembro de 1950, o Galo obteria um
de seus feitos mais emblemáticos. Naquele período, o clube excursionou
pela Europa enfrentando times da Alemanha, Áustria, Bélgica, Luxemburgo e
França. Foram dez partidas no total, conquistando seis vitórias,
empatando duas vezes e perdendo em outras duas oportunidades. A bela
campanha fez com que a imprensa mineira apelidasse o Galo de “Campeão do
Gelo”, feito eternizado no Hino Oficial do clube, composto por Vicente
Motta. Anos áureos
A Década de 50 trouxe sete títulos estaduais para a sala de troféus do
clube. A supremacia não se confirmou nos dez anos seguintes, quando
somente um bicampeonato (em 1962/1963) e uma vitória sobre a Seleção
Brasileira (em 1969) ficariam para a memória. O jejum seria compensado
nos anos 70. Quatro títulos Mineiros foram conquistados. Parece pouco,
mas duas gerações mudariam os rumos da história do clube.
Logo em 1970, Telê Santana chegara para quebrar a série de cinco
conquistas do arquirrival celeste no estadual. O “mestre” montou uma
equipe quase que invencível, uma vez que triunfou em 20 de suas 22
partidas no certame. Em 1971, ainda sob o comando do “Fio de Esperança”,
o Galo obtinha seu maior feito ao faturar o Campeonato Brasileiro. Na
campanha, o clube passou por Cruzeiro, São Paulo, Santos e Botafogo,
equipes que contavam com jogadores que foram tricampeões do Mundo no ano
anterior.
Atletas comemoram a conquista do Campeonato Mineiro de 1970, ao vencer o
Atlético de Três Corações por 2 a 0. Na foto, Vaguinho, Dario Peito de
Aço e o goleiro Careca. Em 71 o Galo é o primeiro Campeão Brasileiro
Ao mesmo tempo em que se afirmava como potência, o clube lapidava
talentos que despontavam de sua categoria de base. De lá surgiram pedras
preciosas como Reinaldo, Cerezo, Paulo Isidoro e Marcelo, que levaram a
equipe a um título invicto de 1976. Eles também foram figuras
constantes em alguns dos anos imponentes da equipe, como o período
hegemônico no estado, que se estendeu de 1978 a 1983, e quando o Galo só
não faturou o bicampeonato nacional por capricho do destino, como em
1977 e 1980. A geração seguinte também não desapontou. Nomes como Sérgio
Araújo, Elzo e Batista mantiveram a hegemonia e só não levaram o
estadual para Lourdes nos anos 80 em duas oportunidades. Boas campanhas, poucos títulos
A década de 90 trouxe duas conquistas importantes para a história
alvinegra. Em 1992 e 1997, o Atlético faturou a Copa Conmebol, sobre
Olímpia e Lanús, respectivamente. No período, a massa alvinegra gritaria
“é campeão” em outras três oportunidades, todas pelo Campeonato Mineiro
(1991, 1995 e 1999). E foi só. O Galo até que fez boas participações
nos demais torneios. No Brasileirão, por exemplo, foi três vezes
semifinalista (1991, 1994 e 1996) e uma vez vice-campeão (1999). Na
Conmebol, um 2º lugar, em 1995. Retrospecto que deixava sua torcida
reticente. Anos sombrios
Se antes o quase era uma tônica, o que se viu nos anos 2000 foi um
período de agonia para a massa atleticana. O clube até que prometia voos
altos, com a conquista do estadual no ano de 2000, porém, no segundo
semestre, uma campanha pífia no Brasileirão (à época chamado de Copa
João Havelange) só não culminou em tragédia porque o regulamento não
previa rebaixamento. Em 2001 e 2002, boas campanhas terminaram em
eliminações trágicas, para São Caetano, nas semifinais, e Corinthians,
nas quartas, respectivamente.
Já em 2004, o Atlético flertou perigosamente com a Série B e só escapou
na última rodada, após uma vitória por 3 a 0 ante o São Caetano. No ano
seguinte, porém, não teve perdão. A campanha irregular culminou no
rebaixamento do clube para a Segunda Divisão. Felizmente, a passagem foi
curta e em 2006 o clube voltava à Série A com o calor da torcida
alvinegra, que apoiou o clube durante toda a trajetória para o acesso.
Em 2007, o clube pôs fiz ao incômodo jejum de sete anos sem conquistar
um estadual, com uma expressiva vitória por 4 a 0 sobre o maior rival,
Cruzeiro. No segundo semestre, porém, o clube apenas fez uma campanha
pouco expressiva no Nacional.
O ano seguinte marcaria um centenário de história do Atlético. Para a
memória, ficaram as festas para celebrar os 100 anos, uma vez que dentro
de campo o clube não correspondeu às expectativas. O calendário mudou e
em 2009, o Galo ao menos voltou a fazer boas campanhas no Brasileirão,
quando chegou a ser um real candidato ao título da peleja. Porém, a
queda de rendimento no final do torneio fez o clube sair da disputa.
O ano de 2010 trouxe mais um Estadual. O feito foi repetido em 2012,
desta vez de forma invicta, pela sexta vez na história da equipe. Porém,
o que ficará guardado na memória de cada atleticano foi a bela campanha
que o clube fez no Campeonato Brasileiro. Sob o comando de Ronaldinho, o
Atlético encantou o país jogando um futebol ofensivo, de movimentação
rápida entre os três setores do time. O título não veio, é verdade, mas
ficou a esperança de que aquele segundo semestre foi um prenúncio de que
o Galo voltará a cantar alto em território nacional, assim como fez em
seu passado, quando ditou rumos e foi protagonista.
Ao Atlético, parabéns por seus 105 anos de história!
Documentário, mostrando a campanha dos títulos de 92 e 97
Narração do documentário é de Rogério Correa
Entrevista com ídolos
Vídeo institucional produzido pela Central de Multimídia do Clube
Atlético Mineiro para o Departamento de Relações Internacionais, com o
objetivo de apresentar o Galo em terras japonesas.
Galo tem uma seleção dos sonhos praticamente imbatível; baixe o poster!
Wallace Graciano - Hoje em Dia
Editoria de Arte/Hoje em Dia
Nesses 105 anos de vida, o Atlético teve vários jogadores que honraram
sua camisa, seja marcando gols decisivos ou mesmo defendendo o clube nos
momentos mais complicados. Definir quem foi o mais importante e
compará-lo com outro de uma época distinta é um exercício difícil, mas
que não deixa de ser prazeroso. Por isso, o Hoje em Dia pediu a 12
jornalistas que elaborassem uma lista dos atletas mais marcantes que já
atuaram pelo Galo, para montar para você, caro atleticano, um poster de
uma verdadeira Seleção Alvinegra.
Os critérios de escolha foram os mais diversos. Teve jornalista que só
votou naqueles que viu jogar. Outros preferiram ressaltar a importância
de determinado atleta para o clube, enquanto alguns até mudaram o
jogador de sua posição, somente para que ele figurasse entre seus 11
escolhidos. O sistema tático também pouco importava, seja 4-4-2, 4-3-3,
4-2-4... Bastava apenas ser democrático.
E esses critérios diversos trouxeram algumas curiosidades. Para se ter
ideia do quão difícil foi estabelecer uma equipe ideal, somente Luizinho
figurou em todas as listas. Nem Reinaldo, um dos maiores ídolos da
história do Atlético conseguiu a unanimidade. Outro ponto de discussão
foi a igualdade entre Kafunga/Taffarel, na meta alvinegra, e
Vantuir/Réver, como zagueiros. Para o desempate, ficou definido que o
atleta mais antigo seria agraciado com um lugar entre os 11.
Assim, ao final da votação ficou estabelecido que a seleção dos 105
anos de história do Atlético seria composta por Kafunga, Nelinho,
Luizinho, Vantuir e Paulo Roberto Prestes; Toninho Cerezo, Gilberto
Silva, Ronaldinho e Éder Aleixo; Reinaldo e Marques. Todos eles seriam
comandados por Telê Santana. Um time de respeito.
Abaixo seguem as seleções de cada um e a quantidade de votos. Claro que
esses 11 ideais não são definitivos e cada um tem seu jogador
predileto. Por isso, convidamos você, caro atleticano, a escalar nos
comentários os jogadores que mais o marcaram durante esses 105 anos.
Mamede Filho: Taffarel, Beletti, Luizinho, Réver,
Paulo Roberto Prestes; Gilberto Silva, Sérgio Araújo, Ronaldinho e Éder
Aleixo; Marques e Reinaldo. Técnico: Telê Santana
Felipe Torres: Taffarel; Paulo Roberto Costa, Réver,
Luizinho e Dedê; Gilberto Silva, Toninho Cerezo, Éder Aleixo Aleixo e
Ronaldinho Gaúcho; Marques e Guilherme. Técnico: Telê Santana
João Alberto Aguiar: Taffarel; Paulo Roberto Costa,
Luizinho, Réver e Paulo Roberto Prestes; Toninho Cerezo, Gilberto Silva,
Renato Morumbaga e Ronaldinho Gaúcho; Reinaldo e Éder Aleixo Aleixo.
Técnico: Telê Santana
Lucca Figueiredo: Kafunga, Nelinho, Luizinho, Osmar
Guarnelli, Cincunegui; Gilberto Silva, Cerezo, Ronaldinho Gaúcho e Eder
Aleixo; Marques e Reinaldo. Técnico: Telê Santana
Pedro Arthur: Kafunga; Nelinho, Luizinho, Murilo e Cincunegui; Cerezo, Vanderlei, Lola e Marcelo; Reinaldo e Dario. Técnico: Telê Santana
Pedro Rotterdan: Taffarel, Paulo Roberto Costa, Réver,
Galván, Dedê; Gilberto Silva, Cerezo, Éder Aleixo, Ronaldinho Gaúcho;
Marques e Guilherme. Técnico: Levir Culpi
Rodrigo Rodrigues: João Leite; Nelinho, Luizinho,
Vantuir e Paulo Roberto Prestes; Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e
Ronaldinho; Reinaldo e Éder Aleixo. Técnico: Telê Santana
Vinícius Las Casas: João Leite, Nelinho, Luizinho,
Vantuir, Paulo Roberto Prestes; Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e Éder
Aleixo; Reinaldo e Ubaldo. Técnico: Telê Santana
Wallace Graciano: Kafunga, Nelinho, Vantuir, Luizinho,
Cincunegui; Toninho Cerezo, Paulo Isidoro e Éder Aleixo; Reinaldo,
Dario e Mário de Castro. Técnico: Telê Santana
Técnico: Telê Santana (11 votos) e Levir Culpi (1 voto)
Pelo Campeonato Mineiro de 2007, o Atlético enfrentou o Cruzeiro e
aplicou uma goleada histórica. 4 x 0 fora o baile atleticano para cima
dos celestes, a contar com o gol do atacante Vanderlei, o gol do título,
que entrou para a história.
Gols do Atlético-MG: Éder Luis, Danilinho, Marcinho e Vanderlei
Narração: Marcos Leandro Sportv/PFC
Especial: Galo x Seleção Brasileira
Há mais de 40 anos, o Atlético recebia a Seleção Brasileira para um amistoso no Mineirão.
Video documental do Jogador de Futebol Reinaldo Lima.
José Reinaldo
de Lima, mais conhecido como Reinaldo (Nascido em 11 de Janeiro de 1957,
em Ponte Nova) é um ex-jogador de futebol brasileiro revelado em meados
dos anos 70 pelo Atlético Mineiro, clube a que dedicou praticamente
toda a carreira.
Após um estudo minucioso realizado pelo Canal Sportv, do Sistema Globo
de Televisão, em parceria com o curso de Especialização em Futebol da
Universidade Federal de Viçosa (UFV), a Cidade do Galo foi eleita o
melhor centro de treinamento do Brasil.
A equipe do Sportv viajou
mais de 20 mil quilômetros para avaliar a estrutura dos 20 clubes que
disputam a Série A do Campeonato Brasileiro de 2010. Para avaliar os
centros de treinamento, o Sportv encomendou a elaboração de um caderno
de avaliação utilizado para estruturar um ranking de qualificação.
O
presidente Alexandre Kalil se emocionou com o resultado. Esta é uma
obra feita por vários atleticanos abnegados. A todos eles, o
agradecimento eterno do Clube Atlético Mineiro.
Os quatro momentos mais marcantes da campanha do Vice-campeonato Brasileiro de 2012: O Gol do Jô contra o Grêmio depois de uma grande jogada de Bernard. O Gol de Neto Berola que selou a melhor campanha do primeiro turno numa emocionante narração do Mário "Caixa". O Gol de Placa do Ronaldinho Gaúcho contra o Cruzeiro que daria a vitória no primeiro clássico se o juiz marcasse aquela falta sobre o Guilherme. O Jogo contra o Fluminense com o gol do Leonardo Silva contra o Fluminense que selou a vitória contra os futuros campeões, levaram o título, mas no independência o Galo manda!
Demais esse gol do bernard em 2012 com essa narração épica do galvão
bueno em 1999 com o gol de Ronaldinho Gáucho em Brasil 5 x 0 Venezuela
E esse foi o Pior momento desses 105 anos...
Documentário - Coração em Preto e Branco
Esse vídeo está no Blog Ser Flamengo. É o jogo da Libertadores de 1981 entre Flamengo X Atlético. Dois times semelhantes, aquele que passaria seria campeão da Libertadores e Mundial. O José Roberto Wright expulsou 5 jogadores do Atlético e o Flamengo que precisava da vitória ganhou de W0.Até hoje ele fala que o Reinaldo mereceria ser expulso com aquela falta sobre o Zico... Veja o vídeo e avalie: O comentário do Telê Santana: "oJosé Roberto Wright está mais nervoso que os jogadores..." Logo depois o mesmo vídeo com os lances comentados.
Hino do Galo - Arr: Almir Amarante
Octeto de Contrabaixos arranjado e executado por Almir Amarante
It was 5 years ago today that NeoBux in a very shy but determined way made its first appearance to the world. Little
the world did know the amazing potential NeoBux would offer in the
following years. We not only changed the PTC industry but we also marked
the previous model as deprecated and rendered it useless.
In our
first 5 years we already set in motion lots of amazing new features
that made PTC what it is today. Amongst thousands of features like
instant payments, referral renting, properly paid offers, AdAlert, and
AdPrize we also showed the world that being honest and most of all
working for the user and not for ourselves was the path that everyone
should go. Unfortunately most don't go that path and the few that do
don't go all the way. I still believe that one day every PTC can give
everything back to its users in an honest way. I still dream that a
unified PTC industry would help thousands of people and change their
lives for the better. While we actually don't struggle alone we're still
making the largest part of the changes.
You may wonder why we
give almost everything to the users in an altruist way. NeoBux was made
for users and every action we take does reflect that. The offers you
make are entirely for you and your referrer. AdPrize is entirely for you
being you a user and/or advertiser. These are just a few examples that
count for tens of thousands of dollars per day that we give away.
The
way we do things is actually rewarding for us. We don't care so much
about monetary rewards but instead we care about recognition which is
something that makes our work look worthwhile and immediately shows that
we have users who love us and appreciate what we have to offer.
A
simple example of that is that we're currently amongst the top 100
sites as per Alexa's rating. No other PTC has reached this high and that
is a good way for us to know that what we do is the right thing. Sure,
we're not perfect, but we strive to reach higher in our users'
satisfaction and work towards such purpose.
You know something?
Without you all this couldn't be possible. Sure, we can give almost
everything to everyone but in the end it's the way that everyone
acknowledges our efforts that makes us proud to have such a great
community which will only get bigger every day.
Really, thank you
ALL for what you are and for what you gave us. NeoBux without you would
simply be a great but unused project. With you it's an amazing thing
that, for as hard as I try, I can't even start to describe it.
It's
been 5 years and all our work is still starting. So many wonderful
things will come in the future that when we look back in a few years
from now we'll all wonder what our lives would be without it.
We know we can't thank you enough but we can offer you something in our anniversary:
Renewal discount on referrals for all memberships: 30 days: 8% 60 days: 13% 90 days: 20% 150 days: 27% 240 days: 32%
Discount on Golden Membership purchases and / or extensions: Golden $15 discount = $75
Foi há 5 anos hoje que NeoBux de forma muito tímida, mas determinada fez sua primeira aparição para o mundo.
O mundo pouco sabia do incrível potencial que o NeoBux iria oferecer nos anos seguintes. Nós não só mudamos a indústria de PTC, mas também marcamos o modelo anterior como obsoleto e a tornava inútil.
Em nossos primeiros 5 anos já definimos uma porção de incríveis novos recursos que fez o PTC que é hoje. Entre
os milhares de recursos, como pagamentos instantâneos, Indicados alugados, Mini trabalhos pagos, ofertas, AdAlert e AdPrize nós também
mostrou ao mundo que ser honesto e a maioria de todos trabalhando para o
usuário e não para nós mesmos foi o caminho que todos devem seguir. Infelizmente a maioria não vai nesse caminho e os poucos que fazem não vão todo o caminho. Eu ainda acredito que um dia cada PTC pode dar tudo de volta a seus usuários de forma honesta. Eu ainda sonho que um indústria PTC ajudaria milhares de pessoas e mudar suas vidas para melhor. Enquanto que na verdade não lutamos sozinhos estamos ainda fazendo a maior parte das mudanças.
Você pode se perguntar por que dar quase tudo para os usuários em um altruísta maneira. NeoBux foi feito para os usuários e cada ação que tomamos reflectem isso. As ofertas feitas são inteiramente para você e seu indicador. AdPrize é inteiramente para você, sendo você um usuário e/ou anunciante. Estes são apenas alguns exemplos que contam para dezenas de milhares de dólares por dia em que podemos dar de presente.
A forma como fazemos as coisas é realmente gratificante para nós. Nós
não nos importamos tanto sobre recompensas monetárias, mas em vez
disso, nós nos preocupamos com o reconhecimento de que é algo que faz
com que nosso trabalho pareça interessante e imediatamente mostra que
temos usuários que nos amam e apreciam o que temos para oferecer.
Um exemplo simples de que é que nós estamos atualmente entre os sites do top 100 conforme classificação do Alexa. Nenhum outro PTC chegou a esta alta e isto é uma boa maneira para nós saber que o que fazemos é a coisa certa. Claro,
nós não somos perfeitos, mas nós nos esforçamos para alcançar maior
satisfação dos nossos usuários e trabalhar para tal finalidade.
Você sabe de uma coisa? Sem você, tudo isso não poderia ser possível. Claro,
podemos dar quase tudo para todos, mas no final é a maneira que todo
mundo reconhece nossos esforços que nos deixa orgulhosos de ter uma
comunidade tão grande, que só será maior todos os dias.
Realmente, agradecer-lhe tudo o que você está e o que você nos deu. NeoBux sem você seria simplesmente um gigante projeto, mas não utilizado. Com você é uma coisa tão fantástica que por mais que eu tente, não consigo descrever o sentimento.
Já faz 5 anos e todo o nosso trabalho ainda está começando. Tantas
coisas maravilhosas virão no futuro, que quando olhamos para trás,
daqui a alguns anos agora vou todos perguntamos quais seriam nossas
vidas sem ele.
Sabemos que não podemos agradecê-lo bastante, mas podemos oferecer-lhe algo em nosso aniversário:
Desconto de renovação em referências para todas as subscrições:
30 dias: 8 %
60 dias: 13%
90 dias: 20%
150 dias: 27%
240 dias: 32%
Desconto sobre compras de ouro da associação e / ou extensões:
Desconto de membro ouro = $75
Desconto em novas compras de Golden Pack:
Esmeralda desconto de = $285
Safira desconto de $5 = $285
Desconto de $15 platina = $475
Desconto de diamante $15 = $475
Desconto de $30 final = $860
Desconto em renovações de Golden Pack:
Esmeralda desconto de $5 = $265
Safira desconto de $5 = $265
Desconto de $15 platina = $445
Desconto de diamante 15 dólares = US $445
Desconto de $30 final = $770
O período da promoção terminará no dia 28 de março, em vez do servidor de 16:00.
O NeoBux diz que já tem 18 milhões de usuários... Portanto você já deve
ter se cadastrado...Mas... Se por acaso ainda é um dos 4 que ainda não
estão cadastrado seja aqui o meu indicado! :-) Cadastre-se no NeoBux!
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou na tarde desta sexta-feira a tabela do Campeonato Brasileito de 2013. A primeira rodada será em 26 de maio e terá 10 jogos. Três deles entre equipes de São Paulo e do Rio de Janeiro: Vasco x Portuguesa , Corinthians x Botafogo e Santos x Flamengo . Esse último confronto, como antecipado pelo Correio Braziliense, será no Estádio Nacional Mané Garrincha.
Com o fim dos clássicos estaduais nas duas últimas rodadas, a edição de 2013 contará com confrontos “comuns”, como Botafogo x Criciúma, Bahia x Fluminense e São Paulo x Coritiba.
A tabela
também mostra um intervalo entre a quinta e sexta rodada (9 de junho a 7
de julho) por causa da Copa das Confederações no país. O campeonato tem fim previsto para 8 de dezembro. Os horários e os locais das partidas ainda não foram divulgados.