Vivenciando um momento ímpar de sua rica e vitoriosa história, o Clube Atlético Mineiro completa 105 anos nesta segunda-feira.
ANIVERSÁRIO DO GALO
Galo comemora aniversário de 105 anos em momento especial na história do clube
Time se destaca na Libertadores e tem em R10 mais visibilidade internacional
Galo vive fase vitoriosa e demonstra força nos jogos da Copa Libertadores e do Estadual |
O Atlético comemora 105 anos nesta segunda-feira. Mas, ao contrário da última década, quando o clube atravessou fases instáveis, o Galo vive um momento especial. Vice-campeão brasileiro e com grande campanha na Libertadores'2013, o Alvinegro é destaque no cenário internacional, principalmente nos feitos de Ronaldinho Gaúcho.
Uma curiosidade na trajetória do clube é que, exatamente há 100 anos, a instituição passou a se chamar Clube Atlético Mineiro. Antes disso era chamado Atlético Mineiro Futebol Clube, e a mudança de nome ocorreu justamente no dia 25 de março de 1913.
Os garotos que fundaram a agremiação, no Parque Municipal de Belo Horizonte, tinham um descontetamento com a falta de equipes na capital e decidiram criar o Atlético. A primeira sede do clube foi na Rua Goiás, em um porão. Uma situação inusitada vivida pelos fundadores foi a aquisição da primeira bola. Ela foi trocada por alguns insetos, que um dos jogadores enviou para um amigo na França. O primeiro jogo do Atlético foi só em 1909, na vitória sobre o Sport Club, por 3 a 0, com o primeiro gol marcado por Aníbal Machado.
Gestão atual
O presidente do Atlético, Alexandre Kalil, que também comemora seu aniversário neste 25 de março, está há quatro anos e cinco meses no cargo e é um dos responsáveis pela boa fase da equipe. Com contratações como R10, Tardelli, Réver, Victor e a manutenção do técnico Cuca desde agosto de 2011, o mandatário, que completa 54 anos, controla um clube que é exaltado pelo bom futebol.
Com formações vitoriosas nas décadas de 1970 e 1980, o Atlético passou momentos complicados na última década. Com exceção dos nacionais de 2001 e 2009, o Galo não figurou na luta pela título brasileiro nas outras edições.
A chegada de R10 na competição nacional de 2012 foi uma das maiores contratações da história do clube. Para esta temporada, o atacante Diego Tardelli retornou do Catar, depois de alto investimento dos cofres atleticanos, e agregou qualidade ao plantel de Cuca.
Em sua história, o Atlético tem feitos importantes, como a conquista do primeiro Campeonato Mineiro, em 1915, e o título Brasileiro de 1971.
Visibilidade internacional
R10 deu mais visibilidade ao Atlético |
A presença de R10 no Atlético também costuma ser notícia em vários jornais europeus. Porém, além da visibilidade espontânea gerada pelo craque, o trabalho realizado no Galo tem outros pontos que valorizam o clube. Com um dos melhores CT´s do país, orçamento milionário para o ano, plantel qualificado e equilíbrio nas finanças, o Alvinegro planeja figurar na prateleira de cima do futebol brasileiro, com base no discurso de Kalil.
Para o jornalista espanhol Juan Castro, do Diário Marca (Espanha), Ronaldinho renasceu no Atlético e trouxe a atenção da mídia. “Basicamente todo mundo está surpreso com Ronaldinho no Atlético. Acreditávamos que ele estava morto e agora ressuscitou. Já tinha ouvido falar do clube, mas ele deu mais visibilidade”, disse à reportagem.
O jornalista Norberto Lopes, do Jornal de Notícias, de Portugal, ressalta que outros jogadores e treinadores marcaram época e também deram visibilidade ao Atlético. “Na Europa já conhecíamos o Atlético, até porque teve grandes jogadores e treinadores antes de contratar o Ronaldinho. O Carlos Aberto Silva, por exemplo, é um nome que é falado aqui e que passou pelo Atlético”, destacou.
Para Sérgio Pereira, do Mais Notícia, de Portugal, a ida de vários jogadores do Galo para o futebol português, nos últimos anos, deram ao clube reconhecimento no país. “Acredito que a maioria dos portugueses que gostam de futebol conhecem o Atlético, ainda que alguns só de nome. No entanto, com a chegada do Ronaldinho, é verdade que as notícias triplicaram ou quadruplicaram, e por isso o Atlético tornou-se um nome mais familiar, mais gente conhece a camisa do clube e porventura mais gente sabe de que cidade é o clube. Fora de Portugal, nos outros países europeus, acredito que a influência da chegada de Ronaldinho, aí sim, seja maior. Em Portugal, e porque sempre houve jogadores do Atlético a vir para Portugal, o clube já era conhecido”, frisou.
Só quem é Atléticano saber entender a razão dessa paixão!
Há 105 anos, surgia o clube que honraria o nome de Minas
Atlético/Flickr oficial
Equipe do Atlético em 1914, posando ao lado do time do Morro Velho (camisas pretas)
Eles só viriam a atuar de forma oficial somente um ano depois, quando encararam o Sport Clube Futebol, no dia 21 de março de 1909. Coube a Aníbal Machado marcar aquele que seria o primeiro gol da história alvinegra. Ao final da disputa, o placar apontou 3 a 0. Sete dias depois, a pedido do rival, houve uma revanche. E o Atlético não fugiu à regra, ganhando o jogo por 2 a 0. Em mais um embate, desta vez em 21 de abril do mês seguinte, outro triunfo dos garotos de Lourdes, desta vez por 4 a 0. O Sport seria extinto a partir daquele momento, e o Galo começava a traçar sua trajetória de vitórias.
Pioneirismo
Nos anos seguintes, outros clubes foram surgindo na capital mineira para a prática do esporte bretão. As partidas se tornaram mais frequentes e a rivalidade foi crescendo. Assim, em 1914, Atlético, América e Yale se reuniram para realizarem o primeiro torneio oficial do Estado, a Taça Bueno Brandão. O título ficaria com os alvinegros. No ano seguinte, a Liga Mineira de Esportes Terrestres (LMET), atual Federação Mineira de Futebol (FMF), organizou o primeiro Campeonato da Cidade. Como outrora, o pioneirismo de levantar a taça coube também ao Atlético, com a campanha de cinco vitórias, um empate e uma derrota.
Mesmo sendo fundado por membros da aristocracia da capital, o Atlético também foi pioneiro ao abrir seus quadros para qualquer atleta. Assim, o clube se fortaleceu e ganhou carisma da população, apesar do hiato de títulos no Campeonato da Cidade (só voltaria a conquistar em 1926). Em 1927, outro troféu foi erguido, mas o feito mais marcante da Década de 20 foi a inauguração do estádio Antônio Carlos, para 5 mil pessoas (em uma época que Belo Horizonte tinha 40 mil habitantes). O jogo de inauguração do Estádio de Lourdes foi em 30 de maio daquele ano, contra o Corinthians. Na data, o Galo venceu por 4 a 2, gols de Mário de Castro (3) e Said. No ano seguinte, Jules Rimet, então presidente da FIFA, viria ao principal palco do futebol mineiro para assistir a uma partida noturna, feito raro no período, uma vez que os refletores eram pouco populares.
No final daquele ano, o grande ídolo da equipe, Mário de Castro, também se tornou um personagem ímpar. Coube a ele ser o único jogador de fora do eixo Rio-São Paulo a ser chamado pela Confederação Brasileira de Desportos (CBD) para a Seleção Brasileira, que disputaria a Copa do Mundo de 1930. Ele recusou afirmando que não vestiria outra camisa que não fosse a alvinegra, mas, posteriormente, admitiu que também só iria ao Uruguai para ser titular de Carvalho Leite, do Botafogo, que tinha o apreço da comissão técnica. Quem perdeu foi o futebol tupiniquim. O “doutor” era um jogador raro. Seus números comprovam isso. Em 100 jogos pelo clube alvinegro, anotou 195 gols, média incrível para um centroavante.
Comandada pelo Trio Maldito (Jairo, Said e Mário de Castro), a equipe Alvinegra conquistou o seu primeiro bicampeonato Mineiro, em 1927
Rompendo fronteiras
Nas décadas de 30 e 40, o Atlético provou sua hegemonia no estado. Em 20 torneios disputados, conquistou a metade. Mas o ano que ficou para a história foi 1937, quando o clube se sagrou o Campeão dos Campeões do Brasil. O torneio foi organizado pela Federação Brasileira de Futebol (FBF), e reuniu os campeões estaduais de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo.
O tempo passou e entre novembro e dezembro de 1950, o Galo obteria um de seus feitos mais emblemáticos. Naquele período, o clube excursionou pela Europa enfrentando times da Alemanha, Áustria, Bélgica, Luxemburgo e França. Foram dez partidas no total, conquistando seis vitórias, empatando duas vezes e perdendo em outras duas oportunidades. A bela campanha fez com que a imprensa mineira apelidasse o Galo de “Campeão do Gelo”, feito eternizado no Hino Oficial do clube, composto por Vicente Motta.
Anos áureos
A Década de 50 trouxe sete títulos estaduais para a sala de troféus do clube. A supremacia não se confirmou nos dez anos seguintes, quando somente um bicampeonato (em 1962/1963) e uma vitória sobre a Seleção Brasileira (em 1969) ficariam para a memória. O jejum seria compensado nos anos 70. Quatro títulos Mineiros foram conquistados. Parece pouco, mas duas gerações mudariam os rumos da história do clube.
Logo em 1970, Telê Santana chegara para quebrar a série de cinco conquistas do arquirrival celeste no estadual. O “mestre” montou uma equipe quase que invencível, uma vez que triunfou em 20 de suas 22 partidas no certame. Em 1971, ainda sob o comando do “Fio de Esperança”, o Galo obtinha seu maior feito ao faturar o Campeonato Brasileiro. Na campanha, o clube passou por Cruzeiro, São Paulo, Santos e Botafogo, equipes que contavam com jogadores que foram tricampeões do Mundo no ano anterior.
Atletas comemoram a conquista do Campeonato Mineiro de 1970, ao vencer o Atlético de Três Corações por 2 a 0. Na foto, Vaguinho, Dario Peito de Aço e o goleiro Careca. Em 71 o Galo é o primeiro Campeão Brasileiro
Ao mesmo tempo em que se afirmava como potência, o clube lapidava talentos que despontavam de sua categoria de base. De lá surgiram pedras preciosas como Reinaldo, Cerezo, Paulo Isidoro e Marcelo, que levaram a equipe a um título invicto de 1976. Eles também foram figuras constantes em alguns dos anos imponentes da equipe, como o período hegemônico no estado, que se estendeu de 1978 a 1983, e quando o Galo só não faturou o bicampeonato nacional por capricho do destino, como em 1977 e 1980. A geração seguinte também não desapontou. Nomes como Sérgio Araújo, Elzo e Batista mantiveram a hegemonia e só não levaram o estadual para Lourdes nos anos 80 em duas oportunidades.
Boas campanhas, poucos títulos
A década de 90 trouxe duas conquistas importantes para a história alvinegra. Em 1992 e 1997, o Atlético faturou a Copa Conmebol, sobre Olímpia e Lanús, respectivamente. No período, a massa alvinegra gritaria “é campeão” em outras três oportunidades, todas pelo Campeonato Mineiro (1991, 1995 e 1999). E foi só. O Galo até que fez boas participações nos demais torneios. No Brasileirão, por exemplo, foi três vezes semifinalista (1991, 1994 e 1996) e uma vez vice-campeão (1999). Na Conmebol, um 2º lugar, em 1995. Retrospecto que deixava sua torcida reticente.
Anos sombrios
Se antes o quase era uma tônica, o que se viu nos anos 2000 foi um período de agonia para a massa atleticana. O clube até que prometia voos altos, com a conquista do estadual no ano de 2000, porém, no segundo semestre, uma campanha pífia no Brasileirão (à época chamado de Copa João Havelange) só não culminou em tragédia porque o regulamento não previa rebaixamento. Em 2001 e 2002, boas campanhas terminaram em eliminações trágicas, para São Caetano, nas semifinais, e Corinthians, nas quartas, respectivamente.
Já em 2004, o Atlético flertou perigosamente com a Série B e só escapou na última rodada, após uma vitória por 3 a 0 ante o São Caetano. No ano seguinte, porém, não teve perdão. A campanha irregular culminou no rebaixamento do clube para a Segunda Divisão. Felizmente, a passagem foi curta e em 2006 o clube voltava à Série A com o calor da torcida alvinegra, que apoiou o clube durante toda a trajetória para o acesso.
Em 2007, o clube pôs fiz ao incômodo jejum de sete anos sem conquistar um estadual, com uma expressiva vitória por 4 a 0 sobre o maior rival, Cruzeiro. No segundo semestre, porém, o clube apenas fez uma campanha pouco expressiva no Nacional.
O ano seguinte marcaria um centenário de história do Atlético. Para a memória, ficaram as festas para celebrar os 100 anos, uma vez que dentro de campo o clube não correspondeu às expectativas. O calendário mudou e em 2009, o Galo ao menos voltou a fazer boas campanhas no Brasileirão, quando chegou a ser um real candidato ao título da peleja. Porém, a queda de rendimento no final do torneio fez o clube sair da disputa.
O ano de 2010 trouxe mais um Estadual. O feito foi repetido em 2012,
desta vez de forma invicta, pela sexta vez na história da equipe. Porém,
o que ficará guardado na memória de cada atleticano foi a bela campanha
que o clube fez no Campeonato Brasileiro. Sob o comando de Ronaldinho, o
Atlético encantou o país jogando um futebol ofensivo, de movimentação
rápida entre os três setores do time. O título não veio, é verdade, mas
ficou a esperança de que aquele segundo semestre foi um prenúncio de que
o Galo voltará a cantar alto em território nacional, assim como fez em
seu passado, quando ditou rumos e foi protagonista.
Ao Atlético, parabéns por seus 105 anos de história!
Documentário, mostrando a campanha dos títulos de 92 e 97
Narração do documentário é de Rogério Correa
Entrevista com ídolos
Vídeo institucional produzido pela Central de Multimídia do Clube Atlético Mineiro para o Departamento de Relações Internacionais, com o objetivo de apresentar o Galo em terras japonesas.
Galo tem uma seleção dos sonhos praticamente imbatível; baixe o poster!
Editoria de Arte/Hoje em Dia
Os critérios de escolha foram os mais diversos. Teve jornalista que só votou naqueles que viu jogar. Outros preferiram ressaltar a importância de determinado atleta para o clube, enquanto alguns até mudaram o jogador de sua posição, somente para que ele figurasse entre seus 11 escolhidos. O sistema tático também pouco importava, seja 4-4-2, 4-3-3, 4-2-4... Bastava apenas ser democrático.
E esses critérios diversos trouxeram algumas curiosidades. Para se ter ideia do quão difícil foi estabelecer uma equipe ideal, somente Luizinho figurou em todas as listas. Nem Reinaldo, um dos maiores ídolos da história do Atlético conseguiu a unanimidade. Outro ponto de discussão foi a igualdade entre Kafunga/Taffarel, na meta alvinegra, e Vantuir/Réver, como zagueiros. Para o desempate, ficou definido que o atleta mais antigo seria agraciado com um lugar entre os 11.
Assim, ao final da votação ficou estabelecido que a seleção dos 105 anos de história do Atlético seria composta por Kafunga, Nelinho, Luizinho, Vantuir e Paulo Roberto Prestes; Toninho Cerezo, Gilberto Silva, Ronaldinho e Éder Aleixo; Reinaldo e Marques. Todos eles seriam comandados por Telê Santana. Um time de respeito.
Abaixo seguem as seleções de cada um e a quantidade de votos. Claro que esses 11 ideais não são definitivos e cada um tem seu jogador predileto. Por isso, convidamos você, caro atleticano, a escalar nos comentários os jogadores que mais o marcaram durante esses 105 anos.
Quem votou em quem:
Álvaro Castro: Kafunga, Nelinho, Luizinho, Procópio,
Paulo Roberto Prestes; Toninho Cerezo, Gilberto Silva, Marcelo;
Palhinha, Marques e Reinaldo. Técnico: Telê Santana
Felippe Drummond: Mazurkievski, Nelinho, Vantuir,
Luizinho, Éder Aleixo; Cerezo, Paulo Isidoro, Ronaldinho Gaúcho;
Reinaldo, Dario e Guará. Técnico: Telê Santana
Maristela Bretas: Mazurkievski, Nelinho, Grapete,
Luizinho, Cincunegui; Oldair, Toninho Cerezo, Éder Aleixo; Marques,
Dario e Reinaldo. Técnico: Telê Santana
Mamede Filho: Taffarel, Beletti, Luizinho, Réver,
Paulo Roberto Prestes; Gilberto Silva, Sérgio Araújo, Ronaldinho e Éder
Aleixo; Marques e Reinaldo. Técnico: Telê Santana
Felipe Torres: Taffarel; Paulo Roberto Costa, Réver,
Luizinho e Dedê; Gilberto Silva, Toninho Cerezo, Éder Aleixo Aleixo e
Ronaldinho Gaúcho; Marques e Guilherme. Técnico: Telê Santana
João Alberto Aguiar: Taffarel; Paulo Roberto Costa,
Luizinho, Réver e Paulo Roberto Prestes; Toninho Cerezo, Gilberto Silva,
Renato Morumbaga e Ronaldinho Gaúcho; Reinaldo e Éder Aleixo Aleixo.
Técnico: Telê Santana
Lucca Figueiredo: Kafunga, Nelinho, Luizinho, Osmar
Guarnelli, Cincunegui; Gilberto Silva, Cerezo, Ronaldinho Gaúcho e Eder
Aleixo; Marques e Reinaldo. Técnico: Telê Santana
Pedro Arthur: Kafunga; Nelinho, Luizinho, Murilo e Cincunegui; Cerezo, Vanderlei, Lola e Marcelo; Reinaldo e Dario. Técnico: Telê Santana
Pedro Rotterdan: Taffarel, Paulo Roberto Costa, Réver,
Galván, Dedê; Gilberto Silva, Cerezo, Éder Aleixo, Ronaldinho Gaúcho;
Marques e Guilherme. Técnico: Levir Culpi
Rodrigo Rodrigues: João Leite; Nelinho, Luizinho,
Vantuir e Paulo Roberto Prestes; Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e
Ronaldinho; Reinaldo e Éder Aleixo. Técnico: Telê Santana
Vinícius Las Casas: João Leite, Nelinho, Luizinho,
Vantuir, Paulo Roberto Prestes; Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e Éder
Aleixo; Reinaldo e Ubaldo. Técnico: Telê Santana
Wallace Graciano: Kafunga, Nelinho, Vantuir, Luizinho,
Cincunegui; Toninho Cerezo, Paulo Isidoro e Éder Aleixo; Reinaldo,
Dario e Mário de Castro. Técnico: Telê Santana
Quantos votos cada jogador obteve
Goleiro: Kafunga (4 votos), Taffarel (4 votos); João Leite (2 votos); Mazurkievski (2 votos)
Lateral-direito: Nelinho (8 votos), Paulo Roberto Costa (3 votos) e Beletti (1 voto)
Zagueiro: Luizinho (11 votos), Vantuir (4 votos),
Réver (4 votos), Galván (1 voto), Murilo (1 voto), Procópio (1 voto),
Grapete (1 voto) e Osmar Guarnelli (1 voto)
Lateral-esquerdo: Paulo Roberto Prestes (5 votos); Cincunegui (4 votos) e Dedê (2 votos)
Meias: Cerezo (12 votos), Éder Aleixo (10 votos)
Ronaldinho (6 votos); Gilberto Silva (6 votos), Marcelo (4 votos); Paulo
Isidoro (4 votos), Lola (1 voto), Renato Morumbaga (1 voto), Sérgio
Araújo (1 voto) e Oldair (1 voto).
Atacantes: Reinaldo (10 votos) Marques (6 votos),
Dario (4 votos), Guilherme (2 votos) Palhinha (1 voto), Guará (1 voto),
Mário de Castro (1 voto) e Ubaldo (1 voto)
Técnico: Telê Santana (11 votos) e Levir Culpi (1 voto)
Pelo Campeonato Mineiro de 2007, o Atlético enfrentou o Cruzeiro e
aplicou uma goleada histórica. 4 x 0 fora o baile atleticano para cima
dos celestes, a contar com o gol do atacante Vanderlei, o gol do título,
que entrou para a história.
Gols do Atlético-MG: Éder Luis, Danilinho, Marcinho e Vanderlei
Narração: Marcos Leandro Sportv/PFC
Gols do Atlético-MG: Éder Luis, Danilinho, Marcinho e Vanderlei
Narração: Marcos Leandro Sportv/PFC
Especial: Galo x Seleção Brasileira
Há mais de 40 anos, o Atlético recebia a Seleção Brasileira para um amistoso no Mineirão.Video documental do Jogador de Futebol Reinaldo Lima.
José Reinaldo de Lima, mais conhecido como Reinaldo (Nascido em 11 de Janeiro de 1957, em Ponte Nova) é um ex-jogador de futebol brasileiro revelado em meados dos anos 70 pelo Atlético Mineiro, clube a que dedicou praticamente toda a carreira.
Após um estudo minucioso realizado pelo Canal Sportv, do Sistema Globo de Televisão, em parceria com o curso de Especialização em Futebol da Universidade Federal de Viçosa (UFV), a Cidade do Galo foi eleita o melhor centro de treinamento do Brasil.
A equipe do Sportv viajou mais de 20 mil quilômetros para avaliar a estrutura dos 20 clubes que disputam a Série A do Campeonato Brasileiro de 2010. Para avaliar os centros de treinamento, o Sportv encomendou a elaboração de um caderno de avaliação utilizado para estruturar um ranking de qualificação.
O presidente Alexandre Kalil se emocionou com o resultado. Esta é uma obra feita por vários atleticanos abnegados. A todos eles, o agradecimento eterno do Clube Atlético Mineiro.
Veja a classificação e a pontuação de cada clube:
1º ATLÉTICO 3.538
2º Atlético-PR 3.509
3º Cruzeiro 3.465
4º São Paulo 3.447
5º Santos 3.142
6º Palmeiras 3.107
7º Internacional 3.032
8º Goiás 2.993
9º Grêmio 2.964
10º Botafogo 2.814
11º Flamengo 2.690
12º Vasco 2.650
13º Corinthians 2.439
14º Fluminense 2.297
15º Avaí 2.255
16º Guarani 2.252
17º Atlético-GO 2.156
18º Vitória 1.943
19º Ceará 1.705
20º Grêmio Prudente 395
Os quatro momentos mais marcantes da campanha do Vice-campeonato Brasileiro de 2012: O Gol do Jô contra o Grêmio depois de uma grande jogada de Bernard. O Gol de Neto Berola que selou a melhor campanha do primeiro turno numa emocionante narração do Mário "Caixa". O Gol de Placa do Ronaldinho Gaúcho contra o Cruzeiro que daria a vitória no primeiro clássico se o juiz marcasse aquela falta sobre o Guilherme. O Jogo contra o Fluminense com o gol do Leonardo Silva contra o Fluminense que selou a vitória contra os futuros campeões, levaram o título, mas no independência o Galo manda!
Demais esse gol do bernard em 2012 com essa narração épica do galvão bueno em 1999 com o gol de Ronaldinho Gáucho em Brasil 5 x 0 Venezuela
E esse foi o Pior momento desses 105 anos...
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