Principal executivo no Brasil destaca a importância do mercado mineiro para a empresa
Publicação: Jornal Estado de Minas - Caderto Inform@tica - 29/11/2012 - Repórter Silas Scalioni
"O caminho da tecnologia, sem qualquer dúvida, passa pelas nuvens. O consumidor final vai usar cloud computing em quase tudo"
O
presidente da Microsoft Brasil, Michel Levy, esteve em Belo Horizonte
esta semana visitando o novo escritório da Microsoft na capital e para
tratar de novas estratégias da empresa no estado. Segundo ele, o
escritório local cresceu na mesma proporção que a atuação da empresa na
região. “Antes eram apenas quatro funcionários, agora já são 15
trabalhando internamente. Temos por aqui cerca de 1,2 mil parceiros e
Belo Horizonte é a sede da nossa regional Centro-Oeste, que já é
responsável por entre 20% e 30% do nosso faturamento. Estamos muito bem
por aqui”, garantiu ele, que em conversa exclusiva com o Informátic@
concedeu esta entrevista.
Qual é a importância do mercado mineiro e regional para a Microsoft? O
mercado de TI cresce em média 10% ao ano no Brasil e perto de 15% no
estado, enquanto o crescimento da Microsoft nessa região, liderada por
Minas, é bem maior, chegando aos 30%. Isso nos faz dirigir sempre
atenção especial para cá. Um sinal de que o desenvolvimento é grande por
aqui é a falta de mão de obra especializada, problema que começamos a
enfrentar já há algum tempo. Estou aqui para, além de acompanhar como
está nosso escritório, visitar clientes e estudar novas formas de
expansão.
Há algum tipo de investimento previsto para cá? A
Microsoft quer investir em um laboratório de desenvolvimento de
tecnologias em parceria com uma aceleradora de negócios. Incubadoras,
investidores institucionais, associações ligadas à área podem ser esses
parceiros. Vamos procurar conhecer mais alguns trabalhos realizados em
Belo Horizonte, como o BH Tec, e quem sabe desenvolver parcerias com
eles. Começamos, em outros locais, a fazer acordos com arenas multiuso
para fomentar a inovação e o empreendedorismo no Brasil por meio da
instalação de aceleradoras de negócios dentro das próprias arenas. Já
fechamos parceria com a OAS Arenas, primeira empresa brasileira a
desenvolver plena expertise na implementação de arenas multipropósito,
para realizar projetos de aceleradoras nos estádios em construção em
Porto Alegre e em Natal.
Como funcionam os centros de inovação da Microsoft, que inclusive tem uma unidade em Belo Horizonte? Nós
temos 12 centros de inovação no Brasil e um deles é aqui, um trabalho
bem relevante criado com a PUC Minas. O laboratório local tem sido
realmente um acelerador de novas tecnologias da Microsoft. O conceito do
programa é fazer parcerias com instituições de ensino e entidades
locais de forma a desenvolver pesquisas tecnológicas. Inclusive, são
pagas bolsas especiais para os pesquisadores que integram os programas,
de forma a prepará-los para se tornarem autônomos. Corremos o risco de
depois eles procurarem um caminho próprio e nos deixarem, mas geralmente
isso não ocorre devido às boas condições de trabalho que oferecemos.
Todos os trabalhos realizados por esses centros, que se mostram ótimos
formadores de mão de obra, são ligados às características da região em
que estão. Vale ressaltar que no centro de inovação mineiro foram
desenvolvidos alguns aplicativos para o novo Windows Phone e para o
Windows 8.
Por falar em Windows 8, como a empresa está
vendo o novo sistema operacional e em que o senhor acha que ele supera
as outras versões? Esta versão do sistema é realmente uma
quebra de paradigma, trazendo inovações tanto no ponto de vista de
interface quanto de conceito. É um sistema criado para funcionar bem,
independentemente se o equipamento é um PC, um tablet ou um smartphone. A
união do Win 8 com o Internet Explorer 10 é realmente um experiência
transformadora. Claro que estamos passando por uma curva de aprendizado,
mas o usuário pega muito rápido. O sistema mostra-se imbatível em
termos de segurança e gerenciabilidade. O mundo empresarial ganha muito
com o novo OS, especialmente por ele ser capaz de apresentar aplicações
necessárias para o desenvolvimento de tarefas específicas. E vem
preparado para ser usado por toque de tela. A experiência touch é
realmente riquíssima, mas quem ainda trabalha com mouse vai também
encontrar facilidades para lidar com ele. O interessante é que o Vista,
que não caiu no gosto do usuário, foi a base para essa nova concepção de
sistema operacional.
O Internet Explorer, que chegou a
dominar com folgas o mercado de navegadores, é outro ponto. Por que ele
perdeu tanto espaço para o Firefox e o Google Chrome? O
problema é que a Microsoft tem o compromisso de manter a compatibilidade
de seus produtos, e isso acabou interferindo nas aplicações do IE,
facilitando o crescimento de outros navegadores. Uma coisa é começar do
zero, sem qualquer compromisso e já contando com uma boa experiência
para se basear. Com o IE 10 tais, carências foram cobertas. É
inquestionável o quanto ele está melhor, principalmente em termos de
velocidade e segurança.
Qual é a principal tendência tecnológica que o senhor vê como caminho sem retorno? O
caminho da tecnologia, sem qualquer dúvida, passa pelas nuvens. O
consumidor final vai usar cloud computing em quase tudo. Aliás, ele já
usa há algum tempo e nem sabia. Windows Live, Hotmail e MSN são
exemplos. Mas agora ele está percebendo o benefício disso mais
claramente. O desafio maior para que não haja maiores problemas é a
conectividade de banda larga, que também precisa avançar no Brasil. O
mais interessante é que o usuário comum, ao manter seus arquivos na
nuvem e compartilhá-los em qualquer dispositivo com internet, sem riscos
e sem gastar memória para nada, está ajudando na adoção desses serviços
por parte das empresas, que ainda não atentaram devidamente para a
importância deles. A MS tem uma oferta diferenciada para cloud capaz de
apresentar experiência extremamente rica em todos os dispositivos com
Windows 8.
Os ultrabooks vieram mesmo para ficar? Não
resta dúvida de que os ultrabooks, um conceito de computador criado
pela Intel, são máquinas preparadas para substituir os demais PCs. Se
você tiver um ultrabook equipado com Windows 8 e se ele tiver tela
touch, com certeza você terá o melhor dos mundos. Claro que cada
equipamento tem o seu espaço e utilidade, mas, de forma geral, com uma
máquina assim na mão você não precisaria de mais nada.
Como a Microsoft se vê nos próximos anos? A
gente se vê entregando ao consumidor a nossa visão estratégica de
atuação, que se resume em distribuir serviços de TI e conteúdos por meio
de uma gama de produtos para diferentes dispositivos, que terão de
estar conectados entre si e na nuvem. E temos de fazer tudo isso de
forma bem competitiva.
Alguma novidade vindo por aí? No
primeiro trimestre de 2013 estaremos lançando o novo pacote Microsoft
Office. A próxima versão vai trazer um design mais intuitivo, que
funcionará perfeitamente com toque, caneta, mouse ou teclado nos novos
dispositivos com Windows, incluindo tablets. Ele terá uma faceta mais
social, antecipando cenários modernos para leitura, anotações, reuniões e
comunicações, além de ser oferecido a assinantes por meio de um serviço
em nuvem, que será continuamente atualizado. Ele já está disponível
para testes no endereço
http://www.microsoft.com/brasil/office-preview/pt/
AlistadesitesnãorecomendadospelaFundaçãoProcon-SPestádisponívelnapáginaprincipaldoórgãonolink "Eviteessessites",contendoendereçoeletrônicoemordemalfabética,razãosocialdaempresaenúmerodoCNPJouCPF,alémdacondiçãode "foradoar" ou "noar". Veja aqui a lista.
De
acordo com o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, esses
fornecedores virtuais não são localizados, inclusive no rastreamento
feito no banco de dados de órgãos como Junta Comercial, Receita Federal e
Registro BR, responsável pelo registro de domínios no Brasil, o que
inviabiliza a solução do problema apresentado pelo consumidor.
Pessoalmente:desegundaasexta-feira,das7hàs19h.Sábados,das7hàs13h,nospostosdosPoupatempo,sujeitoaagendamento e distribuição de senha.Telefone:0800-772-3633.
Nos
postos dos Centros de Integração da Cidadania (CIC) Norte, Leste,
Oeste, São Luiz e Feitiço da Vila, de segunda a quinta-feira, das 9h às
15h. No CIC Imigrantes o atendimento é às segundas-feiras, das 9h às
15h. No CIC Imigrantes o atendimento é às segundas-feiras, das 9h às
15h.
Dizem que maiores problemas do Brasil são três: Educação, educação e educação. (Frase do ex-candidato a presidente e ex-ministro da educação Cristóvão Buarque). E educação é um problema que demora uma geração para resolver e a solução começa em casa com a atenção que damos aos nossos filhos... Meu filho ainda tem um ano, mas já estou preocupado em fazer a minha parte!...
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Veja como usar melhor o dinheiro extra do 13ºCom as parcelas do benefício no bolso, a
forma de usar o dinheiro pode parecer tarefa fácil. Entretanto,
analistas dizem que é preciso ter prioridade. Pagar dívida é a primeira
Publicação: Jornal Estado de Minas 27/11/2012- Repórteres:Zulmira Furbino - Carolina Mansur
Um tsunami de R$ 130 bilhões vai irrigar a economia do país até 20
de dezembro. Começou ontem o pagamento da segunda parcela do 13º
salário para aposentados e pensionistas e, na sexta-feira, cai na conta
bancária dos brasileiros com carteira assinada a primeira parte do
benefício. A enxurrada de dinheiro na praça não quer dizer, porém, que
os trabalhadores fecharão o ano endinheirados. Neste período do ano, se
de um lado a parcela a receber aumenta, por outro, também crescem as
contas a pagar, as tentações do consumo, a vontade de quitar as dívidas
e de fazer aquela tão sonhada viagem de férias.
Tudo ao mesmo
tempo agora. Mas será que o dinheiro extra será suficiente para bancar
tudo isso? O Estado de Minas consultou especialistas, que dão dicas
para os trabalhadores sobre as melhores formas de usar o benefício. A
prioridade número 1 é pagar dívidas ou pelo menos parte delas. “É
preciso lembrar que o 13º salário não é nenhuma Mega-Sena”, lembra José
César Castanhar, professor de finanças da Fundação Getulio Vargas
(FGV).
Ao ficar desempregado em maio, o pintor Ângelo
Júnior de Souza precisou utilizar o cheque especial para despesas do
dia a dia e acabou contraindo uma dívida de R$ 421 junto ao banco
Santander. Ontem, durante a Campanha de Recuperação de Crédito da
CDL/BH, ele aproveitou a oportunidade para negociar e pagará R$ 253,44, à
vista, para limpar seu nome. "Fiquei desempregado por um mês, mesmo
assim me endividei. Agora com o nome limpo, é mais fácil comprar algumas
coisas para o Natal", conta. Empregado novamente,o pintor diz que usará
o 13º referente ao tempo trabalhado para honrar com o valor negociado.
De
acordo com ele, parece simples e racional escolher como gastar o
benefício, mas será preciso eleger prioridades. “O dinheiro do 13º
chega num momento peculiar do ano. Existe uma tradição de comprar
presentes, então é inevitável que parte dele seja destinado a esse
fim.” Para quem tem um pouco de disciplina e pensa no longo prazo, a
saída é tirar uma parcela desse recurso para investir. Há ainda as
férias e os impostos de início do ano, sem contar matrícula e material
escolar para os filhos. Resumo da ópera: mais uma vez, o trabalhador
brasileiro terá que se desdobrar.
Negociando débitosQuando
uma pessoa tem uma dívida, dificilmente pagará por ela menos do que 3%
de juros mensais. Nenhuma aplicação financeira existente hoje no país
rende mais do que isso no mesmo período de tempo. Por isso, a quitação
ou o abatimento das dívidas deve ser a prioridade número 1 dos
consumidores. “O ideal é encerrar o ano livre de endividamento, mas se
não der, pelo menos a pessoa pode tentar reduzi-lo”, explica Júlio
Hegedus Neto, analista de investimento e economista da Lopes Filho &
Associados Consultores de Investimento. No entanto, é bom aproveitar
essa época do ano para pagar uma parcela maior, o que fortalece o
consumidor na hora de negociar um desconto na dívida.
A maioria
dos mineiros têm dívidas que ultrapassam R$ 500, mas pretendem
quitá-las nos próximos 30 dias. É o que aponta a pesquisa de
inadimplência Câmara dos Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH)
em novembro. Para facilitar o pagamento dos débitos em atraso, a CDL
promove, até o dia 30, uma campanha de recuperação de crédito, com
descontos que podem ultrapassar 50%. A intenção, segundo o presidente
da entidade, Bruno Falci, é permitir que os consumidores endividados
reabilitem o seu crédito para voltar ao mercado até o Natal.
Em
sua quarta edição, o evento deve receber até o fim desta semana 50 mil
consumidores. Desse total, pelo menos 15 mil vão tirar o nome do
cadastro de maus pagadores do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).
“Nosso o objetivo é proteger os clientes, mas também as empresas”, diz
Falci.
Regularizando sua situação, os consumidores poderão
retornar ao mercado de consumo, o que contribuiu para aumentar as
vendas de produtos e serviços. De acordo Fábio Bentes, economista da
Confederação Nacional do Comércio (CNC), a grande incógnita para os
próximos meses é o que vai acontecer com o crédito e com a
inadimplência no país a partir de janeiro. “Ainda não sabemos se o
índice vai recuar, o que pode ocorrer somente no segundo semestre de
2013”.
Compra com desconto
Os
especialistas se dividem no que diz respeito às compras do fim de ano
com o dinheiro do 13º salário. Para Júlio Hegedus, o ideal é não
embarcar na onda de consumo e comprar lembrancinhas, mesmo assim somente
para os mais chegados. Segundo ele, vale apelar para promoções
pré-natalinas, bazares e queimas de estoque ou então esperar o Natal
passar e aproveitar as megaliquidações depois do réveillon. Para a
médica e educadora financeira Naila do Espírito Santo, no entanto, é
preciso que o dinheiro traga bem-estar. Por isso, é importante separar
uma parcela do benefício paras as compras e para as festas natalinas,
sem esquecer de fazer uma reserva para as despesas de início de ano.
Fábio
Bentes, da Confederação Nacional do Comércio (CNC), explica que 19%
dos empresários do comércio estão com estoques acima do adequado neste
fim de ano. O índice revela certo desapontamento com a velocidade das
vendas ocorridas até agora. Por isso, muitos deles estão partindo para
promoções antecipadas. A expectativa é que as vendas do comércio
brasileiro cresçam 8% ante igual período do ano passado, quando a
expansão ficou em 6,7%. Para Marianne Hanson, também economista da CNC,
as liquidações no país estão ganhando força e tradição. Segundo ela,
como alguns setores estão com vendas mais fracas que as do ano passado,
o número de promoções pode aumentar.
Poupança a curto prazo
A sacoleira Tatiana de Fátima Rúbio viu uma
dívida de cheque especial pequena se transformar em um débito de R$ 2,3
mil. Segundo ela, a dívida aumentou porque ela se mudou de Sete Lagoas
para Belo Horizonte e, devido à distância, a negociação com o banco
ficou inviável. "Procurei vários bancos em BH, mas a informação que os
funcionários me davam é que não podiam negociar", explica. Durante a
campanha da CDL/BH, a consumidora conseguiu que os R$ 2,3 mil se
transformassem em R$ 800, que serão pagos em 10 parcelas sem juros.
"Estou muito feliz por ter resolvido a minha situação com a Caixa, que
se arrastava desde 2010", avaliou.
Os
trabalhadores que querem investir parte do 13º salário, mas têm prazo
curto e programado para usá-lo, devem depositá-lo na caderneta de
poupança, indicam analistas de investimentos ouvidos pelo Estado de
Minas. Com a taxa de juros básicos da economia (Selic) no patamar de
7,25% ao ano, que deverá ser mantida na reunião que se inicia hoje e
termina amanhã do Comitê de Política Monetária (Copom), os rendimentos
da aplicação fecharam outubro, últimos dados disponíveis, em 0,43% ao
mês. “Além de pagar as contas, o dinheiro a ser reservado para quitar os
impostos e a matrícula escolar no início de 2013 deve ser guardado na
caderneta. Não dá para fazer estripulia”, ensina o analista de
investimentos Paulo Vieira.
Com as novas regras da caderneta de
poupança, os depósitos realizados a partir de 4 de maio deste ano
passaram a ter a Selic como parâmetro de rendimento. Com a taxa igual ou
menor que 8,5%, a poupança rende 70% da Selic mais TR. Com a Selic
maior que 8,5%, o rendimento é de 0,5% mais TR. Apesar disso, a captação
tem se elevado nos últimos meses. “A poupança tem preservado as
captações por causa da elevação do rendimento nas classes mais baixas,
que não têm recursos suficientes para aplicar em outros investimentos e
nem conhecem produtos mais sofisticados”, explica Vieira.
Para o
economista Júlio Hegedus Neto, os trabalhadores que pretendem usar a
parcela economizável do 13º salário nos próximos meses devem optar por
aplicações que garantam liquidez imediata como poupança e fundos DI.
Foco no investimentoA
melhor opção para quem pode deixar uma parcela do 13º rendendo por
mais tempo são os títulos públicos, orienta o analista de investimento
Júlio Hegedus Neto. De acordo com ele, depois da queda da Selic, há
poucas saídas para remunerar melhor o capital do investidor. Uma das
opções, explica, é entrar no Tesouro Direto. “Para quem pode ficar com o
dinheiro por mais tempo, uma boa saída são as notas do Tesouro
Nacional, série B (NTNBs), que são atreladas à inflação e mantêm ganho
real. A poupança está na linha d’água. O investidor não tem para onde
correr”, sustenta.
Quem quiser uma remuneração melhor terá que
pesquisar mais, procurar fundos agressivos e, por isso mesmo,
arriscados, em empresas gestoras de investimentos. “Os bancos têm uma
taxa de administração muito alta. O melhor é optar pelos gestores,
buscar fundos multimercado”, orienta. De acordo com ele, a quantidade
de dinheiro para começar a investir num desses fundos depende de cada
gestor. “É preciso pesquisar para encontrar uma opção de acordo com o
perfil de cada um.”
Para a educadora financeira Naila do
Espirito Santo, o ideal é dividir o 13º em três partes: uma para pagar
as contas de janeiro, outra para as festas e os presentes e mais uma
para poupar com o objetivo de realizar um sonho. “Quem pensa a longo
prazo deve guardar uma parte maior”, ensina. Especialmente se não tiver
dívidas, o dinheiro do trabalhador deve ser canalizado para os
investimentos. “No Tesouro Direto é possível escolher opções de
aplicação bem variadas”, diz José Cézar Castanhar, professor de
finanças da FGV. Outra vantagem é que a taxa de administração é bem
menor que a cobrada por corretoras e pelos bancos. “O Tesouro admite
aplicações com valores a partir de R$ 100”, avisa.
Recebeu o 13º salário? Veja o que
fazer com o dinheiro
Para o endividado, especialistas
recomendam renegociar a dívida antes de abater o saldo devedor; já quem
tem hábito de poupar pode aproveitar o salário extra
Danielle Brant- iG São Paulo |
O final do ano é a época mais aguardada pelos
trabalhadores. Além da proximidade das festas, novembro e dezembro
também trazem um alento ao bolso dos brasileiros: o 13º salário. De
acordo com dados do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos
Socioeconômicos (Dieese), essa remuneração adicional deve injetar R$
131 bilhões na economia brasileira até o final do ano. Mas, antes de
sair gastando o dinheiro, confira as dicas de especialistas para fazer
bom uso do salário extra.
Segundo Otto Nogami, professor de economia e finanças do
Insper, o 13º salário – que tem uma parcela depositada em 30 de novembro
e a outra em 20 de dezembro – deve ser encarado como uma renda
adicional para cobrir o excesso de gastos do final do ano, com presentes
de Natal. “Portanto, é preciso ser parcimonioso, e não colocar o pé na
jaca e acabar com tudo”, explica.
Porém, com quase 59% das famílias brasileiras
endividadas, segundo dados referentes ao mês de setembro compilados pela
Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC),
boa parte desse dinheiro deve ser destinado ao pagamento de dívidas. O
que pode ser um erro, na opinião de Reinaldo Domingos, presidente da
DSOP Educação Financeira.
“Há dois tipos de endividados: o controlado e o
inadimplente. O controlado tem dívidas, mas está com as prestações em
dia. Com isso, pode usar metade do 13º salário para pagar dívidas e
poupar a outra metade”, afirma. No entanto, para algumas pessoas esse
salário a mais pode fazer a diferença entre encerrar o ano no vermelho
ou com as contas em dia. Se você está nesse grupo, acrescenta Nogami,
pagar as dívidas é o melhor uso para o dinheiro extra.
Mas, antes de quitar o saldo devedor, tente renegociá-lo,
recomenda o educador financeiro Álvaro Modernell. “A capacidade que o
devedor tem de levar a dívida para outro banco está cada vez mais comum.
(O banco) Tem que baixar a taxa (de juros) para não perder o cliente”,
afirma. “Com a renegociação, o cliente pode melhorar as condições do
empréstimo, reduzir seu saldo devedor, a taxa de juros ou alongar o
perfil das dívidas”, acrescenta.
O dinheiro também pode ser usado para pagar aquelas
contas que sempre pesam no bolso no começo de cada ano, como IPVA, IPTU,
matrícula e material escolar. “É uma providência que, dentro de um
planejamento financeiro, deve ser considerada”, explica Nogami. Quem está no azul
Se você é uma daquelas pessoas super precavidas, que já
separou todo o dinheiro para arcar com os gastos de início de ano, que
tal usar o 13º para formar uma poupança? “É uma forma de garantir um
futuro melhor e uma condição de consumo melhor. Manter um colchão sempre
vai permitir sobreviver em momentos de crise”, analisa Nogami, do
Insper, que aconselha guardar pelo menos 20% do valor.
A aplicação a ser feita vai depender do uso que se
pretende dar ao dinheiro. Osmar Pastore, professor do curso de
administração da Faculdade Anhembi-Morumbi, de São Paulo, recomenda a
poupança para quem tem dinheiro sobrando, mas precisa resgatá-lo em um
prazo de três a seis meses. “Em um segundo momento, pode-se aplicar no
Tesouro Direto ou em CDB (Certificados de Depósitos Bancários)”,
explica.
“Acima de dez salários mínimos, invista na previdência
complementar. Ou, conforme o perfil, uma carteira de ações ou o próprio
tesouro direto”, complementa Álvaro Modernell. Sobrou uma grana? Compre
um presente para si. “Reserve uma parte para se premiar, mas que seja
pequena para não comprometer essa quantidade de dinheiro extra que está
recebendo”, afirma Pastore.
“O trabalhador que está sem dívidas conquistou a
liberdade e o direito de escolher o que fazer com o dinheiro. A primeira
coisa é comemorar, já que está com as contas em dia. Comprar um bom
vinho, uma bolsa nova, ir à praia”, afirma Modernell. Só não vale deixar
o dinheiro parado. “Não deixe na conta corrente. Se deixar, vai
derreter”, adverte Reinaldo Domingos, da DSOP.
7 dicas para você usar de maneira consciente seu 13º salário
Muitas
pessoas abusam nas compras e presentes de final de ano e chegam a
estourar o cartão de crédito. Para você não ser uma delas, o consultor
financeiro Janser Rojo, da QI Financeira, listou algumas dicas
para aproveitar de maneiras diferentes essa grana extra.
Liquide as dívidas que tiram seu sono
Uma
boa dica é liquidar dívidas que tiram seu sono como as do cartão de
crédito e do cheque especial. Já as dívidas parceladas que cabem no
orçamento dos próximos meses podem ser mantidas.
Espere as liquidações
No início do ano, com
a diminuição da demanda, já que a maioria das pessoas comprou o que
precisava no final do ano, as lojas fazem promoções para venderem seus
estoques. Essa é a hora de aproveitar! Mesmo assim, é necessário
pesquisar preços. Use a internet como aliada.
Reserve o 13º para pagar impostos no começo do ano
Guarde
essa renda extra para gastos do começo de ano que você já sabe que vai
ter como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar dos filhos, por
exemplo. Normalmente, pagar à vista traz descontos e você ainda se livra
de acumular novas dívidas. Outro ponto importante: formar uma reserva é
extremamente útil para que os gastos futuros sejam liquidados sem se
tornarem novas dívidas. Este tipo de atitude garante a tranquilidade
para você iniciar o ano com o pé direito.
Aproveite a grana extra para planejar seu futuro
Caso
você não possua dívida e aparecer um dinheiro extra como o 13º, é a
hora de se planejar para o futuro. Comece a formar uma carteira de
investimentos pesquisando alternativas para rentabilizar melhor o
montante. Além de usar os juros a seu favor, automaticamente terá a
formação de uma reserva para emergências e imprevistos. E ainda poderá
pechinchar descontos para pagamentos à vista de gastos futuros.
Cuidado com os preços dos sonhos que você quer realizar
Esse
dinheiro extra deve ser usado para a realização de sonhos? Depende do
'preço'. O importante é equilibrar a realização de sonhos com o
orçamento doméstico. Não vale a pena realizar um sonho que dura uma
semana (como uma viagem, por exemplo) e depois ficar sofrendo um ano
para pagar as parcelas. Tenha sempre um bom planejamento para que o
sonho não vire um pesadelo depois que acaba.
Não encare o 13º como um 'tapa-buraco'
O
dinheiro do 13º não deve ser encarado todo ano como um “tapa-buraco”. Se
as dívidas estavam em excesso e o 13º acabou tão rápido quanto chegou, é
hora de analisar o porquê. Se fizer diferente no ano seguinte, o 13º
será um prêmio a ser aproveitado e não mais um remédio para os maus
hábitos financeiros.
O 13º pode ser o começo de novos investimentos
Essa
grana extra que entra no orçamento pode ser um ótimo começo para você
investir principalmente para a pessoa que não tem o hábito de investir
um pouco todo mês. Este pode ser o incentivo que faltava para pesquisar
diferentes opções de investimento e descobrir que os rendimentos podem
trazer um complemento que não existia antes para a renda.
Isso é antigo... Mas eu só vi hoje...
Todos os blogs tem um post com esse vídeo e eu não posso ficar de fora...
Estou colocando algumas variações... as mais interessantes que encontrei...
Se você conhece alguma variação interessante comente!
Pelo sexto ano consecutivo a Campus Party
vai montar acampamento na cidade de São Paulo, grande pólo de
tecnologia no Brasil. E é lá que vamos fazer a nossa parte para
transformar o país na “Garagem do Silício do século XXI”, mostrando para
o mundo o nosso grande potencial!
E
o Riocentro será o local do grande encontro! Com 100 mil m² de área
construída o espaço estará totalmente ocupado pelos participantes em
busca das últimas novidades sobre inovação, ciência, cultura e
entretenimento digital!
São
esperados 7.500 campuseiros neste que é o maior acontecimento de
tecnologia e internet do mundo, sem contar a Zona Expo, um espaço
totalmente gratuito e aberto ao público, onde é possível interagir com
um verdadeiro parque de diversões digital.
Não
perca essa chance única de encontrar as principais comunidades da web
brasileira para compartilhar conhecimentos, expandir a rede de contatos
e, quem sabe, iniciar um novo negócio. A #CPBR6 te espera!!!
O Anhembi Parque
será o local do grande encontro! Com 76 mil m² de área construída o
espaço estará totalmente ocupado pelos participantes em busca das
últimas novidades sobre Inovação, Ciência, Cultura e Entretenimento
Digital! São esperados 8.000 campuseiros neste que é o maior
acontecimento de tecnologia e internet do mundo, sem contar a Zona Expo,
um espaço totalmente gratuito e aberto ao público, onde é possível
interagir com um verdadeiro parque de diversões digital.
Não perca essa chance única de encontrar as principais comunidades da
web brasileira para compartilhar conhecimentos, expandir a rede de
contatos e, quem sabe, iniciar um novo negócio.
A #cpbr6 te espera!!!
A Campus Party Brasil 2013 terá novidades!
Seguindo a reformulação global da Campus Party, os cenários da #CPBR6
estão de cara nova. Foram acrescentados temas inovadores aos já
tradicionais assuntos que fazem parte da agenda de cerca de 500 horas de
conteúdos formativos, além de grandes personagens da história serem
homenageados ao dar nome aos palcos: Galileu, Michelangelo, Gutenberg, Pitágoras, Sócrates, Arquimedes e Hypatia. Para completar, há ainda o Palco Principal e Stadium.
A Campus Party vai reunir o talento campuseiro e irá contribuir para
que nosso país concretize a meta de se transformar na 5ª Potência
Mundial, mostrando que o futuro é agora. Afinal, está em nosso DNA: como
sempre, o maior acontecimento de tecnologia do mundo colocará lado a
lado jovens com projetos inovadores, governos, as mais importantes
empresas de tecnologia do mercado, além de universidades e escolas.
Fomentando a inovação aberta e a inclusão digital, este encontro é o
grande catalisador do processo de firmar o Brasil como a “garagem do
Silício do século XXI”. Campus Party Brasil 2013
+Quando? De 28 de janeiro a 3 de fevereiro de 2013.
+Onde? Anhembi Parque, São Paulo/SP. (Avenida Olavo Fontoura, 1.209)
+ Como Chegar?
- Localizado junto a duas das principais vias expressas de São
Paulo: Marginal Tietê (acesso às estradas e zonas leste/oeste) e Av.
Santos Dumont (acesso ao centro e zona sul).
Ao lado do Campo de Marte – heliporto e aeroporto para aeronaves particulares - maior segurança para autoridades e executivos.
Próximo
ao Terminal Rodoviário Tietê (interestadual/internacional) e à estação
Tietê do metrô. Linha de ônibus 278A (Ceasa - Penha) e pontos de táxi
nesse Terminal.
- Facilidade de acesso aos aeroportos de Guarulhos (internacional/nacional) e Congonhas (nacional e ponte aérea RJ).
- Ao lado do Campo de Marte – heliporto e aeroporto para aeronaves particulares - maior segurança para autoridades e executivos.
- Próximo ao Terminal Rodoviário Tietê (interestadual/internacional) e
à estação Tietê do metrô. Linha de ônibus 278A (Ceasa - Penha) e pontos
de táxi nesse Terminal.
The Geek Week
O que é?
Em uma galáxia não tão distante, um grupo de geeks resolveu se unir
em um objetivo comum: ter um evento que atendesse aos reais interesses e
desejos do universo nerd. Assim surgiu o movimento The Geek Week.
Prevista para acontecer em julho de 2013, a The Geek Week
está em fase de planejamento para captação de patrocínio, apoio e
parcerias dispostas a fomentar a realização do evento. A ideia é
apresentar uma alternativa com infraestrutura adequada, conteúdo
relevante e sem #mimimi, segurança e um mínimo de conforto, por um preço
justo e acessível a todos, sem buscar lucros. Curta nossa página no Facebook.
Olá, Mochileiros da Galáxia! Vocês serão a parte mais importante deste projeto. Por isso, gostaríamos de compartilhar as nossas ideias,projetos e, o mais importante: nossa prestação de contas. Como já está sendo divulgado, o The Geek Week surgiu da insatisfação com os preços e a infraestrutura daCampus Party. Não pretendemos ser um evento concorrente, e sim um evento alternativo. Somos um grupode profissionais de diversas áreas, dispostos a oferecer tempo e dedicação em nome deste ideal. Sabemos que a organização de um evento deste porte representa um grande desafio: financeiro, estruturale organizacional. Isto sem contar com a dúvida e a desconfiança de muita gente. E o desafio, para nós, jácomeçou: Encontrar alternativas para viabilizar um evento de qualidade com valor acessível. É por isto queestamos tendo o máximo de cuidado no planejamento do evento e na divulgação das informações. Atualmente, nossa equipe conta com 12 organizadores (...e crescendo), 100% voluntários. São trêscoordenadores gerais, responsáveis pela estrutura e planejamento do evento como um todo, e uma equipede coordenadores específicos para cada área temática. Queremos deixar claro que a The Geek Week não é um evento com fins lucrativos. Inicialmente, nosso objetivo é realizar todo o The Geek Week através de permutas e parcerias. Mas, estamos abertos a sugestões de todos vocês. Foi assim que recebemos com muito carinho a sugestão do Vinicius BorgesTavares, curtidor da página, que nos deu a ideia de utilizar plataformascrowdfunding como uma daspossibilidades de captação de fundos. Até este momento, nossos gastos se resumem aos R$30,00 pagos pelo registro do domínio (www.thegeekweek.com.br), registrado no dia 05/10/2012. Estamos buscando uma forma prática e segura de fazer a prestação de contas do trabalho e custos (aceitamos sugestões). Na próxima semana iremos colocar no ar o nosso site, uma pesquisa de interesse e formulários para cadastro de voluntários, imprensa e patrocinadores. Contamos com o apoio e as ideias mirabolantes de vocês.
Obrigado pela confiança. Que a força esteja conosco!
Em uma Galáxia não Tão Distante, 22 de Outubro de 2012.The Geek Week team
Motim no acampamento
Grupo de "campuseiros" reclama do valor dos ingressos para edição 2013 do evento e organiza encontro alternativo
Publicação:Jornal Estado de Minas - 22/11/2012 Caderno Inform@tica - Repórter Shirley Pacelli
Preço do ingresso e da barraca, que passou de R$ 180 para R$ 450, assusta os interessados
Os
organizadores mal anunciaram a programação 2013 do maior camping
tecnológico do Brasil e nove líderes das principais caravanas de
“campuseiros” já boicotaram o evento. O problema? O preço exagerado do
ingresso, mais a barraca, que pulou de R$ 180 para R$ 450. Segundo a
página criada no Facebook (http://on.fb.me/QP8Qza), contra a organização
da Campus Party Brasil 6 (CPBR6), o encontro virou um evento nerd de
fachada, que está visando o lucro sem melhorar a estrutura. Até o
momento, cerca de 2,2 mil pessoas curtiram a fan page do boicote.
Na
edição deste ano, roubo de equipamentos, calor excessivo e falha na
conexão foram algumas das principais reclamações dos participantes. O
preço dos ingressos aumentou ao longo das edições, mas a estrutura
deficitária permaneceu a mesma. Mario Teza, diretor da Futura Networks,
responsável pela organização do evento, justificou que os preços foram
elevados para cobrir a inflação no setor de eventos, que, em alguns
casos, alcançou 300%.
Em protesto, alguns hackers resolveram
derrubar o site da organização em 2 de outubro, primeiro dia de vendas. A
indignação é tanta que o grupo do boicote criou um evento concorrente:
The Geek Week (thegeekweek.com.br), marcado para julho de 2013. O
projeto está em fase de planejamento para captação de patrocínio, apoio e
parcerias dispostas a bancar a sua realização. A ideia, segundo os
organizadores, é apresentar uma alternativa com infraestrutura adequada,
conteúdo relevante, segurança e um mínimo de conforto, por um preço
justo e acessível à todos. Aberta a sugestões, a organização estuda a
possibilidade de utilizar plataformas de crowdfunding (que reúnem
contribuições financeiras de internautas) para captar fundos.
O
engenheiro de software Rafael Amorim, de 24 anos, participou da CPBR
deste ano e conta que, apesar de o lugar ser bem espaçoso, não havia
ventilação apropriada, o que fazia com que durante o dia o calor fosse
infernal. Ele reclama também que faltaram bebedouros e que, por isso, se
formaram filas enormes. “Como o ingresso estava barato, muita gente
relevou esses detalhes. Mas pagando esse preço atual, sabendo que há
chance de os mesmos problemas acontecerem, não vale a pena. Sobre o
evento alternativo, acredito que seria boa ideia, mas não acho que vão
conseguir montar uma estrutura tão grande quanto a CPBR, de forma
independente”, afirma.
SAIBA MAIS Criada há 16
anos, na Espanha, a Campus Party atrai geeks, nerds, empreendedores e
gamers que se reúnem para acompanhar centenas de atividades sobre
inovação, ciência, cultura e entretenimento digital. A CPBR6
(campus-party.com.br) será realizada entre 28 de janeiro e 3 de
fevereiro do ano que vem, no Parque de Exposições do Anhembi, em São
Paulo. Até o dia 30, o ingresso promocional custa a bagatela de R$ 300.
Alunos do ProUni e demais programas de bolsas de estudos universitários
pagam R$ 150.
A organização já confirmou a presença de Buzz
Aldrin, astronauta mundialmente conhecido por ter sido um dos primeiros
homens a pisar na Lua. Nas próximas semanas serão anunciados outros
palestrantes.
Em protesto contra preços altos, site da Campus Party sofre ataque DDoS
Publicação: Site TechTudo - 02/10/2012 16h02
-Repórter Ricardo Fraga
Na manhã desta terça-feira (02), um dia após os organizadores da Campus Party 2013anunciarem a data, local e os valores da 6ª edição do evento, um ataque DDoS tirou o site do ar, que permanecia inacessível até o início desta tarde.
Site da Campus Party ficou inacessível após sofrer um ataque DDoS (Foto: Reprodução/Ricardo Fraga)
De acordo com um dos fundadores da feira, Paco Ragageles, o ataque DDoS
teria sido motivado por pessoas insatisfeitas com os valores dos
ingressos e do acampamento da edição 2013 do evento que, se comparado
com os praticados em 2012, sofreram um aumento de 100% e 400%,
respectivamente.
Em seu perfil no Twitter,
Ragageles lamentou o ataque e afirmou que providências estavam sendo
tomadas para restabelecer o acesso ao site. Ele ainda destacou que
medidas judiciais serão feitas contra quem retirou a página do ar. “É
incrível sem a informação certa agredir e atacar, mas a Justiça terá que
atuar para perseguir este tipo de comportamento”, escreveu Ragageles.
Paco Ragageles lamenta o ataque em seu perfil no Twitter (Foto: Reprodução/Twitter)
Desde o momento em que houve o anúncio oficial, centenas de usuários
utilizaram as redes sociais para reclamar dos preços da próxima edição
do evento. No Twitter, fazendo uma rápida pesquisa pela hashtag “#CPBR6", é possível encontrar inúmeras queixas. No Facebook, um grupo criou a página “Boicote a Campus Party”, que conta com quase 1 mil "curtidas" até a publicação desta matéria.
Ataques do tipo DDoS são normalmente utilizados para retirar sites do
ar em forma de protesto. Fazendo uso de tentativas de acesso em massa
contra um mesmo servidor ou domínio, a ofensiva tende a provocar que o
servidor em questão não aguente o aumento súbito no número de
requisições simultâneas e passe a negar o acesso a página ou serviço
nele hospedado.
Aumento do preço da Campus Party Brasil 2013 é resultado de inflação diferenciada
Reajustes irreais no preço de hotéis e passagens aéreas tiveram grande impacto sobre o preço para participar do evento.
Mario Teza, diretor da Futura Networks Brasil (Fonte da imagem: Divulgação/Campus Party Brasil)
Em uma atualização publicada na última quarta-feira (17) por Mario
Teza, diretor da Futura Networks Brasil, a organização da Campus Party
Brasil esclareceu o aumento no preço dos ingressos para a edição 2013 do
evento. O principal responsável para o grande salto nos valores
cobrados seria a “inflação diferenciada” que afeta o setor de grandes
eventos no país.
“Hotéis, passagens aéreas e produção em geral custam mais em função
do número elevado de eventos que o Brasil tem recebido. Isso nos afeta e
muito. Tivemos situações de reajustes de preços quase inexplicáveis, em
alguns casos, na ordem de 300%”, explica Teza em seu texto.
Segundo o diretor da Futura Networks, a organização do evento tem
plena consciência de que, com os ajustes, muitas pessoas não poderão
participar dele em 2013. Entre as iniciativas citadas por ele para que o
impacto dos ingressos não fosse tão grande está a criação da Bolsa
Campus, que oferece descontos de 50% a 100% para campuseiros que
cumprirem determinados pré-requisitos.
Fonte: Campus Party Brasil
Mario Teza, diretor da Futura Networks Brasil (Fonte da imagem: Divulgação/Campus Party Brasil)
Em uma atualização publicada na última quarta-feira (17) por Mario
Teza, diretor da Futura Networks Brasil, a organização da Campus Party
Brasil esclareceu o aumento no preço dos ingressos para a edição 2013 do
evento. O principal responsável para o grande salto nos valores
cobrados seria a “inflação diferenciada” que afeta o setor de grandes
eventos no país.
“Hotéis, passagens aéreas e produção em geral custam mais em função
do número elevado de eventos que o Brasil tem recebido. Isso nos afeta e
muito. Tivemos situações de reajustes de preços quase inexplicáveis, em
alguns casos, na ordem de 300%”, explica Teza em seu texto.
Segundo o diretor da Futura Networks, a organização do evento tem
plena consciência de que, com os ajustes, muitas pessoas não poderão
participar dele em 2013. Entre as iniciativas citadas por ele para que o
impacto dos ingressos não fosse tão grande está a criação da Bolsa
Campus, que oferece descontos de 50% a 100% para campuseiros que
cumprirem determinados pré-requisitos.
Fonte: Campus Party Brasil
Em uma atualização
publicada na última quarta-feira (17) por Mario Teza, diretor da Futura
Networks Brasil, a organização da Campus Party Brasil esclareceu o aumento no
preço dos ingressos para a edição 2013 do evento. O principal responsável para
o grande salto nos valores cobrados seria a “inflação diferenciada” que afeta o
setor de grandes eventos no país.
“Hotéis, passagens aéreas
e produção em geral custam mais em função do número elevado de eventos que o
Brasil tem recebido. Isso nos afeta e muito. Tivemos situações de reajustes de
preços quase inexplicáveis, em alguns casos, na ordem de 300%”, explica Teza em
seu texto.
Segundo o diretor da
Futura Networks, a organização do evento tem plena consciência de que, com os
ajustes, muitas pessoas não poderão participar dele em 2013. Entre as
iniciativas citadas por ele para que o impacto dos ingressos não fosse tão
grande está a criação da Bolsa Campus, que oferece descontos de 50% a 100% para
campuseiros que cumprirem determinados pré-requisitos.
(Fonte da imagem: Reprodução/TargetHD)
Desde que a organização da Campus Party Brasil anunciou o preço
cobrado para participar da edição 2013 do evento, o site oficial da
convenção tem sido vítima constante de ataques por parte de crackers.
Desde a última quinta-feira (4), o endereço está oficialmente fora do
ar, devido à impossibilidade de mantê-lo ativo diante da situação atual.
Um comunicado oficial emitido pelos responsáveis pelo evento afirma
que os ataques acontecem como uma forma de protesto contra o aumento dos
valores cobrados pelos ingressos. Em média, as entradas estão 66% mais
caras do que em 2012, com a justificativa de que isso deve garantir “um
evento com ainda mais qualidade de conteúdos para os campuseiros”.
Os organizadores da Campus Party brasileira afirmam ainda que não
obtiveram apoio de seu provedor atual para resolver o problema, o que os
obrigou a transferir todo o site oficial para outra rede. Segundo eles,
o endereço deve voltar ao ar assim que a transição for finalizada.
Mario Teza, diretor da Futura Networks Brasil (Fonte da imagem: Divulgação/Campus Party Brasil)
Em uma atualização publicada na última quarta-feira (17) por Mario
Teza, diretor da Futura Networks Brasil, a organização da Campus Party
Brasil esclareceu o aumento no preço dos ingressos para a edição 2013 do
evento. O principal responsável para o grande salto nos valores
cobrados seria a “inflação diferenciada” que afeta o setor de grandes
eventos no país.
“Hotéis, passagens aéreas e produção em geral custam mais em função
do número elevado de eventos que o Brasil tem recebido. Isso nos afeta e
muito. Tivemos situações de reajustes de preços quase inexplicáveis, em
alguns casos, na ordem de 300%”, explica Teza em seu texto.
Segundo o diretor da Futura Networks, a organização do evento tem
plena consciência de que, com os ajustes, muitas pessoas não poderão
participar dele em 2013. Entre as iniciativas citadas por ele para que o
impacto dos ingressos não fosse tão grande está a criação da Bolsa
Campus, que oferece descontos de 50% a 100% para campuseiros que
cumprirem determinados pré-requisitos.
Fonte: Campus Party Brasil