Sinopse: Documentário
sobre vida e obra do maior ícone do rock brasileiro, desvendando suas
diversas facetas, suas parcerias com Paulo Coelho, seus casamentos e
seus fãs, que ele continua a mobilizar 20 anos depois de sua morte
O lançamento do documentário dirigido por Walter Carvalho, "Raul: o Início, o Fim e o Meio",
chega nesta terça-feira (21) às lojas do Brasil. A data foi escolhida
por coincidir com o aniversário de morte de Raulzito, encontrado morto
aos 44 anos, em São Paulo.
O longa, que estreou nos cinemas neste ano, traz depoimentos de parentes, amigos, parceiros e jornalistas. "Raul: O Início, O Fim e O Meio" (Edição de Colecionador), além de ilustrar a carreira do músico por meio de quem o conheceu, traz a trilha a sonora em dois CDs.
Nascido em Salvador (BA), em 28 de junho de 1945, Raul Seixas não é
chamado de "pai do rock brasileiro" por acaso. Fã de Elvis desde
criança, na década de 1960, perturbou o sono dos soteropolitanos com
"Raulzito e os Panteras". Porém, ao longo de sua carreira, experimentou
todos os gêneros musicais disponíveis, sem preconceito.
Raul era eclético. Foi católico, hippie, budista, beatnik, protestante,
bruxo, maluco beleza, anjo do inferno e egoísta. Diversas áreas atraíram
a sua atenção, de filosofia, psicologia e história ao esoterismo
--principalmente por Crowley, o "mago dos artistas". Essas influências marcaram as letras.
Paulo Coelho e Marcelo Nova foram as parcerias marcantes. Com o autor de "O Diário de um Mago", criaram álbuns como "Krig-Ha, Bandolo!" (1973), "Gita" (1974), "Novo Aeon" (1975) e "Há Dez Mil Anos Atrás" (1976).
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