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domingo, 15 de outubro de 2017

Ciro Gomes é um coronel moderno?

http://portaldisparada.com.br/politica-e-poder/ciro-gomes-e-um-coronel-moderno/

Reproduzo aqui artigo de Luiz Roque Miranda Cardia publicada no Portal disparada.


Ciro Gomes é um coronel moderno?

A ascensão de Ciro Gomes como candidato presidenciável no campo da centro-esquerda para o pleito de 2018 tem gerado diversas polêmicas. Entre elas, a utilização do termo “coronelismo” para caracterizar criticamente a força política da família Ferreira Gomes no Ceará nas últimas décadas.
O conceito de coronelismo foi consagrado na obra “Coronelismo, Enxada e Voto” de Victor Nunes Leal, publicada em 1948. De maneira geral, esse termo caracteriza a estrutura política da República Velha (1889-1930), marcada pela hegemonia das oligarquias dos donos de terra e do título de “coronel”, obtido em alguns casos pelos mais proeminentes latifundiários. Na verdade, o termo é mais informal do que um título oficial, mas condensa um efetivo poder social de classe.
No primeiro período republicano do Brasil, apesar da abolição do voto censitário pela Constituição de 1891, os setores oligárquicos continuaram protagonizando a política devido à proibição do voto de mulheres e dos analfabetos. Mas, além disso, no campo, o poder dos fazendeiros consistia no controle direto das eleições através do “voto de cabresto”. A população, submetida ao jugo do coronel, devia votar conforme a sua vontade, pois o voto não era secreto. A propriedade da terra e a miséria rural criavam uma situação de poder tradicional pré-capitalista e hereditário, a isso se dá o nome de coronelismo:
“Dentro da esfera própria de influência, o “coronel” como que resume em sua pessoa, sem substituí-las, importantes instituições sociais. (…) Essa ascendência resulta muito naturalmente da sua qualidade de proprietário rural. A massa humana que tira a subsistência das suas terras vive no mais lamentável estado de pobreza, ignorância e abandono. Diante dela, o “coronel” é rico. (…) É, pois, para o próprio “coronel” que o roceiro apela nos momentos de apertura, comprando fiado em seu armazém para pagar a colheita, ou pedindo dinheiro, nas mesmas condições, para outras necessidades. (…) Completamente analfabeto, ou quase, sem assistência médica, não lendo jornais nem revistas, nas quais se limita a ver as figuras, o trabalhador rural, a não ser em casos esporádicos, tem o patrão na conta de benfeitor. E é dele, na verdade, que recebe os únicos favores que sua obscura existência conhece. Em sua situação, seria ilusório pretender que esse novo pária tivesse consciência do seu direito a uma vida melhor e lutasse por ele com independência cívica. O lógico é o que presenciamos: no plano político, ele luta com o “coronel” e pelo “coronel”. Aí estão os votos de cabresto, que resultam, em grande parte, da nossa organização econômica rural.”1
O fim da República Velha se dá com a Revolução de 1930 liderada por Getúlio Vargas contra o poder das oligarquias até então dominantes, São Paulo e Minas Gerais. A Revolução de Getúlio é tida como o início do período que se convencionou chamar “nacional-desenvolvimentismo”, e foi aprofundada de forma mais organizada por Juscelino Kubistchek e durou aproximadamente até a década de 1980. Basicamente, pode-se dizer que o desenvolvimentismo se caracterizou por um projeto nacional de desenvolvimento cujo objetivo central era a industrialização, e tem como consequências a urbanização e o crescimento de uma grande massa de trabalhadores urbanos. A configuração de poder se altera profundamente com a presença do sindicalismo e de sua representação política organizada em torno do trabalhismo, do populismo e do corporativismo estatal.
Assim sendo, é possível dizer que as estruturas de poder calcadas na propriedade da terra, e no domínio político rural tradicional, opõem-se frontalmente ao projeto político nacional-desenvolvimentista baseado na indústria e nos trabalhadores urbanos. Ciro Gomes defende abertamente a formulação de um projeto nacional de desenvolvimento, com amplo planejamento estatal em busca de industrialização e ampliação dos direitos dos trabalhadores.
Porém, seus críticos à esquerda o acusam de ser um representante do “coronelismo” do Nordeste, e isso supostamente se daria porque sua família ocupa diversos cargos políticos no Estado do Ceará. Ciro foi Governador, seu irmão Cid Gomes também, e seu outro irmão Ivo Gomes é Prefeito de Sobral, cidade de origem e reduto eleitoral dos Ferreira Gomes. Além disso, o atual Governador, Camilo Santana, foi eleito com o apoio de Ciro, bem como o Prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio.
Segundo essa crítica, o poder “tradicional” dos irmãos Ferreira Gomes remontaria ao pai deles, José Euclides Ferreira Gomes, que foi Prefeito de Sobral na passagem dos anos 1970/80. No entanto, as contradições conceituais logo ficam evidentes. José Euclides era um funcionário público e não proprietário de terras, ou de meios de comunicações ou qualquer capital econômico que lhe desse a proeminência social característica do coronelismo. Para julgar com honestidade se seria possível caracterizar Ciro Gomes como representante de um suposto “coronelismo moderno”, é preciso analisar sua trajetória e as propostas políticas defendidas por ele.
Ciro ajudou a fundar o PSDB, que no Ceará representava setores intelectuais e empresariais urbanos, e, nas eleições presidenciais de 1989, primeira eleição direta pós-Ditadura, Ciro apoiou Mário Covas do PSDB no primeiro turno e Lula do PT no segundo turno contra Collor.  Já em 1988 é eleito Prefeito de Fortaleza. Tem uma passagem de muito sucesso pela capital cearense, tendo sido considerado pelo instituto de pesquisa da Folha de São Paulo o prefeito mais popular do Brasil. Em seguida, em 1990, ganha a eleição para o Governo do Estado contra Paulo Lustosa do PFL (herdeiro da ARENA da Ditadura e atual DEM), sendo o primeiro governador eleito pelo PSDB, e novamente é considerado o governador mais popular do Brasil.
No governo do Ceará, Ciro colocou em prática medidas modernizantes para o Estado como, por exemplo, investimentos profundos na educação pública: atualmente, o Ceará é o Estado brasileiro com o melhor desempenho no Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico (IDEB), tendo 77 das 100 melhores escolas do Brasil. Além de diversas outras medidas, como o saneamento fiscal do Estado sem cortes de salários e sem nenhum dia de greve do funcionalismo. Ademais, Ciro foi o primeiro e único Governador (e Prefeito de capital também) a dar paridade total de gênero a seu secretariado de primeiro escalão.
Em 1995, após ter sido Ministro da Fazenda de Itamar Franco e ajudar a implementar o Plano Real, Ciro rompe com seu partido, o PSDB, que foi vitorioso na eleição presidencial, e se recusa a continuar Ministro por discordar da política econômica conservadora realizada pelo Presidente recém-eleito Fernando Henrique Cardoso. Em seguida, parte para uma jornada de estudos em Harvard com o filósofo Roberto Mangabeira Unger, arriscando colocar em risco sua carreira política ao se ausentar do País e da vida pública. Ciro volta ao Brasil dois anos depois para concorrer à Presidência da República em 1998 contra seus ex-aliados tucanos que, segundo ele, aderiram completamente ao neoliberalismo e abandonaram o programa social-democrata do início do partido.
Ciro Gomes e Leonel Brizola
As duas candidaturas de Ciro à Presidência foram marcadas por um programa claramente desenvolvimentista, focado na industrialização, ampliação dos direitos sociais, distribuição de renda e modernização da educação pública. Leonel Brizola do PDT foi um dos maiores entusiastas da candidatura de Ciro, apoiando-o em 2002. Brizola se aproximou de Ciro pela afinidade histórica com a tradição nacional-desenvolvimentista e trabalhista representada por Getúlio Vargas e João Goulart: na campanha de 2002 a coligação de Ciro com o PDT de Brizola chamava-se “Frente Trabalhista”.
Pode-se concordar ou não com o projeto que Ciro Gomes apresenta como alternativa para o Brasil, no entanto, é preciso analisar corretamente o significado de sua biografia, sua participação como gestor público, e as ideias que defende, para julgá-lo pelo que realmente é, ainda que para se opor, mas não com base em preconceitos e conceitos sociológicos usados de forma distorcida como meros adjetivos não-históricos.
O programa que Ciro defende é focado no desenvolvimento industrial e nos direitos sociais em oposição à dominação financeira. A coerência desse discurso é em alguma medida comprovada pelos avanços modernizantes e a consequente hegemonia de seu grupo político no Ceará. Hegemonia essa, sempre conquistada através do sistema eleitoral pós-redemocratização, com grande popularidade em estratos urbanos e organizados da sociedade cearense. O coronelismo continua existindo no interior do Brasil ou mesmo nas regiões pobres das grandes cidades, mas sua característica é a opulência do poder econômico sobre uma população que não tem sequer o que comer.
Ciro Gomes e sua família não são proprietários de terras, não possuem meios de comunicação que possam usar para manipular a opinião pública regional a seu favor, e muito menos tem poder de coerção sobre o sistema eleitoral como na época histórica do coronelismo. Dessa forma, colocar o rótulo de “coronel” em Ciro Gomes é apenas uma adjetivação vazia de conteúdo histórico e analítico.
Na verdade, é bem possível que esse tipo de acusação seja expressão dos próprios preconceitos de setores da esquerda em relação ao surgimento de uma liderança desenvolvimentista bastante popular e que apresente um claro Projeto Nacional para o Brasil, algo que tanto tem faltado ao campo político progressista brasileiro. Curiosamente outros adversários como o PSDB paulista, que governa o Estado há duas décadas, não são chamados de oligarquia, tampouco o ex-Governador de Minas Gerais, Aécio Neves, é chamado de coronel, apesar das inúmeras denúncias de censura à imprensalocal e realização de obras públicas em propriedades particulares de sua família. Na esquerda brasileira, o campo político que historicamente combate o preconceito e a opressão, permanece a discriminação com os nordestinos através de estereótipos anacrônicos.

Especial: É tudo um assunto só!

Outro dia discutindo sobre as manifestações do dia 15, sobre crise do governo e a corrupção da Petrobrás eu perguntei a ele se tinha acompanhado a CPI da Dívida Pública. Então ele me respondeu: Eu lá estou falando de CPI?! Não me lembro de ter falado de CPI nenhuma! Estou falando da roubalheira... A minha intenção era dizer que apesar de ter durado mais de 9 meses e de ter uma importância ímpar nas finanças do país, a nossa grande mídia pouco citou que houve a CPI e a maioria da população ficou sem saber dela e do assunto... Portanto não quis fugir do assunto... é o mesmo assunto: é a política, é a mídia, é a corrupção, são as eleições, é a Petrobras, a auditoria da dívida pública, democracia, a falta de educação, falta de politização, compra de votos, propina, reforma política, redemocratização da mídia, a Vale, o caso Equador, os Bancos, o mercado de notícias, o mensalão, o petrolão, o HSBC, a carga de impostos, a sonegação de impostos,a reforma tributária, a reforma agrária, os Assassinos Econômicos, os Blog sujos, o PIG, as Privatizações, a privataria, a Lava-Jato, a Satiagraha, o Banestado,  o basômetro, o impostômetro, É tudo um assunto só!...



A dívida pública brasileira - Quem quer conversar sobre isso?

Escândalo da Petrobrás! Só tem ladrão! O valor de suas ações caíram 60%!! Onde está a verdade?

A revolução será digitalizada (Sobre o Panamá Papers)

O tempo passa... O tempo voa... E a memória do brasileiro continua uma m#rd*

As empresas da Lava-jato = Os Verdadeiros proprietários do Brasil = Os Verdadeiros proprietários da mídia.

Desastre na Barragem Bento Rodrigues <=> Privatização da Vale do Rio Doce <=> Exploração do Nióbio

Trechos do Livro "Confissões de um Assassino Econômico" de John Perkins 

Meias verdades (Democratização da mídia)

Spotniks, o caso Equador e a história de Rafael Correa.

O caso grego: O fogo grego moderno que pode nos dar esperanças contra a ilegítima, odiosa, ilegal, inconstitucional e insustentável classe financeira.



UniMérito - Assembleia Nacional Constituinte Popular e Ética - O Quarto Sistema do Mérito 

Jogos de poder - Tutorial montado pelo Justificando, os ex-Advogados Ativistas
MCC : Movimento Cidadão Comum - Cañotus - IAS: Instituto Aaron Swartz

TED / TEDx Talks - Minerando conhecimento humano




Mais desse assunto:

O que tenho contra banqueiros?! Operações Compromissadas/Rentismo acima da produção

Uma visão liberal sobre as grandes manifestações pelo país. (Os Oligopólios cartelizados)

PPPPPPPPP - Parceria Público/Privada entre Pilantras Poderosos para a Pilhagem do Patrimônio Público



As histórias do ex-marido da Patrícia Pillar

Foi o "Cirão da Massa" que popularizou o termo "Tattoo no toco"

A minha primeira vez com Maria Lúcia Fattorelli. E a sua?

As aventuras de uma premiada brasileira! (Episódio 2016: Contra o veto da Dilma!)  

A mídia é o 4° ou o 1° poder da república? (Caso Panair, CPI Times-Life)

O Mercado de notícias - Filme/Projeto do gaúcho Jorge Furtado



Quem inventou o Brasil: Livro/Projeto de Franklin Martins (O ex-guerrilheiro ouve música)

Eugênio Aragão: Carta aberta a Rodrigo Janot (o caminho que o Ministério público vem trilhando)

Luiz Flávio Gomes e sua "Cleptocracia"

Comentários políticos com Bob Fernandes. 

Quem vamos invadir a seguir (2015) - Michel Moore

Ricardo Boechat - Talvez seja ele o 14 que eu estou procurando...

Melhores imagens do dia "Feliz sem Globo" (#felizsemglobo)

InterVozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social



Sobre Propostas Legislativas:

Manifesto Projeto Brasil Nação

A PLS 204/2016, junto com a PEC 241-2016 vai nos transformar em Grécia e você aí preocupado com Cunha e Dilma?!

A PEC 55 (antiga PEC 241). Onde as máscaras caem.

Em conjunto CDH e CAE (Comissão de Direitos Humanos e Comissão de Assuntos Econômicos)

Sugestão inovadora, revolucionária, original e milagrosa para melhorar a trágica carga tributária brasileira.


Debates/Diálogos:

Debate sobre Banco Central e os rumos da economia brasileira...

Diálogo sobre como funciona a mídia Nacional - Histórias de Luiz Carlos Azenha e Roberto Requião.

Diálogo sobre Transparência X Obscuridade.

Plano Safra X Operações Compromissadas.

Eu acuso... Antes do que você pensa... Sem fazer alarde...talvez até já tenha acontecido...


Depoimento do Lula: "Nunca antes nesse país..." (O país da piada pronta)
(Relata "A Privataria Tucana", a Delação Premiada de Delcidio do Amaral e o depoimento coercitivo do Lula para a Polícia Federal)


Democratizando a mídia:

Entrevistas e mais entrevistas na TV 247


Entrevistas e depoimentos na TVT/DCM


Um ano do primeiro golpe de estado no Brasil no Terceiro Milênio.

Desastre em Mariana/MG - Diferenças na narrativa.

Quanto Vale a vida?!

Como o PT blindou o PSDB e se tornou alvo da PF e do MPF - É tudo um assunto só!

Ajuste Fiscal - Trabalhadores são chamados a pagar a conta mais uma vez

Resposta ao "Em defesa do PT" 

Sobre o mensalão: Eu tenho uma dúvida!



Questões de opinião:

Eduardo Cunha - Como o Brasil chegou a esse ponto?



Sobre a Ditadura Militar e o Golpe de 64:

Dossiê Jango - Faz você lembrar de alguma coisa?

Comissão Nacional da Verdade - A história sendo escrita (pela primeira vez) por completo.

CPI da Previdência


CPI da PBH Ativos


Sobre o caso HSBC (SwissLeaks):

Acompanhando o Caso HSBC I - Saiu a listagem mais esperadas: Os Políticos que estão nos arquivos.

Acompanhando o Caso HSBC II - Com a palavra os primeiros jornalistas que puseram as mãos na listagem.

Acompanhando o Caso HSBC III - Explicações da COAF, Receita federal e Banco Central.

Acompanhando o Caso HSBC V - Defina: O que é um paraíso fiscal? Eles estão ligados a que países? 

Acompanhando o Caso HSBC VI - Pausa para avisar aos bandidos: "Estamos atrás de vocês!"... 

Acompanhando o Caso HSBC VII - Crime de evasão de divisa será a saída para a Punição e a repatriação dos recursos

Acompanhando o Caso HSBC VIII - Explicações do presidente do banco HSBC no Brasil

Acompanhando o Caso HSBC IX  - A CPI sangra de morte e está agonizando...

Acompanhando o Caso HSBC X - Hervé Falciani desnuda "Modus-Operandis" da Lavagem de dinheiro da corrupção.


Sobre o caso Operação Zelotes (CARF):

Acompanhando a Operação Zelotes!

Acompanhando a Operação Zelotes II - Globo (RBS) e Dantas empacam as investigações! Entrevista com o procurador Frederico Paiva.

Acompanhando a Operação Zelotes IV (CPI do CARF) - Apresentação da Polícia Federal, Explicação do Presidente do CARF e a denuncia do Ministério Público.

Acompanhando a Operação Zelotes V (CPI do CARF) - Vamos inverter a lógica das investigações?

Acompanhando a Operação Zelotes VI (CPI do CARF) - Silêncio, erro da polícia e acusado inocente depõe na 5ª reunião da CPI do CARF.

Acompanhando a Operação Zelotes VII (CPI do CARF) - Vamos começar a comparar as reportagens das revistas com as investigações...

Acompanhando a Operação Zelotes VIII (CPI do CARF) - Tem futebol no CARF também!...

Acompanhando a Operação Zelotes IX (CPI do CARF): R$1,4 Trilhões + R$0,6 Trilhões = R$2,0Trilhões. Sabe do que eu estou falando?

Acompanhando a Operação Zelotes X (CPI do CARF): No meio do silêncio, dois tucanos batem bico...

Acompanhando a Operação Zelotes XII (CPI do CARF): Nem tudo é igual quando se pensa em como tudo deveria ser...

Acompanhando a Operação Zelotes XIII (CPI do CARF): APS fica calado. Meigan Sack fala um pouquinho. O Estadão está um passo a frente da comissão? 

Acompanhando a Operação Zelotes XIV (CPI do CARF): Para de tumultuar, Estadão!

Acompanhando a Operação Zelotes XV (CPI do CARF): Juliano? Que Juliano que é esse? E esse Tio?

Acompanhando a Operação Zelotes XVI (CPI do CARF): Senhoras e senhores, Que comece o espetáculo!! ("Operação filhos de Odin")

Acompanhando a Operação Zelotes XVII (CPI do CARF): Trechos interessantes dos documentos sigilosos e vazados.

Acompanhando a Operação Zelotes XVIII (CPI do CARF): Esboço do relatório final - Ainda terão mais sugestões...

Acompanhando a Operação Zelotes XIX (CPI do CARF II): Melancólico fim da CPI do CARF. Início da CPI do CARF II

Acompanhando a Operação Zelotes XX (CPI do CARF II):Vamos poupar nossos empregos 


Sobre CBF/Globo/Corrupção no futebol/Acompanhando a CPI do Futebol:

KKK Lembra daquele desenho da motinha?! Kajuru, Kfouri, Kalil:
Eu te disse! Eu te disse! Mas eu te disse! Eu te disse! K K K

A prisão do Marin: FBI, DARF, GLOBO, CBF, PIG, MPF, PF... império Global da CBF... A sonegação do PIG... É Tudo um assunto só!!

Revolução no futebol brasileiro? O Fim da era Ricardo Teixeira. 

Videos com e sobre José Maria Marin - Caso José Maria MarinX Romário X Juca Kfouri (conta anonima do Justic Just ) 

Do apagão do futebol ao apagão da política: o Sistema é o mesmo


Acompanhando a CPI do Futebol - Será lúdico... mas espero que seja sério...

Acompanhando a CPI do Futebol II - As investigações anteriores valerão!

Acompanhando a CPI do Futebol III - Está escancarado: É tudo um assunto só!

Acompanhando a CPI do Futebol IV - Proposta do nobre senador: Que tal ficarmos só no futebol e esquecermos esse negócio de lavagem de dinheiro?!

Acompanhando a CPI do Futebol VII - Uma questão de opinião: Ligas ou federações?!

Acompanhando a CPI do Futebol VIII - Eurico Miranda declara: "A modernização e a profissionalização é algo terrível"!

Acompanhando a CPI do Futebol IX - Os presidentes de federações fazem sua defesa em meio ao nascimento da Liga...

Acompanhando a CPI do Futebol X - A primeira Liga começa hoje... um natimorto...

Acompanhando a CPI do Futebol XI - Os Panamá Papers - Os dribles do Romário - CPI II na Câmara. Vai que dá Zebra...

Acompanhando a CPI do Futebol XII - Uma visão liberal sobre a CBF!

Acompanhando a CPI do Futebol XIII - O J. Awilla está doido! (Santa inocência!)

Acompanhando a CPI do Futebol XIV - Mais sobre nosso legislativo do que nosso futebol



Acompanhando o Governo Michel Temer

Acompanhando o Governo Michel Temer I


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