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quinta-feira, 21 de junho de 2012

Primeiro Censo Naciona Mapeia mercado de jogos Eletrônicos no Brasil

PRIMEIRO CENSO NACIONAL MAPEIA MERCADO DE JOGOS ELETRÔNICOS NO BRASIL

Lançado no último dia 28 de janeiro no 1º Fórum do Comércio de Games do Brasil, o Censo Gamer, projeto pioneiro em parceria entre a ACIGAMES (Associação Comercial, Industrial e Cultural de Jogos Eletrônicos) e a InsideComm, grupo de mídia e marketing, irá traçar uma radiografia inédita do mercado de jogos eletrônicos no Brasil, sua importância e mapear a atual situação.
A base da coleta de dados será realizada através de um sistema online com perguntas focadas na indústria e outro em consumidores, bem como, também através de formulários espalhados por parceiros da ACIGAMES em todo o país.
Os interessados em participar da pesquisa podem acessar o site www.censogamerbrasil.com.br e após breve cadastro, entrar na área para o preenchimento do formulário. Os números finais do levantamento e a analise das informações obtidas serão divulgados a partir de Agosto de 2012.
O estudo servirá também para promover políticas para o desenvolvimento do País e ações de capacitação e inserção dos profissionais no mercado.
“A coleta e a análise de dados censitários revela tendências e permite fazer projeções, permitindo mapear a situação do mercado brasileiro de jogos eletrônicos e identificar o progresso feito e etapas ainda por cumprir, entre outras ações”, explica Luiz Ferrarezi, gerente de novos negócios da InsideComm e responsável pelo Censo Gamer.
“Contar cada pessoa, levar cada um em conta é fundamental para o êxito do Censo, por isso é necessário que todos participem, respondendo às perguntas”, explica Moacyr Alves, presidente da ACIGAMES. “Dessa forma, o Brasil passará a dispor de dados atualizados, que são insumo fundamental para a formulação de bons negócios no futuro.”
O Censo Gamer, a partir de agora, será realizado todos os anos para atualização dos dados e também para a realização de estudos comparativos, medindo assim a evolução do mercado de jogos eletrônicos no Brasil.
Serviço:
Site oficial: www.censogamerbrasil.com.br
Facebook: www.facebook.com/censogamerbr
Twitter: www.twitter.com/censogamerbr
Sobre a ACIGAMES
Fundada em 2010, a ACIGAMES (Associação Comercial e Industrial das Empresas de Jogos Eletrônicos de Uso Doméstico do Brasil) visa representar e regulamentar a indústria e comércio dos jogos eletrônicos, e incentivar a criação da identidade do game como produto cultural. O presidente da ACIGAMES é Moacyr Alves Jr, administrador de empresas, colecionador de jogos e idealizador do projeto Jogo Justo. Para saber mais, visite o site www.acigames.com.br.
Sobre a InsideComm
Fundada por profissionais com ampla experiência no mercado de comunicação empresarial, a agência ocupa-se em diversas áreas de atuação como consultoria em gestão de talentos, consumo e varejo, tecnologia, games, mídia e entretenimento, TI, entre outras. A InsideComm conta com 10 anos de mercado e uma equipe de profissionais com experiência em comunicação, jornalismo, relações públicas, design, marketing e mídias sociais. Para saber mais, visite o site www.insidecomm.com.br.

Infográfico CGBR 2012(Clique na imagem para ampliar)




Só no single player  
Censo nacional mostra que Playstation 2 ainda é o console mais usado no país e a solteirice impera entre os jogadores mineiros 
 

Publicação: Jornal Estado de Minas - 21/06/2012 Caderno Inform@tica - Repórter Raphael Pires

Marcelo Braga pode ser considerado
Marcelo Braga pode ser considerado "maduro" em relação à maioria dos gamers de Minas Gerais: prefere o PC, mas comprou um PS Vita
 Para os gamers mineiros, a sorte no jogo está alta, mas no amor nem tanto, já que 87% estão solteiros, número que cai para 51,59% em nível nacional. Pelo menos é o que mostra o Censo Gamer, pesquisa realizada, durante um mês, com 19,5 mil pessoas no Brasil todo pela InsideComm, agência de comunicação. A iniciativa pioneira no país aponta dados inéditos para se pensar em como acontece o consumo de videogames no Brasil.

No time dos solteiros mineiros joga Estevão Maldonado, de 22, estudante. Há seis meses ele comprou um Playstation 3, e já tem 17 jogos, todos originais. Ele se mantém fiel ao console. “Acho desconfortável jogar no PC e no iPhone. Prefiro sentar em frente à TV e ficar ali por duas ou três horas”, comenta. Jogando quatro vezes por semana, ele diz que as mídias ruins de jogos piratas podem estragar o leitor do console.

Para toda regra há exceções. Uma delas é Marcelo Braga, de 47, proprietário de um depósito de materiais de construção. Casado há 12 anos, ele investe em seu computador para jogar os títulos favoritos, como Need for speed: the run e Fifa 12. Há pouco tempo, gastou R$ 1 mil numa placa de vídeo para equipar seu PC e poder jogar games mais recentes. Difícil mesmo é conciliar a jogatina noturna de três a quatro horas diárias com o casamento. “Minha mulher reclama muito, mas às vezes paro o jogo e vou assistir novela, e nos fins de semana levo minha filha e ela para passear”, ameniza.

Marcelo diz só comprar jogos originais, pois não confia nos produtos piratas, de menor qualidade. As compras virtuais são as preferidas. “Costumo fazer download pago de jogos pela loja on-line Origin, da EA. Sai muito mais em conta”, revela o comerciante, que comprou um PS Vita para jogar fora de casa. Apesar de sua maior diversão ser o computador, Marcelo não faz o perfil de gamer sedentário, pois três vezes por semana joga bola com seus amigos.

Também há jogadores mais jovens se despedindo da solteirice. Com 22 anos, Thiago Luiz de Araújo, estudante e consultor imobiliário, está noivo há um ano e diz que o videogame não atrapalha o relacionamento. “Minha noiva brinca que depois de casado não vou poder mais jogar. Mas o que atrapalha mesmo é conciliar com a faculdades e as provas”, comenta. Ele tem um Xbox 360 destravado há um ano e meio, pois foi orientado que teria mais opções de jogos por um preço menor, se comparado com seu rival, o PS3. Mas, no Brasil, os consoles de última geração ainda perdem para outro mais antigo.

PS2 NA FRENTE Nem Xbox 360 ou Playstation 3, e muito menos lançamentos ou preocupação com a futura geração de consoles. Quem manda no mercado consumidor de videogames no Brasil é o velhinho Playstation 2, presente em 41,2% das respostas na pesquisa.

Coincidência ou não, o PS2 ganha também no quesito de console mais pirateado, representando 13% das vendas nos camelôs, de acordo com o censo. As prateleiras cheias e disputando espaço com DVDs piratas de Xbox 360 na banca de Breno Freitas (nome fictício) mostram a força que o PS2 ainda tem nos lares brasileiros. “Ao menos aqui, sai, todo dia, a mesma quantidade de jogos para os dois consoles”, diz o vendedor, apontando para cópias do Fifa 12, que mantém versões para a plataforma antiga e vende bastante nos camelôs, segundo Breno. O preço é um grande chamariz dos jogos de PS2: um por R$ 6 e dois por R$ 10.

Para se ter uma ideia da diferença de preço entre a cópia falsificada e a original, na loja especializada Brother Games os jogos para PS2 custam de R$ 69,90 até R$ 99,90, valor comum em todo o país. Gustavo Gil Queiroz, de 19, vendedor da sucursal do Boulevard Shopping, revela que, no último mês, os jogos para o console da Microsoft venderam mais que para Playstation 3, que sempre deteve a liderança na loja. “Para PS2 não vendemos muito mais, já que se tornou um mercado curto”, conta Gustavo.

De acordo com Luiz Ferrarezi, gerente de novos negócios da Insidecomm, o censo é importante para acabar com conceitos errados ou precipitados do mercado de consumo de games no Brasil. “Outra pesquisa realizada no começo do ano, com um universo de pouco mais de mil pessoas, mostrou que o PS3 estava à frente do seu antecessor. Não dá para analisar tomando como base apenas São Paulo, pois o país é muito mais complexo e diverso”, comenta Luiz. Ele adianta que haverá, no segundo semestre, um estudo voltado aos DLCs (conteúdos para donwload) e outro censo ano que vem, para montar um paralelo.

A pesquisa revelou ainda que a média de tempo que um brasileiro passa em frente ao videogame é de sete dias por semana, com duas horas diárias. A casa de amigos e familiares e lan-houses também são fontes de divertimento, já que 10% dos entrevistados que jogam não possuem console em suas residências. Os tablets ainda não ganharam os corações dos gamers brasileiros, figurando no dia a dia de apenas 15% dos jogadores. Desses, 15% os usam também para jogar títulos de ação, aventura e estratégia, respectivamente. (Com Raphael Pires)

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