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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Cid Benjamin e O estranho caso do “Roda Viva” gravado em agosto e que só foi ao ar em Janeiro.

Diretamente do Site DCM: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/
Se não fosse por isso, passaria batido por mim...



O Roda Viva exibe a entrevista inédita com o jornalista e escritor Cid Benjamin, que participou da luta armada contra a ditadura militar. Atualmente filiado ao PSOL, ele também foi dirigente do PT.

Cid Benjamin fala sobre seu novo livro Reflexões Rebeldes, que consiste em uma coletânea de artigos escritos na última década, durante o período do PT à frente do governo federal. O jornalista ainda faz análises sobre o processo de impeachment e o momento político atual, além de lembrar da sua história de militância e exílio. Cid Benjamin atuou no grupo MR-8 e participou do sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick em 1969.

A bancada de entrevistadores é formada por Alípio Freire (jornalista), Eleonora de Lucena (repórter especial do jornal Folha de S. Paulo), Guilherme Evelin (editor executivo da revista Época), Marcelo Bairão (jornalista) e Pedro Venceslau (repórter de política do jornal O Estado de S. Paulo).

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Crítica no Site DCM:

Com um pequeno atraso de cerca de cinco meses, foi ao ar, na primeira edição de 2017 do programa Roda Viva, da TV Cultura,  uma das mais interessantes entrevistas realizadas pelo programa da estatal tucana, no ano passado. O convidado foi o jornalista Cid de Queiroz Benjamin, que estava lançando à época da gravação, no dia 11 de agosto de 2016, o livro “Reflexões Rebeldes”, pela editora José Olympio, que já publicara seu livro de memórias intitulado “Gracias a la Vida”, de 2013.

Trata-se, de acordo com o próprio autor, um dos mais lúcidos sobreviventes da esquerda armada que combateu a ditadura militar, de uma coletânea de textos, com “críticas duras à direita e a certas posições da esquerda” sobre a política brasileira. Ex-dirigente do MR-8, preso em 1970, Benjamin foi um dos 40  presos políticos libertados no sequestro do embaixador alemão Ehrefried Von Holleben e banidos para a Argélia.

De volta ao Brasil, com a anistia de 1979, depois de passar pelo Chile, Cuba, México e Suécia, Benjamin rapidamente reintegrou-se à política nacional, participando da fundação do Partido dos Trabalhadores, do qual se desligou em 2005, para fundar o PSOL. “O PT ficou excessivamente parecido com o PSDB na política e o PMDB nos métodos”, afirmou certa vez.

O  verdadeiro motivo do convite feito a Benjamin vai muito além do “gancho” representado pelo lançamento do seu livro. Em agosto, quando Benjamin enfrentou a bancada de entrevistadores do programa, desenrolava-se a última etapa, no Senado, do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff,  concluído no último dia daquele mês de agosto, com a cassação do seu mandato por 61 votos a 20.

Num momento em que a tentativa de destituição da presidente eleita por 54,5 milhões de votos era rotulada como uma manobra claramente golpista pelos partidos políticos progressistas e movimentos populares, contar com um eventual aval pela esquerda era tudo o que a turma do Roda Viva, comandado pelo jornalista Augusto Nunes, notoriamente engajado na mobilização anti-Dilma, sonhava.

Infelizmente para Nunes e para os espectadores do programa, que tiveram de esperar pelo fim do inverno, a passagem da primavera e o início do verão para ter acesso à entrevista, o sonho da legitimação da farsa se esvaiu logo nos primeiros minutos do programa.

De cara, Cid Benjamin, rotulou o processo de impeachment em curso de “golpe paraguaio”, para desgosto de Nunes, que invocara a suposta legitimidade assegurada pela Constituição, que prevê esse mecanismo, combinada com o estabelecimento do rito pelo Senado e a com aprovação do afastamento da presidente já concedida pela Câmara dos Deputados. Afirmou que golpes armados como o de 1964 deram lugar na América Latina a deposições sem sangue, como já ocorrera no Paraguai e em Honduras, via a intervenção do Legislativo.

“É preciso respeitar a legitimidade de quem foi eleito e teve mais de 54 milhões de votos”, afirmou. “Quem perdeu que vá disputar em 2018. O fato de um governo estar ruim, com uma aprovação baixa, não é motivo para derrubá-lo, no presidencialismo”.

Benjamin lembrou que a falta de base material para o impeachment foi reconhecida pelo próprio Michel Temer, então presidente interino. Ao seu ver, as pedaladas, “que não têm nada de corrupção”, como enfatizou, foram praticadas pelos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Lula, e por um grande número de governadores, nos Estados.

Dali em diante, todos os principais argumentos levantados por alguns dos entrevistadores foram rebatidos com firmeza, embora não faltassem críticas de Benjamin à condução da economia no governo Dilma, em especial ao ajuste tentado pelo ministro da Fazenda Joaquim Levy, na contramão das propostas de campanha, e condenação à parceria do PT com o que definiu de “turminha brava” do PMDB.

Nesse sentido, desmontou com bom humor a tentativa do mediador do Roda Viva de apresentar Temer como sucessor legítimo de Dilma, a despeito da ilegitimidade do processo. “Eleição presidencial é um voto no presidente, ninguém votou no Temer, embora seja claro que a máquina do PMDB ajudou”, disse. “Você não escolhe sua esposa pela sogra, escolhe por ela. Quem votou na Dilma, votou na Dilma, Michel Temer veio de contrabando. Não vi um panfleto do Temer”.

No embalo, ridicularizou a tentativa de Temer e de seu partido de tentarem se desvincular de Dilma, no processo em curso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre os gastos de campanha, aberto pelo PSDB, partido que rotulou como de direita, escandindo todas as sílabas. “Não podem dizer que estavam juntos quando se quer invocar a legitimidade de Temer, como vice, e que estavam separados na hora em que as contas de campanha são questionadas”.

Sempre com um viés de esquerda, Benjamin, que se considera atualmente um simples militante do PSOL, criticou o financiamento empresarial das campanhas eleitorais, preconizando o recurso às doações de militantes e simpatizantes dos partidos ao mesmo tempo em que defendeu uma profunda reforma tributária no país, que gravasse mais o capital, em especial financeiro, e os altos salários.

Ao tratar da Lava Jato, Benjamin certamente mais do que decepcionou seus anfitriões, reforçando os motivos para o engavetamento por 144 dias da entrevista. Em principio, ele diz avaliar positivamente a operação, pelo papel no combate à corrupção. No entanto, não poupa a atuação da mídia e do Judiciário em geral, que dão tratamento diferenciado ao PT e às outras forças políticas envolvidas nas denúncias de corrupção. “A imprensa repercute muito mais o que o PT faz de ruim”, disse. “O escândalo do Metrô se arrasta há oito anos, ninguém foi condenado”.

É fácil de entender, portanto, por que o Roda Viva emperrou nos últimos cinco meses, só liberando a entrevista de Cid Benjamin neste início de 2017 – reeditada já com o novo fundo musical, que passou a substituir a música de Chico Buarque depois que o compositor, desgostoso com a direitização do programa, proibiu sua utilização.

Composta pelos jornalistas Pedro Venceslau, do Estadão, Eleonora de Lucena, da Folha de S. Paulo, Guilherme Evelin, da revista Época, Alipio Freire, ex-Folha e artista plástico, e Marcelo Bairão, da subsecretaria de Comunicação do governo Alckmin, a bancada de entrevistadores foi uma das menos rançosas e antipetistas dos últimos tempos do Roda Viva. Em praticamente todo o programa, o nível do debate foi elevado e respeitoso. A exceção ficou por conta de Bairão, um tipo geralmente afável e ponderado, em quem parece ter baixado um  Marco Antônio Villa rápido, como se pode ver a partir dos 40 minutos do programa.

A certa altura, após ter levantado a participação de Benjamin como repórter na cobertura da morte do prefeito de Santo André, Celso Daniel, Bairão introduziu, intempestivamente, a discussão sobre as infiltrações dos agentes da repressão nas organizações de esquerda, durante a ditadura militar. Entre tantos episódios possíveis de serem mencionados,  não por acaso, o funcionário tucano se referiu à dizimação do grupo Molipo (Movimento de Libertação Popular), uma dissidência da ALN (Ação Libertadora Nacional), de Carlos Marighella – cuja maioria dos integrantes foi morta ao regressar ao Brasil, após um período de treinamento militar em Cuba.

Como quem não queria nada, mas querendo, Bairão, que demonstrou à exaustão sua ignorância no tema, ao vincular o ex-Cabo Anselmo ao Molipo, disse estranhar a forma como ocorreram as quedas dos militantes do  Molipo, e o fato de que todos os elementos do grupo, à exceção do ex-ministro José Dirceu, tenham sido mortos. Visivelmente incomodado, Benjamin respondeu à questão envolvendo uma eventual traição de Dirceu. Primeiramente, desmentiu a informação de que o Cabo Anselmo, que pertencia a outro grupo, a VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), tivesse participação no episódio.

Em segundo lugar, disse achar ruim o tipo de insinuação feita pelo jornalista, principalmente num momento em que Dirceu está fragilizado, preso em Curitiba.

“Essa é uma coisa gravíssima”, afirmou. “Ou se tem provas e se faz uma acusação direta ou então não se trata desse assunto.” Depois de revelar que não se dá bem com o ex-ministro, com quem tem muitas divergências políticas, Benjamin arrematou. “Nesse caso, eu o defendo, não sei de nenhum elemento que comprometa o Zé Dirceu nessa história do Molipo.”

Na sequência, coube a Alípio Freire dar o golpe de misericórdia na tentativa de intriga. Depois de reafirmar, a exemplo de Benjamin, suas “1001 divergências”, com Dirceu,  Freire retificou a informação dada por Bairão: “o Zé Dirceu não foi o único do  Molipo que sobrou.”

E o livro “Reflexões Rebeldes”? Se a intenção do mediador Augusto Nunes era ajudar a dar uma turbinada na obra do amigo Cid Benjamin, que foi seu repórter à época em que dirigia o finado Jornal do Brasil, não passou disso, intenção. É certo que o Ibope do Roda Viva não é nenhuma Brastemp e está mais para rodapé – nos bons momentos mal ultrapassa a casa do 1% . Mesmo assim, certamente o adiamento da apresentação do programa frustrou o autor, que se deslocou do Rio de Janeiro  para São Paulo,especialmente para a entrevista. Talvez, agora, alguns exemplares saiam das estantes das livrarias, pois Benjamin é sempre uma leitura relevante. Como diz o ditado, antes tarde…

Em tempo: no dia 11 de agosto, em plena efervescência do processo de impeachment, a atração do Roda Viva foi o cônsul geral da França, em São Paulo, Damien Lores, que no mês anterior havia deixado o posto e se licenciado da carreira diplomática para abrir uma consultoria em sociedade com sua esposa Alexandra, ativista da igualdade racial e do empoderamento da mulher negra, em São Paulo.
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Cid Benjamin : Reflexões Rebeldes







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Blog do Cid Benjamin: http://blogdocidbenjamin.zip.net/  Textos entre 2005/2007

sobre CId Benjamin ni site Memórias da ditadura ( http://memoriasdaditadura.org.br )
http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/cid-de-queiroz-benjamin/

Depoimento de Cid Benjamin à Comissão da Verdade da OAB/RJ
Post da Comissão da Verdade:

Livro a casa da vovó, citada na entrevista:
https://arlindenor.com/2015/11/08/a-casa-da-vovo-uma-biografia-do-doi-codi-de-sao-paulo-marcelo-godoi-o-livro-que-estou-lendo/




Primeira entrevista no Roda Viva em 2013

Entrevista com Cid Benjamin, ex-guerrilheiro
Quase capturamos o embaixador errado, lembra ex-guerrilheiro
Cid Benjamin dá detalhes sobre o grande ato contra a ditadura: o sequestro do embaixador dos EUA. E fala do dia que encontrou um de seus torturadores.



Cid Benjamin é jornalista e político, nascido em Recife. Cid foi um dos mais importantes membro da MR-8, organização que participou da luta armada contra os militares durante a ditadura.

Preso, torturado e exilado, o jornalista expõe sua memória desses dias no livro "Gracias a la Vida - Memorias de um Militante".

Nesta edição, você conhece um pouco da história de vida de Cid Benjamin!


Discurso de Cid Benjamin, ex-guerrilheiro e jornalista premiado, no lançamento do livro "O problema é ter medo do medo - O que o medo da ditadura tem a dizer à democracia", de sua ex-aluna Ana Helena Tavares. Lançado pela Editora Revan em 15 de Março de 2016 no Sindicato dos Jornalistas do Rio. O próximo lançamento será no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, na noite de 18 de abril, segunda-feira.


Publicado em 3 de abr de 2014
Os mandatos do deputado Sargento Amauri Soares e do vereador Afrânio Boppré promoveram o lançamento do livro "Gracias a la vida — Memórias de um militante", do jornalista Cid Benjamin, no dia 26 de março (quarta-feira), às 19 horas, no Plenarinho Deputado Paulo Stuart Wright da Assembleia Legislativa. O evento, que também teve palestra e debate, contou com o apoio do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina (SJSC) e das Comissões da Verdade da Câmara de Vereadores de Florianópolis e do SJSC.


Cid Benjamin - Ditadura, Protestes, Manifestações, 1968 e 2013 #QuintasResistentes


O jornalista Cid Benjamin, que foi do MR-8 e participou da guerrilha urbana durante a ditadura é entrevistado do projeto Quintas Resistentes.

As Quintas Resistentes acontecem na Livraria Antonio Gramsci, no Rio de Janeiro. O evento é restrito a uma equipe de jornalistas e entrevistadores convidados que a cada semana comandam um bate-papo sobre as variadas lutas contra a ditadura civil-militar.

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Especial: É tudo um assunto só!

Outro dia discutindo sobre as manifestações do dia 15, sobre crise do governo e a corrupção da Petrobrás eu perguntei a ele se tinha acompanhado a CPI da Dívida Pública. Então ele me respondeu: Eu lá estou falando de CPI?! Não me lembro de ter falado de CPI nenhuma! Estou falando da roubalheira... A minha intenção era dizer que apesar de ter durado mais de 9 meses e de ter uma importância ímpar nas finanças do país, a nossa grande mídia pouco citou que houve a CPI e a maioria da população ficou sem saber dela e do assunto... Portanto não quis fugir do assunto... é o mesmo assunto: é a política, é a mídia, é a corrupção, são as eleições, é a Petrobras, a auditoria da dívida pública, democracia, a falta de educação, falta de politização, compra de votos, proprina, reforma política, redemocratização da mídia, a Vale, o caso Equador, os Bancos, o mercado de notícias, o mensalão, o petrolão, o HSBC, a carga de impostos, a sonegação de impostos,a reforma tributária, a reforma agrária, os Assassinos Econômicos, os Blog sujos, o PIG, as Privatizações, a privataria, a Lava-Jato, a Satiagraha, o Banestado,  o basômetro, o impostômetro, É tudo um assunto só!...




A dívida pública brasileira - Quem quer conversar sobre isso?



Escândalo da Petrobrás! Só tem ladrão! O valor de suas ações caíram 60%!! Onde está a verdade?

A revolução será digitalizada (Sobre o Panamá Papers)


O tempo passa... O tempo voa... E a memória do brasileiro continua uma m#rd*


As empresas da Lava-jato = Os Verdadeiros proprietários do Brasil = Os Verdadeiros proprietários da mídia.

Desastre na Barragem Bento Rodrigues <=> Privatização da Vale do Rio Doce <=> Exploração do Nióbio



Sobre o mensalão: Eu tenho uma dúvida!


Trechos do Livro "Confissões de um Assassino Econômico" de John Perkins 

Meias verdades (Democratização da mídia)

Spotniks, o caso Equador e a história de Rafael Correa.

O caso grego: O fogo grego moderno que pode nos dar esperanças contra a ilegítima, odiosa, ilegal, inconstitucional e insustentável classe financeira.


A PLS 204/2016, junto com a PEC 241-2016 vai nos transformar em Grécia e você aí preocupado com Cunha e Dilma?!

A PEC 241. Onde as máscaras caem.

Uma visão liberal sobre as grandes manifestações pelo país. (Os Oligopólios cartelizados)


Depoimento do Lula: "Nunca antes nesse país..." (O país da piada pronta)
(Relata "A Privataria Tucana", a Delação Premiada de Delcidio do Amaral e o depoimento coercitivo do Lula para a Polícia Federal)


Seminário Nacional - Não queremos nada radical: somente o que está na constituição.

Seminário de Pauta 2015 da CSB - É tudo um assunto só...

UniMérito - Assembleia Nacional Constituinte Popular e Ética - O Quarto Sistema do Mérito 

Jogos de poder - Tutorial montado pelo Justificando, os ex-Advogados Ativistas
MCC : Movimento Cidadão Comum - Cañotus - IAS: Instituto Aaron Swartz


As histórias do ex-marido da Patrícia Pillar

A minha primeira vez com Maria Lúcia Fattorelli. E a sua?

As aventuras de uma premiada brasileira! (Episódio 2016: Contra o veto da Dilma!) 

A mídia é o 4° ou o 1° poder da república? (Caso Panair, CPI Times-Life)

O Mercado de notícias - Filme/Projeto do gaúcho Jorge Furtado

Quem inventou o Brasil: Livro/Projeto de Franklin Martins (O ex-guerrilheiro ouve música)

Eugênio Aragão: Carta aberta a Rodrigo Janot (o caminho que o Ministério público vem trilhando)


Luiz Flávio Gomes e sua "Cleptocracia"



Comentários políticos com Bob Fernandes.

Ricardo Boechat - Talvez seja ele o 14 que eu estou procurando...



PPPPPPPPP - Parceria Público/Privada entre Pilantras Poderosos para a Pilhagem do Patrimônio Público

Pedaladas Fiscais - O que são? Onde elas vivem? Vão provocar o impeachment da Dilma?

Como o PT blindou o PSDB e se tornou alvo da PF e do MPF - É tudo um assunto só!


InterVozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social

Ajuste Fiscal - Trabalhadores são chamados a pagar a conta mais uma vez


Resposta ao "Em defesa do PT"

Melhores imagens do dia "Feliz sem Globo" (#felizsemglobo)



Desastre em Mariana/MG - Diferenças na narrativa.

Quanto Vale a vida?!


Questões de opinião:

Eduardo Cunha - Como o Brasil chegou a esse ponto?




Sobre a Ditadura Militar e o Golpe de 64:

Dossiê Jango - Faz você lembrar de alguma coisa?

Comissão Nacional da Verdade - A história sendo escrita (pela primeira vez) por completo.


Sobre o caso HSBC (SwissLeaks):

Acompanhando o Caso HSBC I - Saiu a listagem mais esperadas: Os Políticos que estão nos arquivos.


Acompanhando o Caso HSBC II - Com a palavra os primeiros jornalistas que puseram as mãos na listagem.


Acompanhando o Caso HSBC III - Explicações da COAF, Receita federal e Banco Central.



Acompanhando o Caso HSBC V - Defina: O que é um paraíso fiscal? Eles estão ligados a que países?

Acompanhando o Caso HSBC VI - Pausa para avisar aos bandidos: "Estamos atrás de vocês!"... 

Acompanhando o Caso HSBC VII - Crime de evasão de divisa será a saída para a Punição e a repatriação dos recursos

Acompanhando o Caso HSBC VIII - Explicações do presidente do banco HSBC no Brasil

Acompanhando o Caso HSBC IX  - A CPI sangra de morte e está agonizando...

Acompanhando o Caso HSBC X - Hervé Falciani desnuda "Modus-Operandis" da Lavagem de dinheiro da corrupção.





Sobre o caso Operação Zelotes (CARF):

Acompanhando a Operação Zelotes!

Acompanhando a Operação Zelotes II - Globo (RBS) e Dantas empacam as investigações! Entrevista com o procurador Frederico Paiva.

Acompanhando a Operação Zelotes IV (CPI do CARF) - Apresentação da Polícia Federal, Explicação do Presidente do CARF e a denuncia do Ministério Público.

Acompanhando a Operação Zelotes V (CPI do CARF) - Vamos inverter a lógica das investigações?

Acompanhando a Operação Zelotes VI (CPI do CARF) - Silêncio, erro da polícia e acusado inocente depõe na 5ª reunião da CPI do CARF.

Acompanhando a Operação Zelotes VII (CPI do CARF) - Vamos começar a comparar as reportagens das revistas com as investigações...

Acompanhando a Operação Zelotes VIII (CPI do CARF) - Tem futebol no CARF também!...

Acompanhando a Operação Zelotes IX (CPI do CARF): R$1,4 Trilhões + R$0,6 Trilhões = R$2,0Trilhões. Sabe do que eu estou falando?

Acompanhando a Operação Zelotes X (CPI do CARF): No meio do silêncio, dois tucanos batem bico...

Acompanhando a Operação Zelotes XII (CPI do CARF): Nem tudo é igual quando se pensa em como tudo deveria ser...

Acompanhando a Operação Zelotes XIII (CPI do CARF): APS fica calado. Meigan Sack fala um pouquinho. O Estadão está um passo a frente da comissão? 

Acompanhando a Operação Zelotes XIV (CPI do CARF): Para de tumultuar, Estadão!

Acompanhando a Operação Zelotes XV (CPI do CARF): Juliano? Que Juliano que é esse? E esse Tio?

Acompanhando a Operação Zelotes XVI (CPI do CARF): Senhoras e senhores, Que comece o espetáculo!! ("Operação filhos de Odin")

Acompanhando a Operação Zelotes XVII (CPI do CARF): Trechos interessantes dos documentos sigilosos e vazados.

Acompanhando a Operação Zelotes XVIII (CPI do CARF): Esboço do relatório final - Ainda terão mais sugestões...

Acompanhando a Operação Zelotes XIX (CPI do CARF II): Melancólico fim da CPI do CARF. Início da CPI do CARF II

Acompanhando a Operação Zelotes XX (CPI do CARF II):Vamos poupar nossos empregos


Sobre CBF/Globo/Corrupção no futebol/Acompanhando a CPI do Futebol:

KKK Lembra daquele desenho da motinha?! Kajuru, Kfouri, Kalil:
Eu te disse! Eu te disse! Mas eu te disse! Eu te disse! K K K

A prisão do Marin: FBI, DARF, GLOBO, CBF, PIG, MPF, PF... império Global da CBF... A sonegação do PIG... É Tudo um assunto só!!

Revolução no futebol brasileiro? O Fim da era Ricardo Teixeira. 

Videos com e sobre José Maria Marin - Caso José Maria MarinX Romário X Juca Kfouri (conta anonima do Justic Just ) 

Do apagão do futebol ao apagão da política: o Sistema é o mesmo



Acompanhando a CPI do Futebol - Será lúdico... mas espero que seja sério...

Acompanhando a CPI do Futebol II - As investigações anteriores valerão!

Acompanhando a CPI do Futebol III - Está escancarado: É tudo um assunto só!

Acompanhando a CPI do Futebol IV - Proposta do nobre senador: Que tal ficarmos só no futebol e esquecermos esse negócio de lavagem de dinheiro?!

Acompanhando a CPI do Futebol VII - Uma questão de opinião: Ligas ou federações?!

Acompanhando a CPI do Futebol VIII - Eurico Miranda declara: "A modernização e a profissionalização é algo terrível"!

Acompanhando a CPI do Futebol IX - Os presidentes de federações fazem sua defesa em meio ao nascimento da Liga...

Acompanhando a CPI do Futebol X - A primeira Liga começa hoje... um natimorto...

Acompanhando a CPI do Futebol XI - Os Panamá Papers - Os dribles do Romário - CPI II na Câmara. Vai que dá Zebra...

Acompanhando a CPI do Futebol XII - Uma visão liberal sobre a CBF!

Acompanhando a CPI do Futebol XIII - O J. Awilla está doido! (Santa inocência!)

Acompanhando a CPI do Futebol XIV - Mais sobre nosso legislativo do que nosso futebol



Acompanhando o Governo Michel Temer

Acompanhando o Governo Michel Temer I


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