Desculpe o atraso... era para ser postado ontem... Mas estamos em tempo... Por mais 364 dias o Galo vai continuar com 105 anos...
Vivenciando um momento ímpar de sua rica e vitoriosa história, o Clube Atlético Mineiro completa 105 anos nesta segunda-feira.
Perfil da torcida do Atlético Mineiro - Galo
ANIVERSÁRIO DO GALO
Galo comemora aniversário de 105 anos em momento especial na história do clube
Time se destaca na Libertadores e tem em R10 mais visibilidade internacional
|
|
Galo vive fase vitoriosa e demonstra força nos jogos da Copa Libertadores e do Estadual |
O
Atlético comemora 105 anos nesta segunda-feira. Mas, ao contrário da
última década, quando o clube atravessou fases instáveis, o Galo vive um
momento especial. Vice-campeão brasileiro e com grande campanha na
Libertadores'2013, o Alvinegro é destaque no cenário internacional,
principalmente nos feitos de Ronaldinho Gaúcho.
Uma curiosidade
na trajetória do clube é que, exatamente há 100 anos, a instituição
passou a se chamar Clube Atlético Mineiro. Antes disso era chamado
Atlético Mineiro Futebol Clube, e a mudança de nome ocorreu justamente
no dia 25 de março de 1913.
Os garotos que fundaram a agremiação,
no Parque Municipal de Belo Horizonte, tinham um descontetamento com a
falta de equipes na capital e decidiram criar o Atlético. A primeira
sede do clube foi na Rua Goiás, em um porão. Uma situação inusitada
vivida pelos fundadores foi a aquisição da primeira bola. Ela foi
trocada por alguns insetos, que um dos jogadores enviou para um amigo na
França. O primeiro jogo do Atlético foi só em 1909, na vitória sobre o
Sport Club, por 3 a 0, com o primeiro gol marcado por Aníbal Machado.
Gestão atual
O presidente do Atlético, Alexandre Kalil,
que também comemora seu aniversário neste 25 de março, está há quatro
anos e cinco meses no cargo e é um dos responsáveis pela boa fase da
equipe. Com contratações como R10, Tardelli, Réver, Victor e a
manutenção do técnico Cuca desde agosto de 2011, o mandatário, que
completa 54 anos, controla um clube que é exaltado pelo bom futebol.
Com
formações vitoriosas nas décadas de 1970 e 1980, o Atlético passou
momentos complicados na última década. Com exceção dos nacionais de 2001
e 2009, o Galo não figurou na luta pela título brasileiro nas outras
edições.
A chegada de R10 na competição nacional de 2012 foi uma
das maiores contratações da história do clube. Para esta temporada, o
atacante Diego Tardelli retornou do Catar, depois de alto investimento
dos cofres atleticanos, e agregou qualidade ao plantel de Cuca.
Em
sua história, o Atlético tem feitos importantes, como a conquista do
primeiro Campeonato Mineiro, em 1915, e o título Brasileiro de 1971.
Visibilidade internacional
|
|
R10 deu mais visibilidade ao Atlético |
Recentemente,
o Atlético foi à Bolívia para enfrentar o The Strongest e recebeu
homenagens locais. Essa rotina tem sido comum nos jogos do time,
principalmente devido a Ronaldinho Gaúcho, já considerado duas vezes o
melhor jogador do planeta e reconhecido mundialmente.
A presença
de R10 no Atlético também costuma ser notícia em vários jornais
europeus. Porém, além da visibilidade espontânea gerada pelo craque, o
trabalho realizado no Galo tem outros pontos que valorizam o clube. Com
um dos melhores CT´s do país, orçamento milionário para o ano, plantel
qualificado e equilíbrio nas finanças, o Alvinegro planeja figurar na
prateleira de cima do futebol brasileiro, com base no discurso de Kalil.
Para o jornalista espanhol Juan Castro, do
Diário Marca (Espanha),
Ronaldinho renasceu no Atlético e trouxe a atenção da mídia.
“Basicamente todo mundo está surpreso com Ronaldinho no Atlético.
Acreditávamos que ele estava morto e agora ressuscitou. Já tinha ouvido
falar do clube, mas ele deu mais visibilidade”, disse à reportagem.
O jornalista Norberto Lopes, do
Jornal de Notícias,
de Portugal, ressalta que outros jogadores e treinadores marcaram época
e também deram visibilidade ao Atlético. “Na Europa já conhecíamos o
Atlético, até porque teve grandes jogadores e treinadores antes de
contratar o Ronaldinho. O Carlos Aberto Silva, por exemplo, é um nome
que é falado aqui e que passou pelo Atlético”, destacou.
Para Sérgio Pereira, do
Mais Notícia,
de Portugal, a ida de vários jogadores do Galo para o futebol
português, nos últimos anos, deram ao clube reconhecimento no país.
“Acredito que a maioria dos portugueses que gostam de futebol conhecem o
Atlético, ainda que alguns só de nome. No entanto, com a chegada do
Ronaldinho, é verdade que as notícias triplicaram ou quadruplicaram, e
por isso o Atlético tornou-se um nome mais familiar, mais gente conhece a
camisa do clube e porventura mais gente sabe de que cidade é o clube.
Fora de Portugal, nos outros países europeus, acredito que a influência
da chegada de Ronaldinho, aí sim, seja maior. Em Portugal, e porque
sempre houve jogadores do Atlético a vir para Portugal, o clube já era
conhecido”, frisou.
Especiais da ESPN para o centenário do Galo
Só quem é Atléticano saber entender a razão dessa paixão!
Há 105 anos, surgia o clube que honraria o nome de Minas
Wallace Graciano - Hoje em Dia
Atlético/Flickr oficial
Equipe do Atlético em 1914, posando ao lado do time do Morro Velho (camisas pretas)
Em uma manhã de quarta-feira, de um longínquo 25 de março de 1908, uma
turma de estudantes resolveu deixar os cadernos de lado e se reunir no
coreto do Parque Municipal, em Belo Horizonte. O objetivo era colocar em
prática o projeto de um grupo esportivo, que iria praticar o tal
“football”, esporte que ganhava espaço em meio às ruas da capital das
alterosas, que acabara de completar sua primeira década. Mal sabiam eles
que ao criarem o Athlético Mineiro Football Club – o anglicismo foi
deixado de lado anos depois, com a oficialização do nome Clube Atlético
Mineiro – aqueles adolescentes seriam os responsáveis por um dos maiores
acontecimentos da história da cidade. Nascera ali a equipe que
arrastaria multidões e honraria o nome de Minas Gerais pelo Brasil e
pelo Mundo.
Eles só viriam a atuar de forma oficial somente um ano depois, quando
encararam o Sport Clube Futebol, no dia 21 de março de 1909. Coube a
Aníbal Machado marcar aquele que seria o primeiro gol da história
alvinegra. Ao final da disputa, o placar apontou 3 a 0. Sete dias
depois, a pedido do rival, houve uma revanche. E o Atlético não fugiu à
regra, ganhando o jogo por 2 a 0. Em mais um embate, desta vez em 21 de
abril do mês seguinte, outro triunfo dos garotos de Lourdes, desta vez
por 4 a 0. O Sport seria extinto a partir daquele momento, e o Galo
começava a traçar sua trajetória de vitórias.
Pioneirismo
Nos anos seguintes, outros clubes foram surgindo na capital mineira
para a prática do esporte bretão. As partidas se tornaram mais
frequentes e a rivalidade foi crescendo. Assim, em 1914, Atlético,
América e Yale se reuniram para realizarem o primeiro torneio oficial do
Estado, a Taça Bueno Brandão. O título ficaria com os alvinegros. No
ano seguinte, a Liga Mineira de Esportes Terrestres (LMET), atual
Federação Mineira de Futebol (FMF), organizou o primeiro Campeonato da
Cidade. Como outrora, o pioneirismo de levantar a taça coube também ao
Atlético, com a campanha de cinco vitórias, um empate e uma derrota.
Mesmo sendo fundado por membros da aristocracia da capital, o Atlético
também foi pioneiro ao abrir seus quadros para qualquer atleta. Assim, o
clube se fortaleceu e ganhou carisma da população, apesar do hiato de
títulos no Campeonato da Cidade (só voltaria a conquistar em 1926). Em
1927, outro troféu foi erguido, mas o feito mais marcante da Década de
20 foi a inauguração do estádio Antônio Carlos, para 5 mil pessoas (em
uma época que Belo Horizonte tinha 40 mil habitantes). O jogo de
inauguração do Estádio de Lourdes foi em 30 de maio daquele ano, contra o
Corinthians. Na data, o Galo venceu por 4 a 2, gols de Mário de Castro
(3) e Said. No ano seguinte, Jules Rimet, então presidente da FIFA,
viria ao principal palco do futebol mineiro para assistir a uma partida
noturna, feito raro no período, uma vez que os refletores eram pouco
populares.
No final daquele ano, o grande ídolo da equipe, Mário de Castro, também
se tornou um personagem ímpar. Coube a ele ser o único jogador de fora
do eixo Rio-São Paulo a ser chamado pela Confederação Brasileira de
Desportos (CBD) para a Seleção Brasileira, que disputaria a Copa do
Mundo de 1930. Ele recusou afirmando que não vestiria outra camisa que
não fosse a alvinegra, mas, posteriormente, admitiu que também só iria
ao Uruguai para ser titular de Carvalho Leite, do Botafogo, que tinha o
apreço da comissão técnica. Quem perdeu foi o futebol tupiniquim. O
“doutor” era um jogador raro. Seus números comprovam isso. Em 100 jogos
pelo clube alvinegro, anotou 195 gols, média incrível para um
centroavante.
Comandada pelo Trio Maldito (Jairo, Said e Mário de Castro), a equipe
Alvinegra conquistou o seu primeiro bicampeonato Mineiro, em 1927
Rompendo fronteiras
Nas décadas de 30 e 40, o Atlético provou sua hegemonia no estado. Em
20 torneios disputados, conquistou a metade. Mas o ano que ficou para a
história foi 1937, quando o clube se sagrou o Campeão dos Campeões do
Brasil. O torneio foi organizado pela Federação Brasileira de Futebol
(FBF), e reuniu os campeões estaduais de Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo e Espírito Santo.
O tempo passou e entre novembro e dezembro de 1950, o Galo obteria um
de seus feitos mais emblemáticos. Naquele período, o clube excursionou
pela Europa enfrentando times da Alemanha, Áustria, Bélgica, Luxemburgo e
França. Foram dez partidas no total, conquistando seis vitórias,
empatando duas vezes e perdendo em outras duas oportunidades. A bela
campanha fez com que a imprensa mineira apelidasse o Galo de “Campeão do
Gelo”, feito eternizado no Hino Oficial do clube, composto por Vicente
Motta.
Anos áureos
A Década de 50 trouxe sete títulos estaduais para a sala de troféus do
clube. A supremacia não se confirmou nos dez anos seguintes, quando
somente um bicampeonato (em 1962/1963) e uma vitória sobre a Seleção
Brasileira (em 1969) ficariam para a memória. O jejum seria compensado
nos anos 70. Quatro títulos Mineiros foram conquistados. Parece pouco,
mas duas gerações mudariam os rumos da história do clube.
Logo em 1970, Telê Santana chegara para quebrar a série de cinco
conquistas do arquirrival celeste no estadual. O “mestre” montou uma
equipe quase que invencível, uma vez que triunfou em 20 de suas 22
partidas no certame. Em 1971, ainda sob o comando do “Fio de Esperança”,
o Galo obtinha seu maior feito ao faturar o Campeonato Brasileiro. Na
campanha, o clube passou por Cruzeiro, São Paulo, Santos e Botafogo,
equipes que contavam com jogadores que foram tricampeões do Mundo no ano
anterior.
Atletas comemoram a conquista do Campeonato Mineiro de 1970, ao vencer o
Atlético de Três Corações por 2 a 0. Na foto, Vaguinho, Dario Peito de
Aço e o goleiro Careca. Em 71 o Galo é o primeiro Campeão Brasileiro
Ao mesmo tempo em que se afirmava como potência, o clube lapidava
talentos que despontavam de sua categoria de base. De lá surgiram pedras
preciosas como Reinaldo, Cerezo, Paulo Isidoro e Marcelo, que levaram a
equipe a um título invicto de 1976. Eles também foram figuras
constantes em alguns dos anos imponentes da equipe, como o período
hegemônico no estado, que se estendeu de 1978 a 1983, e quando o Galo só
não faturou o bicampeonato nacional por capricho do destino, como em
1977 e 1980. A geração seguinte também não desapontou. Nomes como Sérgio
Araújo, Elzo e Batista mantiveram a hegemonia e só não levaram o
estadual para Lourdes nos anos 80 em duas oportunidades.
Boas campanhas, poucos títulos
A década de 90 trouxe duas conquistas importantes para a história
alvinegra. Em 1992 e 1997, o Atlético faturou a Copa Conmebol, sobre
Olímpia e Lanús, respectivamente. No período, a massa alvinegra gritaria
“é campeão” em outras três oportunidades, todas pelo Campeonato Mineiro
(1991, 1995 e 1999). E foi só. O Galo até que fez boas participações
nos demais torneios. No Brasileirão, por exemplo, foi três vezes
semifinalista (1991, 1994 e 1996) e uma vez vice-campeão (1999). Na
Conmebol, um 2º lugar, em 1995. Retrospecto que deixava sua torcida
reticente.
Anos sombrios
Se antes o quase era uma tônica, o que se viu nos anos 2000 foi um
período de agonia para a massa atleticana. O clube até que prometia voos
altos, com a conquista do estadual no ano de 2000, porém, no segundo
semestre, uma campanha pífia no Brasileirão (à época chamado de Copa
João Havelange) só não culminou em tragédia porque o regulamento não
previa rebaixamento. Em 2001 e 2002, boas campanhas terminaram em
eliminações trágicas, para São Caetano, nas semifinais, e Corinthians,
nas quartas, respectivamente.
Já em 2004, o Atlético flertou perigosamente com a Série B e só escapou
na última rodada, após uma vitória por 3 a 0 ante o São Caetano. No ano
seguinte, porém, não teve perdão. A campanha irregular culminou no
rebaixamento do clube para a Segunda Divisão. Felizmente, a passagem foi
curta e em 2006 o clube voltava à Série A com o calor da torcida
alvinegra, que apoiou o clube durante toda a trajetória para o acesso.
Em 2007, o clube pôs fiz ao incômodo jejum de sete anos sem conquistar
um estadual, com uma expressiva vitória por 4 a 0 sobre o maior rival,
Cruzeiro. No segundo semestre, porém, o clube apenas fez uma campanha
pouco expressiva no Nacional.
O ano seguinte marcaria um centenário de história do Atlético. Para a
memória, ficaram as festas para celebrar os 100 anos, uma vez que dentro
de campo o clube não correspondeu às expectativas. O calendário mudou e
em 2009, o Galo ao menos voltou a fazer boas campanhas no Brasileirão,
quando chegou a ser um real candidato ao título da peleja. Porém, a
queda de rendimento no final do torneio fez o clube sair da disputa.
O ano de 2010 trouxe mais um Estadual. O feito foi repetido em 2012,
desta vez de forma invicta, pela sexta vez na história da equipe. Porém,
o que ficará guardado na memória de cada atleticano foi a bela campanha
que o clube fez no Campeonato Brasileiro. Sob o comando de Ronaldinho, o
Atlético encantou o país jogando um futebol ofensivo, de movimentação
rápida entre os três setores do time. O título não veio, é verdade, mas
ficou a esperança de que aquele segundo semestre foi um prenúncio de que
o Galo voltará a cantar alto em território nacional, assim como fez em
seu passado, quando ditou rumos e foi protagonista.
Ao Atlético, parabéns por seus 105 anos de história!
Documentário, mostrando a campanha dos títulos de 92 e 97
Narração do documentário é de Rogério Correa
Entrevista com ídolos
Vídeo institucional produzido pela Central de Multimídia do Clube
Atlético Mineiro para o Departamento de Relações Internacionais, com o
objetivo de apresentar o Galo em terras japonesas.
Galo tem uma seleção dos sonhos praticamente imbatível; baixe o poster!
Wallace Graciano - Hoje em Dia
Editoria de Arte/Hoje em Dia
Nesses 105 anos de vida, o Atlético teve vários jogadores que honraram
sua camisa, seja marcando gols decisivos ou mesmo defendendo o clube nos
momentos mais complicados. Definir quem foi o mais importante e
compará-lo com outro de uma época distinta é um exercício difícil, mas
que não deixa de ser prazeroso. Por isso, o Hoje em Dia pediu a 12
jornalistas que elaborassem uma lista dos atletas mais marcantes que já
atuaram pelo Galo, para montar para você, caro atleticano, um poster de
uma verdadeira Seleção Alvinegra.
Os critérios de escolha foram os mais diversos. Teve jornalista que só
votou naqueles que viu jogar. Outros preferiram ressaltar a importância
de determinado atleta para o clube, enquanto alguns até mudaram o
jogador de sua posição, somente para que ele figurasse entre seus 11
escolhidos. O sistema tático também pouco importava, seja 4-4-2, 4-3-3,
4-2-4... Bastava apenas ser democrático.
E esses critérios diversos trouxeram algumas curiosidades. Para se ter
ideia do quão difícil foi estabelecer uma equipe ideal, somente Luizinho
figurou em todas as listas. Nem Reinaldo, um dos maiores ídolos da
história do Atlético conseguiu a unanimidade. Outro ponto de discussão
foi a igualdade entre Kafunga/Taffarel, na meta alvinegra, e
Vantuir/Réver, como zagueiros. Para o desempate, ficou definido que o
atleta mais antigo seria agraciado com um lugar entre os 11.
Assim, ao final da votação ficou estabelecido que a seleção dos 105
anos de história do Atlético seria composta por Kafunga, Nelinho,
Luizinho, Vantuir e Paulo Roberto Prestes; Toninho Cerezo, Gilberto
Silva, Ronaldinho e Éder Aleixo; Reinaldo e Marques. Todos eles seriam
comandados por Telê Santana. Um time de respeito.
Abaixo seguem as seleções de cada um e a quantidade de votos. Claro que
esses 11 ideais não são definitivos e cada um tem seu jogador
predileto. Por isso, convidamos você, caro atleticano, a escalar nos
comentários os jogadores que mais o marcaram durante esses 105 anos.
Quem votou em quem:
Álvaro Castro: Kafunga, Nelinho, Luizinho, Procópio,
Paulo Roberto Prestes; Toninho Cerezo, Gilberto Silva, Marcelo;
Palhinha, Marques e Reinaldo. Técnico: Telê Santana
Felippe Drummond: Mazurkievski, Nelinho, Vantuir,
Luizinho, Éder Aleixo; Cerezo, Paulo Isidoro, Ronaldinho Gaúcho;
Reinaldo, Dario e Guará. Técnico: Telê Santana
Maristela Bretas: Mazurkievski, Nelinho, Grapete,
Luizinho, Cincunegui; Oldair, Toninho Cerezo, Éder Aleixo; Marques,
Dario e Reinaldo. Técnico: Telê Santana
Mamede Filho: Taffarel, Beletti, Luizinho, Réver,
Paulo Roberto Prestes; Gilberto Silva, Sérgio Araújo, Ronaldinho e Éder
Aleixo; Marques e Reinaldo. Técnico: Telê Santana
Felipe Torres: Taffarel; Paulo Roberto Costa, Réver,
Luizinho e Dedê; Gilberto Silva, Toninho Cerezo, Éder Aleixo Aleixo e
Ronaldinho Gaúcho; Marques e Guilherme. Técnico: Telê Santana
João Alberto Aguiar: Taffarel; Paulo Roberto Costa,
Luizinho, Réver e Paulo Roberto Prestes; Toninho Cerezo, Gilberto Silva,
Renato Morumbaga e Ronaldinho Gaúcho; Reinaldo e Éder Aleixo Aleixo.
Técnico: Telê Santana
Lucca Figueiredo: Kafunga, Nelinho, Luizinho, Osmar
Guarnelli, Cincunegui; Gilberto Silva, Cerezo, Ronaldinho Gaúcho e Eder
Aleixo; Marques e Reinaldo. Técnico: Telê Santana
Pedro Arthur: Kafunga; Nelinho, Luizinho, Murilo e Cincunegui; Cerezo, Vanderlei, Lola e Marcelo; Reinaldo e Dario. Técnico: Telê Santana
Pedro Rotterdan: Taffarel, Paulo Roberto Costa, Réver,
Galván, Dedê; Gilberto Silva, Cerezo, Éder Aleixo, Ronaldinho Gaúcho;
Marques e Guilherme. Técnico: Levir Culpi
Rodrigo Rodrigues: João Leite; Nelinho, Luizinho,
Vantuir e Paulo Roberto Prestes; Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e
Ronaldinho; Reinaldo e Éder Aleixo. Técnico: Telê Santana
Vinícius Las Casas: João Leite, Nelinho, Luizinho,
Vantuir, Paulo Roberto Prestes; Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo e Éder
Aleixo; Reinaldo e Ubaldo. Técnico: Telê Santana
Wallace Graciano: Kafunga, Nelinho, Vantuir, Luizinho,
Cincunegui; Toninho Cerezo, Paulo Isidoro e Éder Aleixo; Reinaldo,
Dario e Mário de Castro. Técnico: Telê Santana
Quantos votos cada jogador obteve
Goleiro: Kafunga (4 votos), Taffarel (4 votos); João Leite (2 votos); Mazurkievski (2 votos)
Lateral-direito: Nelinho (8 votos), Paulo Roberto Costa (3 votos) e Beletti (1 voto)
Zagueiro: Luizinho (11 votos), Vantuir (4 votos),
Réver (4 votos), Galván (1 voto), Murilo (1 voto), Procópio (1 voto),
Grapete (1 voto) e Osmar Guarnelli (1 voto)
Lateral-esquerdo: Paulo Roberto Prestes (5 votos); Cincunegui (4 votos) e Dedê (2 votos)
Meias: Cerezo (12 votos), Éder Aleixo (10 votos)
Ronaldinho (6 votos); Gilberto Silva (6 votos), Marcelo (4 votos); Paulo
Isidoro (4 votos), Lola (1 voto), Renato Morumbaga (1 voto), Sérgio
Araújo (1 voto) e Oldair (1 voto).
Atacantes: Reinaldo (10 votos) Marques (6 votos),
Dario (4 votos), Guilherme (2 votos) Palhinha (1 voto), Guará (1 voto),
Mário de Castro (1 voto) e Ubaldo (1 voto)
Técnico: Telê Santana (11 votos) e Levir Culpi (1 voto)
Pelo Campeonato Mineiro de 2007, o Atlético enfrentou o Cruzeiro e
aplicou uma goleada histórica. 4 x 0 fora o baile atleticano para cima
dos celestes, a contar com o gol do atacante Vanderlei, o gol do título,
que entrou para a história.
Gols do Atlético-MG: Éder Luis, Danilinho, Marcinho e Vanderlei
Narração: Marcos Leandro Sportv/PFC
Especial: Galo x Seleção Brasileira
Há mais de 40 anos, o Atlético recebia a Seleção Brasileira para um amistoso no Mineirão.
Video documental do Jogador de Futebol Reinaldo Lima.
José Reinaldo
de Lima, mais conhecido como Reinaldo (Nascido em 11 de Janeiro de 1957,
em Ponte Nova) é um ex-jogador de futebol brasileiro revelado em meados
dos anos 70 pelo Atlético Mineiro, clube a que dedicou praticamente
toda a carreira.
Após um estudo minucioso realizado pelo Canal Sportv, do Sistema Globo
de Televisão, em parceria com o curso de Especialização em Futebol da
Universidade Federal de Viçosa (UFV), a Cidade do Galo foi eleita o
melhor centro de treinamento do Brasil.
A equipe do Sportv viajou
mais de 20 mil quilômetros para avaliar a estrutura dos 20 clubes que
disputam a Série A do Campeonato Brasileiro de 2010. Para avaliar os
centros de treinamento, o Sportv encomendou a elaboração de um caderno
de avaliação utilizado para estruturar um ranking de qualificação.
O
presidente Alexandre Kalil se emocionou com o resultado. Esta é uma
obra feita por vários atleticanos abnegados. A todos eles, o
agradecimento eterno do Clube Atlético Mineiro.
Veja a classificação e a pontuação de cada clube:
1º ATLÉTICO 3.538
2º Atlético-PR 3.509
3º Cruzeiro 3.465
4º São Paulo 3.447
5º Santos 3.142
6º Palmeiras 3.107
7º Internacional 3.032
8º Goiás 2.993
9º Grêmio 2.964
10º Botafogo 2.814
11º Flamengo 2.690
12º Vasco 2.650
13º Corinthians 2.439
14º Fluminense 2.297
15º Avaí 2.255
16º Guarani 2.252
17º Atlético-GO 2.156
18º Vitória 1.943
19º Ceará 1.705
20º Grêmio Prudente 395
Os quatro momentos mais marcantes da campanha do Vice-campeonato Brasileiro de 2012: O Gol do Jô contra o Grêmio depois de uma grande jogada de Bernard. O Gol de Neto Berola que selou a melhor campanha do primeiro turno numa emocionante narração do Mário "Caixa". O Gol de Placa do Ronaldinho Gaúcho contra o Cruzeiro que daria a vitória no primeiro clássico se o juiz marcasse aquela falta sobre o Guilherme. O Jogo contra o Fluminense com o gol do Leonardo Silva contra o Fluminense que selou a vitória contra os futuros campeões, levaram o título, mas no independência o Galo manda!
Demais esse gol do bernard em 2012 com essa narração épica do galvão
bueno em 1999 com o gol de Ronaldinho Gáucho em Brasil 5 x 0 Venezuela
E esse foi o Pior momento desses 105 anos...
Documentário - Coração em Preto e Branco
Esse vídeo está no Blog Ser Flamengo. É o jogo da Libertadores de 1981 entre Flamengo X Atlético. Dois times semelhantes, aquele que passaria seria campeão da Libertadores e Mundial. O José Roberto Wright expulsou 5 jogadores do Atlético e o Flamengo que precisava da vitória ganhou de W0.Até hoje ele fala que o Reinaldo mereceria ser expulso com aquela falta sobre o Zico... Veja o vídeo e avalie: O comentário do Telê Santana: "o José Roberto Wright está mais nervoso que os jogadores..." Logo depois o mesmo vídeo com os lances comentados.
Hino do Galo - Arr: Almir Amarante
Octeto de Contrabaixos arranjado e executado por Almir Amarante
E para terminar....