O site funcionava disponibilizando espaço em seus servidores para os usuários compartilharem seus arquivos gratuitamente e ainda pagavam para os usuários por downloads(por usuários únicos) feitos pelo arquivo que foi compartilhado. Muitos e muitos blogs tem quase todo seu conteúdo salvos no Megaupload. E as grandes empresas Sony, Universal, etc... imaginam que fechando o site vai resolver o problema... É claro que os donos do MegaUpload merece a cadeia... Lavagem de dinheiro,fraudes, laranjas, gastança de dinheiro... Já aproveitaram muito do dinheiro que conseguiram atraves do trabalho de outros, de falsificação e N outros crimes...
Mas é só olhar a história do Nasper para saber o que vai acontecer. O Nasper foi o primeiro programa P2P de compartilhartilhamento de arquivos que surgiu. Você compartilha os arquivos que você tem e em troca pode receber os arquivos compartilhados pela comunidade. É claro que você sai no lucro, pois a soma de arquivos de toda a comunidade é maior do parcos arquivos que você tem, por mais arquivos que tenha!! Depois de várias guerras nos tribunais os servidores do programa foram fechados e o sistema saiu do ar. As grandes empresas venceram... venceram mas não levaram. A idéia já tinha nacido, a vontade de se reunir em comunidade e jogar conversa fora, trocar fotos, cantar músicas, ver vídeos, e discutir idéias é uma vontade humana bem anterior as grandes empresas. E a vontade da comunidade gerou vários e vários filhos do Nasper como o Kazaa, eMule, Kademlia, Gnutella ,AudioGalaxy, SoulSeek entre tantos outros... Como vencer? Como diria o Chico Buarque, Todos juntos somos fortes...
(Todos juntos somos fortes Somos flecha e somos arco Todos nós no mesmo barco Não há nada pra temer- ao meu lado há um amigo Que é preciso proteger Todos juntos somos fortes Não há nada pra temer)
Assim vai ser como o MegaUpload. Vários outros já estão funcionando, vários outros vão ocupar esse espaço... E não adianta brigar contra a evolução tecnológica, como vários já se tentaram e nenhum conseguiu.
A primeira reportagem sobre o caso que selecionei é a nota feita no dia 18/01/2012 pelo The Pirate Bay.
SÃO PAULO – O Pirate Bay soltou uma nota criticando a Pipa, a Sopa e a
indústria cultural que apoia os projetos de lei (que chama de “nossos
rivais decadentes”).
—-
Leia a tradução da íntegra da nota abaixo.
A primeira reportagem sobre o caso que selecionei é a nota feita no dia 18/01/2012 pelo The Pirate Bay.
Pirate Bay desafia Sopa e Pipa em nota
“SOPA significa ‘lixo’ em sueco. PIPA significa ‘cano’. Eles querem tornar a internet um cano [de lixo] de mão única.”—-
Leia a tradução da íntegra da nota abaixo.
INTERNETS, 18 de janeiro de 2012
Há mais de um século, Thomas Edison
conseguiu a patente para um aparelho que faria “para o olho o que o
fonógrafo fez para o ouvido”. Ele o chamou de cinetoscópio
[Kinetoscope]. Edison não foi apenas o primeiro a gravar vídeo, mas foi
também a primeira pessoa a ser dono do copyright de um filme
cinematográfico.
Por causa das patentes de Edison para
filmes cinematográficos, quase foi financeiramente impossível criar
filmes de cinema na costa oeste norte-americana. Os estúdios de cinema,
assim, mudaram para a Califórnia e fundaram o que hoje chamamos de
Hollywood. A principal razão é que ali não haviam patentes.
Não havia também nada de copyright, então
os estúdios podiam copiar velhas histórias e fazer filmes a partir delas
– como Fantasia, um dos maiores hits da história da Disney.
Portanto, toda a base dessa indústria, que
está hoje aos gritos sobre perda de controle sobre direitos
não-materiais, é que eles driblaram direitos não-materiais. Eles
copiaram (ou, de acordo com sua terminologia,”roubaram”) as obras
criativas de outras pessoas sem pagar por isso. Eles o fizeram para
obter grandes lucros. Hoje, eles são todos bem-sucedidos e a maior parte
dos estúdios está na lista da Fortune das 500 empresas mais ricas do
mundo. Parabéns – está tudo baseado em ser capaz de reutilizar criações
de outras pessoas. E hoje eles detém os direitos das criações de outras
pessoas. Se você quer lançar alguma coisa, você tem que seguir as regras
deles. As regras que eles criaram depois de driblar as regras de outras
pessoas.
A razão pela qual eles estão sempre
reclamando dos “piratas” hoje é simples. Nós fizemos o que eles fizeram.
Nós driblamos as regras que eles criaram e criamos as nossas próprias.
Nós esmagamos o seu monopólio ao dar às pessoas algo mais eficiente. Nós
permitimos que as pessoas tenham comunicação direta entre si, driblando
o intermediário lucrativo, que em alguns casos levar mais que 107% dos
lucros (sim, você paga para trabalhar para eles).
Tudo se baseia no fato de que representamos competição.
Provamos que a forma atual como existem não é mais necessária. Somos simplesmente do que eles são.
E a parte engraçada é que as nossas regras
são muito similares às ideias que fundaram os EUA. Lutamos pela
liberdade de expressão. Enxergamos as pessoas como iguais. Acreditamos
que o público, não a elite, deveria governar a nação. Acreditamos que
leis deveriam ser criadas para servir o público, não corporações ricas.
O Pirate Bay é uma comunidade
verdadeiramente interacional. Nossa equipe está espalhada por todo o
globo – mas ficamos fora dos EUA. Temos raízes suecas e um amigo sueco
nos disse isso:
A palavra SOPA significa “lixo” em sueco. A
palavra PIPA significa “um cano” em sueco. É claro que isso não é
coincidência. Eles querem tornar a internet um cano de mão única. Eles
por cima empurrando lixo cano abaixo para o resto de nós, consumidores
obedientes.
A opinião pública nesse assunto é clara.
Pergunte a qualquer um na rua e você vai descobrir que ninguém quer ser
alimentado com lixo. Por que o governo americano quer que o povo
americano seja alimentado com lixo foge à nossa compreensão, mas
esperamos que você o impeça, antes que afoguemos todos.
A Sopa não pode fazer nada para brecar o
Pirate Bay. Na pior das hipóteses, mudaremos o domínio principal: do
atual .org para uma das centenas de nomes que também já usamos. Em
países onde estamos bloqueados (os nomes China e Arábia Saudita são os
primeiros que vêm à cabeça), eles bloqueiam centenas de nomes de
domínios nossos. E adianta? Não muito.
Para consertar o “problema da pirataria”
deveria se ir à raiz do problema. A indústria do entretenimento diz que
eles estão criando “cultura”, mas o que eles realmente fazem é vender
coisas como bonecas caríssimas e fazer meninas de 11 anos se tornar
anoréxicas. Seja de trabalhar nas fábricas que criam as bonecas por
praticamente salário nenhum, seja por assistir filmes e programas de TV
que as fazem pensar que são gordas.
No grande jogo de computador de Sid
Meiers, Civilization, você pode construir maravilhas do mundo. Um dos
mais poderosos é Hollywood. Com ele, você controla toda a cultura e
mídia do mundo. Rupert Murdoch ficou feliz com MySpace e não via
problemas com sua própria pirataria até seu fracasso. Agora ele reclama
que o Google é a maior fonte de pirataria do mundo — porque ele está com
ciúmes. Ele deseja manter seu controle mental sobre as pessoas e está
claro que você consegue um visão mais honesta das coisas na Wikipedia e
no Google do que na Fox News.
Alguns dos fatos (anos, datas) nesse texto
estão provavelmente erradas. O motivo é que não podemos acessar essas
informações quando a Wikipedia está fora do ar. Por causa da pressão de
nossos rivais decadentes. Pedimos desculpas por isso.
—THE PIRATE BAY, (K)2012
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Melhores Reportagens sobre o Fechamento do MegaUpload
Numa ação com apoio de policiais de outros países, o FBI fechou o site e prendeu alguns dos responsáveis pelo mesmo. Além das acusações indicarem prejuízo de mais de $500 milhões em direitos autorais a grandes gravadoras e produtoras, esse nem era o maior problema. Para a justiça dos EUA o Megaupload foi visto como uma “organização criminosa mundial cujos membros participam de infração de direitos autorais e lavagem de dinheiro em uma escala massiva.”
A resposta da comunidade contrária à ação foi dada por meio de ataques de negação de serviço promovidos pelo Anonymous, que tiraram do ar temporariamente sites de organizações como MPAA, RIAA, Universal Music Group, FBI, Casa Branca e Departamento de Justiça Americano.
Há pouco tempo alguns artistas fizeram uma campanha publicitária para o Megaupload. Entre os nomes estavam Chris Brown, Snoop Dogg, Mary J Blige, P Diddy, Will.i.am, Alicia Keys e Kanye West. Eles apareciam cantando e apoiando o site:
O comercial foi removido do YouTube a pedido da UMG, apesar de não violar nenhum direito autoral dela. Isso abriu uma polêmica no final do ano passado: um acordo entre a UMG e o Google permitiria, em tese, ao grupo mandar remover qualquer vídeo da rede - mesmo que não violasse nenhuma propriedade intelectual ou conteúdo registrado. Isso acabou passando com uma resposta melhor do Google, que afirmou que os parceiros não têm permissão para remover vídeos do site caso não tenham direitos sobre os mesmos (ou acordos de exclusividade com os artistas envolvidos em gravações ao vivo).
Apesar de tudo, o Megaupload já colaborava com remoções de arquivos mediante denúncias com base no DMCA, mas isso não foi o suficiente. A empresa também quis processar a UMG (o que ganhou força com a remoção do vídeo do YouTube). Dadas as circunstâncias e a longa investigação, nem foi necessário ter projetos como SOPA e PIPA, o fechamento do site pelo FBI foi possível usando as leis atuais. Além do próprio megaupload.com, vários outros sites do mesmo grupo também ficaram inacessíveis - talvez para sempre?
O pessoal do site rebate dizendo que a maioria dos arquivos hospedados lá são legítimos (muitos certamente são, mas não dá para fingir que o site não ganhava às custas da pirataria). Se os projetos SOPA e PIPA forem aprovados, casos como esse serão mais comuns, com uma grande diferença: não serão necessários meses de investigação, e muitos sites realmente honestos poderiam pagar a conta.
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Melhores Reportagens sobre o Fechamento do MegaUpload
Urgente: FBI tira do ar site Megaupload e indicia funcionários por pirataria
Site/Blog Ceviu http://www.ceviu.com.br/blog/
A
agência de notícias Associated Press divulgou a poucas horas que o site
de compartilhamento de arquivos Megaupload saiu do ar depois de uma
ação do FBI. Segundo a agência, os funcionários do Megaupload ainda
foram indiciados pela justiça e podem ser julgados por crime de
pirataria.
Recentemente, o Megaupload já havia
enfrentado problemas quando o estúdio Universal Music Group exigiu que o
YouTube retirasse do ar um vídeo do Megaupload contendo a imagem de
diversos artistas. De acordo com o estúdio, propriedades intelectuais foram desrespeitadas já que alguns dos artistas tinha contrato com o grupo.
Os responsáveis pelo Megaupload
inclusive seus funcionários, podem ser processados em 500 milhões de
dólares. Mais informações em breve. Vale lembrar que ontem vários sites
como Wikipedia e Google protestaram contra o SOPA, lei que tramita no
senado americano contra a internet livre.
O fim do Megaupload e a guerra na internet
Na quinta-feira muita coisa aconteceu no mundo da internet. O mais impactante foi o fim do Megaupload, um dos maiores sites de compartilhamento de arquivos. Isso justo no dia seguinte ao grande protesto contra o SOPA e PIPA, projetos de lei nos Estados Unidos que poderão censurar a web em boa parte do mundo.Numa ação com apoio de policiais de outros países, o FBI fechou o site e prendeu alguns dos responsáveis pelo mesmo. Além das acusações indicarem prejuízo de mais de $500 milhões em direitos autorais a grandes gravadoras e produtoras, esse nem era o maior problema. Para a justiça dos EUA o Megaupload foi visto como uma “organização criminosa mundial cujos membros participam de infração de direitos autorais e lavagem de dinheiro em uma escala massiva.”
A resposta da comunidade contrária à ação foi dada por meio de ataques de negação de serviço promovidos pelo Anonymous, que tiraram do ar temporariamente sites de organizações como MPAA, RIAA, Universal Music Group, FBI, Casa Branca e Departamento de Justiça Americano.
Há pouco tempo alguns artistas fizeram uma campanha publicitária para o Megaupload. Entre os nomes estavam Chris Brown, Snoop Dogg, Mary J Blige, P Diddy, Will.i.am, Alicia Keys e Kanye West. Eles apareciam cantando e apoiando o site:
O comercial foi removido do YouTube a pedido da UMG, apesar de não violar nenhum direito autoral dela. Isso abriu uma polêmica no final do ano passado: um acordo entre a UMG e o Google permitiria, em tese, ao grupo mandar remover qualquer vídeo da rede - mesmo que não violasse nenhuma propriedade intelectual ou conteúdo registrado. Isso acabou passando com uma resposta melhor do Google, que afirmou que os parceiros não têm permissão para remover vídeos do site caso não tenham direitos sobre os mesmos (ou acordos de exclusividade com os artistas envolvidos em gravações ao vivo).
Apesar de tudo, o Megaupload já colaborava com remoções de arquivos mediante denúncias com base no DMCA, mas isso não foi o suficiente. A empresa também quis processar a UMG (o que ganhou força com a remoção do vídeo do YouTube). Dadas as circunstâncias e a longa investigação, nem foi necessário ter projetos como SOPA e PIPA, o fechamento do site pelo FBI foi possível usando as leis atuais. Além do próprio megaupload.com, vários outros sites do mesmo grupo também ficaram inacessíveis - talvez para sempre?
O pessoal do site rebate dizendo que a maioria dos arquivos hospedados lá são legítimos (muitos certamente são, mas não dá para fingir que o site não ganhava às custas da pirataria). Se os projetos SOPA e PIPA forem aprovados, casos como esse serão mais comuns, com uma grande diferença: não serão necessários meses de investigação, e muitos sites realmente honestos poderiam pagar a conta.
Megaupload processa Universal
Rafael Silva 12/12/2011 às 19h05 pelo site http://tecnoblog.net
Os grandes estúdios de música e filme contam com um enorme time de
advogados especializados em processar qualquer pessoa que olhe torto
para os direitos autorais que eles tanto defendem. Eles passam dos
limites algumas vezes, porém nem sempre as pessoas que estão sendo
processadas dispõem de tempo e dinheiro para lutar nos tribunais. Mas o Megaupload tem. O famoso site de compartilhamento de arquivos decidiu processar a Universal.
O Megaupload disse ao TorrentFreak hoje que pretende processar a UMG, braço musical da Universal, por censura a um vídeo no YouTube. Esse vídeo, uma propaganda do Megaupload com uma leva de artistas conhecidos, foi tirado do ar na semana passada por supostamente “desrespeitar a lei de DMCA”. Mas diferente do que afirma a UMG, ele não parece infringir muito.
Segundo o Megaupload, nenhuma parte do vídeo tem conteúdo cujo direito autoral pertence à UMG. O site afirma que assinou um contrato com todos os artistas que participam dele, que incluem nomes como Will.I.Am, Alicia Keys e Kanye West, e pediu ao YouTube para restaurá-lo. Mesmo assim, a Universal enviou um novo pedido e o retirou do ar outra vez. O fatídico vídeo você confere logo abaixo, hospedado pelo próprio Megaupload.
A decisão agora cabe à corte americana que receber o processo do site contra a Universal. O CEO do Megaupload, David Robb, até tentou um acordo amigável com a companhia, mas nenhum dos representantes da empresa parece estar muito a fim de responder.
Como alguém que detesta injustiça de qualquer lado e já vê os estúdios abusando do seu poder há algum tempo, eu diria “Vai que é tua, Megaupload!”. Eles não fizeram nada de errado e se a Universal precisa passar por um processo judicial para perceber isso, espero que passem. E que precisem pagar uma indenização monstruosa também. Ao que parece essa é a única língua que os grandes estúdios entendem: a do prejuízo no próprio bolso.
O Megaupload disse ao TorrentFreak hoje que pretende processar a UMG, braço musical da Universal, por censura a um vídeo no YouTube. Esse vídeo, uma propaganda do Megaupload com uma leva de artistas conhecidos, foi tirado do ar na semana passada por supostamente “desrespeitar a lei de DMCA”. Mas diferente do que afirma a UMG, ele não parece infringir muito.
Segundo o Megaupload, nenhuma parte do vídeo tem conteúdo cujo direito autoral pertence à UMG. O site afirma que assinou um contrato com todos os artistas que participam dele, que incluem nomes como Will.I.Am, Alicia Keys e Kanye West, e pediu ao YouTube para restaurá-lo. Mesmo assim, a Universal enviou um novo pedido e o retirou do ar outra vez. O fatídico vídeo você confere logo abaixo, hospedado pelo próprio Megaupload.
A decisão agora cabe à corte americana que receber o processo do site contra a Universal. O CEO do Megaupload, David Robb, até tentou um acordo amigável com a companhia, mas nenhum dos representantes da empresa parece estar muito a fim de responder.
Como alguém que detesta injustiça de qualquer lado e já vê os estúdios abusando do seu poder há algum tempo, eu diria “Vai que é tua, Megaupload!”. Eles não fizeram nada de errado e se a Universal precisa passar por um processo judicial para perceber isso, espero que passem. E que precisem pagar uma indenização monstruosa também. Ao que parece essa é a única língua que os grandes estúdios entendem: a do prejuízo no próprio bolso.
Nova Zelândia manda prender criador do Megaupload
Kim Schmitz teve a prisão preventiva decretada até que seja decidido sobre seu pedido de liberdade sob meio de pagamento de fiança
Getty Images/Sean Gallup
Os Estados Unidos pedem a extradição do criador outros três diretores a fim de julgá-lo sobre o crime de pirataria
São Paulo - A Justiça da Nova Zelândia decretou, nesta sexta-feira (20), a prisão preventiva de Kim Schmitz, fundador do serviço de hospedagens de arquivo Megaupload, também conhecido como Kim Dotcom.
Segundo a agência neozelandesa APNZ, o juiz David McNaughton, do distrito de North Shore, decretou a prisão de Schmitz, que é alemão, e de outros três diretores da empresa (dois alemães e um holandês) até que seja decidido sobre seu pedido de liberdade sob meio de pagamento de fiança. Os Estados Unidos pedem a extradição do grupo a fim de julgá-lo sobre o crime de pirataria. Schmitz é acusado por gravadoras e estúdios de cinema de causar prejuízos superiores a 500 milhões de dólares.
Atualmente, a Justiça americana também exige a extradição do jovem britânico Richard O´Dwyer, de 23 anos. O´Dwyer mantinha um site para o compartilhamento de vídeos protegidos por direitos autorais.
Guerra declarada
Ontem, o FBI retirou do ar o Megaupload. O serviço era utilizado por mais de um bilhão de usuários e permitia que arquivos fossem carregados e compartilhados sem fiscalização a respeito dos direitos autorais.
Em resposta ao bloqueio do Megaupload, o grupo hacker Anonymous tirou do ar, ainda ontem, sites do governo americano e de empresas que apóiam o projeto de lei conhecido como Sopa (Stop Online Piracy Act).
Entre as páginas atacadas pelo Anonymous estão a do FBI, a da Universal Music, da Motion Picture Association of America e da Associação da Indústria de Gravação da América.
O grupo nomeou o ataque de #OpMegaupload e #OpPayback. Segundo informações do próprio Anonymous, cerca de 5 mil hackers participaram da ação, considerada uma vingança ao governo americano.
Segundo a agência neozelandesa APNZ, o juiz David McNaughton, do distrito de North Shore, decretou a prisão de Schmitz, que é alemão, e de outros três diretores da empresa (dois alemães e um holandês) até que seja decidido sobre seu pedido de liberdade sob meio de pagamento de fiança. Os Estados Unidos pedem a extradição do grupo a fim de julgá-lo sobre o crime de pirataria. Schmitz é acusado por gravadoras e estúdios de cinema de causar prejuízos superiores a 500 milhões de dólares.
Atualmente, a Justiça americana também exige a extradição do jovem britânico Richard O´Dwyer, de 23 anos. O´Dwyer mantinha um site para o compartilhamento de vídeos protegidos por direitos autorais.
Guerra declarada
Ontem, o FBI retirou do ar o Megaupload. O serviço era utilizado por mais de um bilhão de usuários e permitia que arquivos fossem carregados e compartilhados sem fiscalização a respeito dos direitos autorais.
Em resposta ao bloqueio do Megaupload, o grupo hacker Anonymous tirou do ar, ainda ontem, sites do governo americano e de empresas que apóiam o projeto de lei conhecido como Sopa (Stop Online Piracy Act).
Entre as páginas atacadas pelo Anonymous estão a do FBI, a da Universal Music, da Motion Picture Association of America e da Associação da Indústria de Gravação da América.
O grupo nomeou o ataque de #OpMegaupload e #OpPayback. Segundo informações do próprio Anonymous, cerca de 5 mil hackers participaram da ação, considerada uma vingança ao governo americano.
Entenda a investigação que levou ao fechamento do MegaUploadFBI fechou serviço de compartilhamento de arquivos ontem (19/01). Em represália, hackers do Anonymous derrubaram diversos sites |
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Apesar do serviço usar servidores nos Estados Unidos, os indiciados pelo FBI não são residentes dos EUA. Em um release disponibilizado pela agência norte-americana, são citados os nomes de Kim Schmitz, o fundador do serviço, que é morador de Hong Kong e Nova Zelândia; Finn Batato, gerente de marketing que mora na Alemanha; Julius Bencko, designer que mora na Eslováquia; Sven Echternach, gerente de negócios residente na Alemanha; Andrus Nomm, programador da Estônia; e Bram van der Kolk, responsável pela rede do MegaUpload que mora também na Nova Zelândia. Os três que moram na Nova Zelândia foram presos ontem mesmo pela polícia neozelandeza. O site está sendo acusado de dever mais de US$ 500 milhões para detentores de direitos autorais. Os fundadores se defendem afirmando que sempre retiram material ilegal quando é feito um pedido por parte das empresas detentoras do conteúdo. Investigação Segundo o GigaOM, o MegaUpload era hospedado principalmente na Virginia, nos Estados Unidos, em um local com mais de 1000 servidores que tinham mais de 25 petabytes de conteúdo enviado pelos usuários do serviço. A Holanda sediava outros mais de 700 servidores que hospedavam os arquivos do site. Além de enviar arquivos, os usuários do MegaUpload também pagaram mais de US$ 110 milhões para os fundadores via PayPal. O FBI e autoridades internacionais encontraram mais de 60 contas bancárias espalhadas pelo mundo e vários cadastros no PayPal em nome do serviço. Em nome dos fundadores do MegaUpload também existem cerca de 30 carros e motocicletas, incluindo modelos da Mercedes-Benz com placas como GUILTY (culpado, em inglês), MAFIA, HACKER, GOOD (bom) e EVIL (mal). Segundo arquivos do FBI, os próprios funcionários do MegaUpload se aproveitavam do conteúdo enviado pelos usuários para baixar arquivos ilegalmente. E-mails trocados entre executivos do serviço mostram discussões sobre cópias de diversos álbuns e episódios de séries como The Sopranos baixados a partir de links colocados por membros do site. Em conversas, eles chegaram a afirmar que possuem "um negócio divertido... somos piratas dos tempos modernos." Anonymous Em represália ao fechamento do serviço, e também como forma de protesto ao SOPA e ao PIPA, o grupo hacker Anonymous fez a sua maior ação. Em poucas horas, eles derrubaram os sites da RIAA (Record Industry Association of America), da MPAA (Motion Picture Association of America), da Universal Music (responsável pela acusação de pirataria do Megaupload), do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, do US Copyright Office, da Warner Music Group e até mesmo o do FBI. Hoje (20/01), 2 alvos já caíram: a loja da MGM e do Ministério da Justiça da Nova Zelândia. Durante os ataques do grupo, o tráfego na internet chegou a ficar 24% superior ao normal para o horário. |
Megaupload fechado depois de uma investigação pelo FBI |
Thursday, 19 January 2012 22:02 Site http://pt.wikinoticia.com Tecnologia - Software | |||
Há relatos de que, devido ao seu impacto, custo muito alto para digerir, especialmente quando afetam os serviços que são amplamente utilizados em coisas que usamos quase diariamente. De acordo com um relatório da Associated Press , Megaupload , um repositório de arquivos populares fechada e seus funcionários foram acusados de pirataria . A notícia é realmente um impacto (especialmente quando você considera algumas das figuras: 1.000 milhões de usuários, 50 milhões de usuários ativos por dia e tráfego igual a 4% da rede total) e, embora não ter parado muitos dados, o site Megaupload não funciona e, como discutido no Wall Street Journal , teria cobrado sete trabalhadores da pirataria online, e destes, quatro foram detidos desde o resultado da pesquisa realizada pelo FBI por dois anos. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos publicou uma nota sobre este caso, como discutido em alguns detalhes sobre as prisões e investigações. Como discutido, sete pessoas e duas empresas (específicas dos investidores Megaupload Limited e Limited) ter sido acusado de pirataria em todo o mundo gerando uma perda no valor de 500.000 milhões de dólares aos proprietários dos direitos de propriedade intelectual. Embora, de acordo com o Wall Street Journal disse, essa ação não tem nada a ver com os movimentos e protestos em todo SOPA , acção levada a cabo pelas autoridades dos EUA é bastante gráfico, porque os detidos foram acusados de violar a lei relativas à conspiração de direitos autorais, para cometer crimes contra a propriedade intelectual e conspiração para cometer fraude monetária entre outras acusações, ou seja, de frente para 30 anos de prisão se for considerado culpado de todas as acusações. Quatro dos detidos foram presos na Nova Zelândia, enquanto o FBI continua a ter os escritórios das empresas à procura de documentação que serve para documentar a atividade econômica, além de localizar centros Megaupload dados que estão localizados em servidores que suportam o serviço. Os detidos são responsáveis por marketing, batata doce Finn, Benck Julius designer, o gerente de desenvolvimento de negócios Sven Echternach, co-fundador e diretor Mathias Ortmann, responsável pelo software de programação e Nommo Andrus supervisor Bram van der Kolk. E agora? Essa é a grande questão, porque não se sabe se a indisponibilidade do serviço Megaupload é devido à apreensão de domínio, uma falha de servidor ou um problema de DNS, o que parece claro é que nós cara interferência nos dados armazenados no serviço em que, em muitos casos, dados privados para muitos usuários não serão capazes de acessar (e são os legítimos proprietários). Opinião: Fim do MegaUpload comprova que PIPA e SOPA são desnecessáriasPor PC World/USPublicada em 24 de janeiro de 2012 às 09h00 Site http://idgnow.uol.com.br/Legislação americana e cooperação internacional com a Nova Zelândia permitiram o encerramento do site. Para que, então, normas ainda mais rígidas?
A semana passada foi dominada pela batalha entre os que defendem o
direito à propriedade intelectual e os que priorizam a liberdade da
Internet. Um dia após o “apagão”
organizado online em protesto à SOPA – lei que visa combater a
pirataria online – o governo dos Estados Unidos derrubou o site de
compartilhamento MegaUpload, provando que os novos projetos não são tão necessários assim.
De um lado do debate, congressistas americanos favoráveis a normas mais rígidas para reduzir a pirataria na rede – e, por isso, defensores do da SOPA e da PIPA. Insistem que a violação de direitos autorais é como uma epidemia, e que a única forma de controlá-la é a partir de uma legislação draconiana. A maioria dos internautas discorda. Começaram com um boicote ao GoDaddy.com – serviço de hospedagem – que decidiu apoiar os projetos. Em poucos dias, a atenção em relação ao assunto aumentou, assim como a oposição. Cientistas responsáveis pela tecnologia sobre a qual a Internet está estruturada elaboraram comunicado, em que pediam ao Congresso que recusasse as propostas. A pressão popular e política tomou tal dimensão que os legisladores não tiveram outra opção a não ser adiar a votação. A pergunta, porém continuou no ar. Por que precisamos de uma nova legislação? A premissa dos que a defendem é que ela é necessária para combater o conteúdo distribuído ilegalmente a partir de sites que operam fora dos Estados Unidos, e, portanto, resguardados das leis norte-americanas. O MegaUpload era citado como um exemplo. Ironicamente, a queda do portal serviu mais aos críticos da SOPA do que aos seus apoiadores. Afinal, mesmo sem ela – e vale lembrar que, possivelmente, mesmo com sua aprovação, o site conseguiria manter-se protegido – o governo dos EUA conseguiu fechar uma página sem sequer processá-la, e providenciar a detenção de seus responsáveis graças à cooperação internacional com a Nova Zelândia. O caso do Departamento de Justiça contra o MegaUpload é baseado na legislação ProIP, aprovada em 2008. Ela também enfrentou controvérsia, e possibilitou a criação de um cargo conhecido como “Czar do Copyright” – vinculado ao executivo, a pessoa nomeada pode atuar sem contatar o judiciário. Na época, muitos especialistas consideraram as leis autoritárias e desnecessárias, mas ouviram do governo que não haveria abuso. As discussões quanto à atuação do Departamento de Justiça contra o site de compartilhamento, se ela é justificada ou um abuso do ProIP, só está começando. De qualquer forma, a ação não é inútil: serve para reforçar o quanto a SOPA e a PIPA são desnecessárias.
(Tony Bradley)
Depois do Megaupload, sites de troca de arquivos impõem autorrestrição
Depois do fechamento da página de
compartilhamento Megaupload pelo FBI e da prisão de seus proprietários,
dezenas de empresas similares deletam arquivos ou saem do ar
Publicação:Estado de Minas 25/01/2012 Desde que o FBI (polícia federal dos Estados Unidos) fechou o site de compartilhamento Megaupload.com, há 10 dias, e prendeu seu dono, na Nova Zelândia, dezenas de outros sites passaram a fazer alterações e restringir acesso gratuito a arquivos. Mesmo com operações legais, sites como o File Sonic, Uploaded, Fileserve, VideoBB, Filepost, 4Shared, Uploaded.to e dezenas de outros fecharam suas operações, estão deletando arquivos ou restringiram acesso aos próprios usuários, permitindo apenas que quem carregou o arquivo tenha acesso a ele. O proprietário do Megaupload, Kim DotCom, foi preso em sua mansão na Nova Zelãndia, assim como outros executivos da empresa. DotCom aguarda audiência em tribunal neozelandês e pelo menos um de seus sócios deve ser extraditado para julgamento nos Estados Unidos. A ação contra o Megaupload se baseou nas acusações de infração de direitos autorais. A medida foi tomada em meio a debates em torno das leis antipirataria Stop Online Piracy Act (Sopa) e Protect Intelectual Property Act (Pipa). No momento, o projeto de lei Pipa teve votação adiado e a Sopa foi retirada da pauta do Congresso. Na quinta-feira, o grupo de hackers Anonymous desencadeou uma operação de ataque a diversos sites do governo americano e de empresas de mídia que apoiam as controversas leis em defesa dos direitos autorais e contra a suposta pirataria na internet. A chamada Operação Megaupload se espalhou e teve consequências até no Brasil, com sites das grandes indústrias de entretenimento, como a Universal e o MGM, sendo atacados por sobrecarga. Ao todo, mais de 100 sites foram atacados e retirados do ar por determinados períodos. Desde então, operações isoladas têm sido feitas, mas até ontem não havia uma reação coordenada sobre as mudanças na internet. Na segunda-feira, o site da Sony foi hackeado por pessoas ligadas ao grupo Anonymous, que disponibilizou (por meio de arquivos torrent) todo o conteúdo – músicas e filmes – da companhia on-line. Críticos das propostas e das ações do governo norte-americano argumentam que as leis ferem a liberdade de expressão e que a internet desempenha um importante papel educativo. Também classificam as ações do governo americano para fechar sites de compartilhamento como ilegais, na medida em que vários deles são hospedados em outros países e as prisões, no caso do Megaupload, foram feitas na Nova Zelândia e na Europa. De qualquer maneira, a legislação sobre direitos autorais e compartilhamento de arquivos na internet é falha e passa por debates em vários países. A Europa estuda regulamentação de sites de relacionamento para que os usuários sejam responsáveis pelo conteúdo que tornam público. Em entrevista à rádio on-line Evolver.fm, um porta-voz do site de compartilhamento Rapidshare declarou: “Nós somos diferentes de serviços como o Megaupload em vários pontos cruciais. Um das principais diferenças é o fato de que nunca tivemos a intenção de nos abster de qualquer acesso legal de nenhuma autoridade”, acrescentando que tem endereço registrado na Suíça, nomes verdadeiros de seus proprietários plenamente declarados. A primeira reação às alterações e fechamentos de sites de compartilhamento foi a ira de seus usuários. Boa parte desses sites cobram por seus serviços e os clientes se sentem lesados por perderem dados ou simplesmente terem suas contas abolidas, sem aviso prévio. ANONYMOUS BRASIL Os ataques de vingança por causa do fechamento do site Megaupload tiveram bastante repercussão no Brasil, com grande discussão no Twitter e várias pessoas aderindo aos ataques aos sites do governo americano na quinta-feira. No dia seguinte, sites brasileiros de empresas de entretenimento dos EUA também foram atacados e as páginas saíram do ar. Esta semana, porém, os ataques foram dirigidos a sites do Judiciário do estado de São Paulo e algumas páginas do governo estadual e federal. Boa parte dos comentários brasileiros no Twitter, sob a hashtag Anonymous se voltavam contra a ação da polícia de São Paulo na desocupação da área de Pineirinhos, em São José dos Campos, acusada de ser violenta. ======= Essa eu pequei de um Blog de downloads. Retirei o que identifica o blog. ========= Sobre os Aconteçimentos Recentes
Como vocês puderam perceber, a internet
virou um campo de batalha.
Começou uma guerra virtual contra a pirataria, sites de compartilhamentos e sites de download (como o nosso). e como voçês sabem estamos a preste a fazer 3 anos do site e com toda essa lei toda as nossas ===== viraram raridade. nossas contas em servidores online estão sendo excluidas e nois da ==== vamos ficar de pé e é capaz de postar a ======== ainda ^.^' Abraços...Pessoal Abaixo segue uma matéria sobre o que está acontecendo com os servidores ao redor do mundo.
Após
grandes investidas da indústria de entretenimento, o governo americano
por sua vez resolveu se mobilizar a favor da indústria.
No dia 19 de janeiro, a internet parou após o fechamento do maior site de compartilhamento de arquivos da história da internet até os dias de hoje. O FBI e o Governo americano, após várias investidas de combate a pirataria, acabou entrando em ação. Tal caso teve uma repercussão gigantesca na internet no geral, que chegou a ser noticiado até por grandes redes de informação, desde jornais, revistas, até a televisão. Vários manifestos foram feitos e ainda estão sendo feitos. O conhecido grupo hacker “Anonymous” efetuou vários ataques em sites governamentais, tendo apoio de outros braços estabelecidos em vários países, que acabaram realizando um blackout na internet, colocando todos os sites governamentais e das indústrias de entretenimento, que são as cabeças de todo o caos gerado na internet. Após várias notícias sobre a apreensão dos responsáveis do megaupload, vários outros sites de compartilhamento do mundo entraram em desespero, o medo foi imenso, alguns sites chegaram a limpar todo o seu acervo de arquivos hospedados, um exemplo disto é o VideoBB e o VideoZer. Demais servidores, desativaram o compartilhamento de arquivo, permitindo somente o usuário baixar arquivos de sua própria conta, que é a situação do FileSonic. Outros já apelaram para o cancelamento do sistema de recompensas, foram extintos os pagamentos para ganhos com downloads de arquivos hospedados em seus servidores. A situação chegou a um nível que muitos não têm certeza do que irá acontecer daqui pra frente, mas as esperanças estão bem restritas. Após todo o problema o governo americano pediu apoio das demais nações que possuam tais servidores de compartilhamento em seu território. A Europa por sua vez, entregou tudo de bandeja ao FBI, deram total liberdade, agora todos os sites transgressores irão responder de acordo com a lei americana. Já outros como Japão, China e Korea deram um NÃO. Ainda há esperança para sites do gênero, porém, só serão prósperos se forem hospedados em territórios do Japão, China e Korea. Infelizmente, nenhuma certeza se tem se realmente os sites de compartilhamento irão acabar em sua maioria. Mas mesmo que não acabem, passaremos por um longo período de vacas magras. O conteúdo infrator pode chegar a ser extinto em grande maioria, mesmo que temporariamente. Segue abaixo a situação dos principais servidores atualmente:
Estaremos notificando de acordo que os acontecimentos são confirmados.
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