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domingo, 3 de maio de 2020

No confinamento, Dicas de Filmes e livros para ler e assistir na quarentena do Corona-Virus/Covid19.



Estamos todos confinados. Preso em casa temos a trabalhar em casa, almoçar em casa, jantar em casa, para evitar o contato social e a contaminação em progressão exponencial.
O que podemos fazer para não ficar loucos, ouvir música,  ler livros, ver filmes...
Dicas para ouvir música eu já tenho dado desde que comecei a série Minhas 20 músicas Favoritas. São só músicas brasileiras, quem está querendo ouvir os clássicos ou conhecer novos podem ir para lá.

Nesse post então vou dar algumas dicas de filmes e livros que podemos ler para quando finalmente pudemos sair de casa e voltar para o contato social,nós sairmos pessoas bem melhores do que aquelas que começaram o confinamento.

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A primeira dica de filme, como não poderia deixar de ser, é o documentário de 2014 que está bem atual atéhoje e está no disponível Youtube, nem precisa assinar NetFlix:

 Dívida pública Brasileira : A soberania na corda bamba - Documentário de Carlos Pronzato



Direção, roteiro, câmera e entrevistas: Carlos Pronzato
Direção de Produção: Cristiane Paolinelli
Edição: Henrique Marques
Assistência de Direção/Pesquisa de imagens: Luiza Diniz
Ideia e argumento: Gisele Rodrigues
Assistência de produção/RJ: José Bernardes e Helena Reis
Assistência de produção/DF: Rodrigo Ávila
Assessoria de comunicação: Richardson Pontone
Produção: Instituto Rede Democrática/RJ, Núcleo RJ da Auditoria Cidadã da Dívida Publica e Sindipetro/RJ
Realização: La Mestiza Audiovisual

Participações de várias estrelas brasileiras como o médico Murilo Alves, do engenheiro Fernando Siqueira, do saudoso diplomata Adriano Benayon (In Memorian: Adriano Benayon) e   da brasileira multi-premiada chamada Maria,  Maria Lúcia Fattorelli ( A minha primeira vez com Maria Lúcia Fattorelli. E a sua? ).


O assunto dívida pública é censurado pela mídia mercantilista porque esta se alimenta do abjeto poder financeiro, constituído por abutres insaciáveis que devoram impiedosamente massas humanas em todo o mundo, gerando desemprego, fome e miséria. A abordagem desse assunto pelos órgãos de comunicação é parcial, distorcida e enganosa. 

A Comunicação, sem qualquer escrúpulo com o seu fundamental papel para capacitar a população na tomada de decisões em benefício de todos, denomina a auditoria como calote, aceita e reforça o conceito de dívida líquida, subtraindo do valor real, bruto da nossa dívida, as reservas internacionais, que são aplicações do Brasil no exterior, a juros perto de zero.

Enquanto isso, pagamos juros acima da taxa SELIC, os maiores do mundo. É como subtrair de uma dívida com juros altíssimos o dinheiro parado dentro de um colchão.

A dívida total brasileira no ano de 2013 chegou ao valor aproximado de R$ 4 trilhões; o pagamento de juros e amortizações alcançou R$ 718 bilhões, o que corresponde a aproximadamente R$ 2 bilhões por dia; esse desembolso anual representa 40% do orçamento da nação.

Este filme contribuirá muito para ajudar na conscientização do povo brasileiro, única forma de libertar o nosso país dessa submissão ilegal, injusta e odiosa.

Depois de ver o filme pode fazer a resenha do filme aqui:
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A segunda dica de filme é de um dos maiores diretores do cinema nacional, que terá mais alguns de seus filmes nessa listagem de dicas: Silvio Tendler. esse também disponível no YouTube, só dar play aí...

Privatizações: a Distopia do Capital (2014)

Com participação do Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, do professor da Unicamp e economista Marcio Pochmann e como grande estrela(desculpe-me o trocadilho), o geólogo Guilherme Estrella.


O novo filme de Silvio Tendler ilumina e esclarece a lógica da política em tempos marcados pelo crescente desmonte do Estado brasileiro. A visão do Estado mínimo; a venda de ativos públicos ao setor privado; o ônus decorrente das políticas de desestatização traduzidos em fatos e imagens que emocionam e se constituem em uma verdadeira aula sobre a história recente do Brasil. Assim é Privatizações: a Distopia do Capital. Realização do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ) e da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), com o apoio da CUT Nacional, o filme traz a assinatura da produtora Caliban e a força da filmografia de um dos mais respeitados nomes do cinema brasileiro.

Em 56 minutos de projeção, intelectuais, políticos, técnicos e educadores traçam, desde a era Vargas, o percurso de sentimentos e momentos dramáticos da vida nacional. A perspectiva da produtora e dos realizadores é promover o debate em todas as regiões do país como forma de avançar “na construção da consciência política e denunciar as verdades que se escondem por trás dos discursos hegemônicos”, afirma Silvio Tendler.

Vale registrar, ainda, o fato dos patrocinadores deste trabalho, fruto de ampla pesquisa, serem as entidades de classe dos engenheiros. Movido pelo permanente combate à perda da soberania em espaços estratégicos da economia, o movimento sindical tem a clareza de que “o processo de privatizações da década de 90 é a negação das premissas do projeto de desenvolvimento que sempre defendemos”.

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Na mesma vibe de dicas de documentários que está no YouTube, vamos para um clássico.
O filme responsável para a célebre frase: Vá para Melgaço!
Resposta a qualquer pessoa que virar para você e te mandar ir para Cuba (ou para a Venezuela)

DR. Melgaço

Direção de jornalismo: Kiko Nogueira
Apresentação e reportagem: Joaquim de Carvalho
Direção e montagem: Alice Riff
Direção de fotografia: Otávio Dias
Produção e marketing digital: Tiago Tadeu


Os moradores da cidade de Melgaço, no interior do Pará, acabaram de receber seus primeiros médicos cubanos e contam à nossa repórter como era a vida na comunidade e o que mudou.


rsenha desse você pode fazer aqui:
ou aqui:
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Vamos então para uma dica de um fime mais recente ,popular e conhecido, um filme norte-americano do diretor Oliver Stone:

Snowden: Herói ou Traidor

Esse tem no youtube somente para comprar (https://www.youtube.com/watch?v=mQIrQYZ5piY), se não puder comprar se vire de ontro geito (não me pergunte como)

Mas vou por aqui o Trailler:

e a entrevista que o Oliver Stone deu no Brasil na ocasião do lançamento do filme no Brasil


Entrevista essa em que o Oliver Stone Cunhou a célebre frase "Big Mistake!"  que todos nós lembramos e repetimos até hoje!! 

Oliver Stone : "BIG MISTAKE!"
   

Ex-funcionário terceirizado da Agência de Segurança dos Estados Unidos, Edward Snowden (Joseph Gordon-Levitt) torna-se inimigo número um da nação ao divulgar a jornalistas uma série de documentos sigilosos que comprovam atos de espionagem praticados pelo governo norte-americano contra cidadãos comuns e lideranças internacionais.
Provedor disney_brazil
Classificação 12
Data de lançamento 2016
Duração 2:18:39
Áudio Inglês
Legenda Português
Atores Joseph Gordon-Levitt,Shailene Woodley, Melissa Leo, Zachary Quinto
Tom Wilkinson, Logan Marshall-Green, Timothy Olyphant
Ben Schnetzer
Lakeith Lee Stanfield
Joely Richardson
Ben Chaplin
Rhys Ifans
Nicolas Cage
Jaymes Butler
Robert Firth
Rachel Handshaw
Christian Contreras
Parker Sawyers
Kenneth Thomas
Michael Benz
Nicholas Rowe
Demetri Goritsas
Erol Sander
Suzie Gilbert
Anatoly Kucherena
Valentina Kuitko
Bhasker Patel
Olga Koda
Patrick Joseph Byrnes
Christy Meyer
Scott Eastwood
Stephanie Simbeck
Eric Kofi-Abrefa
Stanley Walker
Mathangi Ray
Ashani Perera
Alan Rusbridger
Edward Snowden
Diretor
Oliver Stone
Produtor
Moritz Borman
Escritores
Kieren Fitzgerald
Oliver Stone
Gêneros Ação e aventura Drama

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Vamos para uma dica que eu já dei quando não estavamos em quaretena e não custa nada repetir a dica aqui. De um outro grande diretor brasileiro, o gaúcho Jorge Furtado, além de filme é uma peça de teatroe um belíssimo projeto:

O Mercado de notícias - Filme/Projeto do gaúcho Jorge Furtado






Roteiro e Direção: Jorge Furtado
Produção Executiva: Nora Goulart
Montagem: Giba Assis Brasil
Direção de Fotografia: Alex Sernambi / Jacob Solitrenick
Direção de Arte: Fiapo Barth
Figurinos: Rosângela Cortinhas
Som Direto: Rafael Rodrigues
Música: Leo Henkin
Pesquisa: Bibiana Osório
Direção de Produção: Nicky Klöpsch
Assistente de Direção: Janaína Fischer
Coordenação de Finalização: Bel Merel
Estúdio de Som: Kiko Ferraz Studios
Animações: Rocket
Finalização: Cubo Filmes
Masterização DCP: Mistika
Site: Dobro Comunicação
Estratégia de Comunicação Digital: Zé Agripino e Babi Sonnewend

* Projeto selecionado no Edital de Apoio à Produção de Obras Audiovisuais Cinematográficas do Gênero Documental nº 05, de 2011, do Ministério da Cultura.
 Vou colocar aqui a peça de teatro também:

Primeiro ato da peça "O Mercado de Notícias", produzida e encenada especialmente para a gravação do documentário homônimo, dirigido por Jorge Furtado. 
"O Mercado de Notícias" (The Staple of News) é uma das obras do dramaturgo inglês Ben Jonson (1572 - 1637). Escrito em 1625 e inédito no Brasil, o texto da peça foi traduzido para o português por Jorge Furtado e Liziane Kugland. 


A resenha aqui:

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Mudando um pouco de estilo, e já que coloquei uma peça de teatro, vou dar uma dica agora de uma peça de teatro infantil. As crianças sem escolas tendo que aprender com os pais e não com os professores são uma das maiores vítimas desse confinamento, então a criançada também merece uma dica a eles:

Branca de Neve e Zangado 

Peça estrelada por Juliana Baroni, esposa do escritor da peça Eduardo Moreira, que é um banqueiro que você já deve ter visto a cara dele vendendo cursos se você usa a internet mais de 3 minutos por dia...

Muitas pessoas após as minhas entrevistas ficam curiosas para conhecer a minha peça infantil Branca de Neve e Zangado onde minha esposa Juliana Baroni fez o papel de Branca de Neve. Segue essa peça na íntegra para que vocês possam assistir com seus filhos e famílias. Uma mensagem linda da qual o Brasil e as minorias tanto precisam hoje em dia. Grande Abraço, Eduardo Moreira.

Se quiserem saber mais sobre Eduardo Moreira, é aqui:

Democratizando a mídia: O Banqueiro Eduardo Moreira.

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E já que entramos no assunto Eduardo, vamos para uma dica de outro grande Eduardo, o Eduardo Marinho, que protagoniza o documentário

Observar e Absorver



Direção de José Marques de Carvalho Jr,
"Eu sou extremamente ambicioso. Eu sou ambicioso de uma forma que ninguém pode conceber. Porque dinheiro, conforto, estabilidade, luxo, pra mim é pouco, eu quero mais. Eu quero tudo que eu puder levar dessa vida" Eduardo Marinho

A resenha dessa belíssimo documentário você faz aqui:

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Legalidade 



Em 1961, o governador Leonel Brizola lidera um movimento sem precedentes na história do Brasil: a Legalidade. Lutando pela constituição, mobiliza a população na resistência pela posse do presidente João Goulart. Em meio ao iminente golpe militar, uma misteriosa jornalista pode mudar

Direção: Zeca Brito

Elenco: Fernando Alves Pinto,Leonardo Machado,Cleo Pires



Brasil, 1961. Quando Jânio Quadros renuncia à presidência do Brasil, o vice-presidente João Goulart torna-se o sucessor natural ao cargo. No entanto setores da sociedade, liderados pelos militares, clamavam pelo impedimento da posse de Jango, temerosos de suas posições de esquerda. Liderado por Leonel Brizola (Leonardo Machado), o movimento Legalidade é criado para garantir a posse do vice-presidente, colocando grande parte do Rio Grande do Sul contra o núcleo do exército. Em meio à turbulência política e social, um triângulo amoroso é formado entre Cecília (Cleo Pires), Luis Carlos (Fernando Alves Pinto) e Tonho (José Henrique Ligabue).


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Para quem curte séries, eu não vou dar nenhuma dica, mas...
vou dar uma dica de uma triologia, quase mini-série. Esse americano e que também já dei essa dica antes do corona vírus e não custa repetir:

Zeitgeist : The Movie 



 Zeitgeist 2: Addendum .

























Zeitgeist 3: Moving Forward.




























Filmes de Peter Joseph, com a participação do engenheiro Jacque Fresco e do assassino econômico John Perkins.  Um cineasta, um engenheiro auto didata e um assassino econômico (atual ambientalista), vejam só: três americanos;  são as principais testemunhas que abalaram as bases e precisam de um grande trabalho midiático para transformar seus gritos em silêncio.








A resenha você faz aqui:
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Mais um filme americano disponível para ser comprado no Youtube filmes:


Inside Job (2010)





Inside Job. Trabalho Interno ou Trabalho Promíscuo?
“A crise global de 2008 custou a dezenas de milhões de pessoas suas poupanças, seus empregos e suas casas”. 
Assim inicia o documentário Inside Job, traduzido como Trabalho Interno, vencedor do Oscar de melhor documentário em 2011. 
Foi o 3º filme do ciclo A crise do Capitalismo visto pelo cinema, promovido pelo Cepat/CJ-Ciais, em parceria com a Pastoral e o Curso de Economia da PUC-PR, 
e apresentado no sábado, 25 de maio, com a assessoria do professor Lafaiete Neves, professor de economia e ativista social.

Segundo o professor Lafaiete, Charles Ferguson, diretor do filme, formado em Matemática, doutor em Ciência Política pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), 
foi consultor do governo norte-americano e de empresas, entre as quais: Apple, IBM e Motorola. Autor do livro Sequestro da América – Como as corporações financeiras 
corromperam os Estados Unidos.

Para o professor, o documentário apresenta uma tese que consegue, de forma brilhante, desmistificar, com imagem e roteiro, o sistema financeiro e transmite de forma 
didática as intrincadas relações que produzem a gigantesca bolha especulativa de 2008.

Lafaiete mostra como o diretor analisa, por meio de depoimentos dos principais personagens da crise iniciada em 2008, as reveladoras relações promíscuas entre o Estado 
(presidentes, altos mandatários como os presidentes do Banco Central dos EUA, organizações multilaterais: FMI, G7), Universidades (economistas das mais conceituadas 
universidades norte-americanas: Harvard, MIT, Berkeley, Chicago) e os consultores, executivos dos grandes bancos de investimentos dos EUA.

Na primeira parte do documentário, o caso paradigmático da Islândia é colocado. O país, antes da crise, apresentava altíssimo nível de emprego, uma completa infraestrutura moderna. Energia limpa, 
proteção dos alimentos, pesca com um bom sistema para geri-lo, assistência à saúde, boa educação, ar limpo, enfim, um bom lugar para viver, quase o “fim da história”, 
até que em 2000, o governo da Islândia dá início a uma grande política de desregulação, que causou graves consequências ao modo paradisíaco de viver. 
As finanças assumiram e elas devastaram o local.

O documentário trabalha a lógica do real. Mostrando os colossais jogos privados com as perdas públicas. Desnuda as ações do sistema financeiro, mostrando como a 
economia é manipulada por “profissionais” do mercado, ou seja, por pessoas que atuam dentro do mercado, servindo a determinados interesses. 
E estes não são em favor da grande maioria da população, estão a serviço de um grupo que representa 1%%, que são os beneficiários diretos, como mostra o documentário.

A lógica da pilhagem e das fraudes das grandes corporações e a conivência do Estado

Na exposição, Lafaiete diz que os dois grandes partidos: Democratas e Republicanos legitimaram essa política de pilhagem e fraudes das grandes corporações financeiras, 
que se transformam em um setor sem princípios e sem qualquer punição. Ficando evidenciada a cumplicidade do Judiciário norte-americano, que não puniu ninguém. 
Barack Obama, que acabou se elegendo encima da crise do mercado, além de não adotar nenhuma medida punitiva, incorporou alguns dos responsáveis pela crise em instituições 
governamentais. Ou seja, os principais responsáveis não somente deixaram de ser punidos, como mantiveram suas fortunas intactas e, de alguma forma, ainda estão no jogo 
e no poder.

Lafaiete destaca a forma como o diretor faz uma explicação clara do funcionamento do mercado e da lógica do capitalismo financeiro para gestar o mercado dos derivativos e
 empréstimos pessoais, já para tentar decifrar a lógica do capitalismo, ele não dá conta. Charles Ferguson mostra, no documentário, que os grandes vilões da história são
 os indivíduos sem escrúpulos, que se esqueceram do bem comum e desvirtuaram o governo protetor que traz desenvolvimento e prosperidade à nação, explica Lafaiete.

O voluntarismo político

Na formulação de uma crítica ao documentário, Lafaiete diz que a solução proposta resvala no voluntarismo político, onde considera a possibilidade de surgir um grupo de 
indivíduos bem intencionados e capazes de desprivatizar o Estado, em benefício do bem comum. E que não dá conta da grande e complexa teia de relações do poder que 
estrutura a política global do capitalismo, da qual a crise econômica é uma das manifestações mais agudas. Acaba caindo num moralismo simplificado.

Para Lafaiete, o diretor do documentário não aprofunda o papel do dinheiro como meio de consumo, como capital, e como capital portador de juros, de acordo com Marx. 
E que, em razão disso, acaba apresentando uma saída liberal, de autonomia do Estado para recuperar seu poder de intervenção via regulação do sistema financeiro, para 
derrotar a política neoliberal de desregulamentação das atividades financeiras, desde os anos de 1980.

A lógica neoliberal, que desregulamentou a economia americana, também desregulamentou a economia nacional, ou seja, trata-se de um processo que se deu tanto em nível 
mundial como nacional. No Brasil, por exemplo, com as políticas neoliberais, permitiu-se também a entrada dos bancos estrangeiros como HSBC, Santander, etc. 
Anteriormente, não era permitido.

As antigas agências reguladoras na economia

Destacou-se no debate sobre o documentário, o papel das agências internacionais reguladoras na economia e que emitiam avaliações sobre os países, com destaque para as 
facilidades e possibilidades de investimentos vantajosos ou risco. As agências não eram nem neutras e nem inocentes. O objetivo: preservar os interesses, manter os 
privilégios e seus ativos.

Indicavam, tendenciosamente, o caminho a ser trilhado pela economia do país. O documentário evidencia o tipo de racionalidade colocada, mostrando, também, a relação 
entre a academia e o mercado financeiro. Reitores e professores que prestaram serviços ao mercado, escrevendo artigos avaliativos e indicativos na economia. Indicavam 
o problema e o remédio. E o fornecedor do remédio, generosamente, gratificava o “serviço” prestado.

Sexo, drogas e muito dinheiro!

Considerando e fazendo um paralelo com o “flagelo” atual, apontado como o consumo de drogas, o documentário mostra como os profissionais da economia são movidos a sexo, 
drogas e muito dinheiro.  Noitadas pagas pelos cartões das mais variadas corporações financeiras. Notas fiscais que apresentavam, supostamente, reparos, pesquisas e 
consultoria de mercado.

Drogas e outras ações criminosas no cotidiano do seleto grupo de profissionais da área econômica, cujas ações produziram consequências profundamente nefastas. E medidas hipócritas por parte de governos, que supostamente deveriam coibir tais práticas.
Destacou-se como o sistema capitalista é esperto em deslocar o centro da discussão, como é o caso de toda a reflexão que está sendo realizada em vista da redução da maioridade penal.  Fica evidente, pelo documentário, que a verdadeira violência não vem das crianças, mas da lógica do sistema, capaz de tudo para a manutenção do poder e dos ganhos estratosféricos. O capital, nunca perde.

Outro destaque foi sobre os níveis de corrupção. Trata-se de um debate limitado e muito manipulado nessa questão. A corrupção vem de longe, e está também nas práticas 
pessoais e nos diversos espaços, portanto, a discussão ética e o comportamento moral devem ser indissociáveis.

O documentário mostra como os “compartimentos” na economia foram rompidos. Agora pode tudo. Nada é separado. Lehman Brothers, um dos mais valiosos e grandes bancos de 
investimentos, declarou falência em setembro de 2008, e foi seguido por outros. A crise instalou-se. Economistas, agentes do mercado, justificam a sua conduta, 
eticamente e moralmente condenável. Os Estados Unidos, explicou Lafaiete, ainda não tem um código de ética na economia, portanto há um descolamento da economia, da ética.


Fraude e má-fé

O consumidor comum não tem a menor informação sobre a volatilidade, faltam informações sobre o mercado. Fica muito difícil agir de forma segura em tais condições, 
portanto, a facilidade para uma prática enganadora é ampla.

Os lobistas agem em todas as esferas e em todos os níveis: internacional, nacional, estadual e municipal. O documentário mostra que cada parlamentar recebe pressão 
direta de um grupo de lobistas. O jogo é duro e sem tréguas.

 Há uma prática recorrente de lavagem de dinheiro sujo, no Brasil, por exemplo, investe-se na construção de hotéis para camuflar lavagens de dinheiro. 
 É difícil combater. Há uma cadeia produtiva da droga. E essa cadeia está muito mais avançada do que o aparato do Estado. A política não está equipada o suficiente, 
 ela é inoperante em relação aos grandes grupos.

Celso Furtado e a economia

A ligação das universidades com o sistema econômico e financeiro ficou explícita no documentário. As universidades preocupam-se em formar para o mercado e não para o país. 
Celso furtado, um dos mais destacados intelectuais do século e que pensou o Brasil, dando grandes contribuições para pensamento econômico brasileiro, infelizmente, 
não é conhecido e nem estudado nas universidades. Lafaiete acentuou o exemplo de Celso Furtado, comprometido economista, no verdadeiro sentido da palavra.

O documentário Inside Job evidencia o que não é economia, mas a prática da pilantragem, da má-fé e de ações fraudulentas. É preciso lembrar sempre que o mercado não 
se autorregula, que foi exatamente a ausência de regulação do Estado que possibilitou o surgimento da bolha e a crise atual. O Estado precisa intervir e deixar de ser 
conivente.

O professor Lafaiete encerra o debate dizendo que Karl Marx, quer se goste ou não em economia política, analisando as revoluções burguesas, apresentou 
visionariamente uma tendência que se configurou. Disse Marx: “Acabou a economia política. Agora virá a soldadesca mercenária”. É o que o documentário mostra. 
Um trabalho promíscuo, resultado não da ação de economistas, mas de soldados mercenários. Só numa sociedade mais igualitária teremos possibilidade de resolver esse caso. 
No capitalismo a receita é uma só: tirar de todos para dar a poucos. Bem poucos.

O texto é de Darli Sampaio e as fotos de Karen Albini, ambas da equipe do Cepat/CJ-Cias.
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Vamos agora para uma bela dica de filme de mistério, também americano, produção da Sony:


Quem matou o carro elétrico? 
(Who Killed the Electric Car?)


Direção de Chris Paine 
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Outro belíssimo filme americano que não pode ficar fora de lista de dicas é o 

A Escolha é sua
(The Choice is Ours)

Produzido / Dirigido por Roxanne Meadows e Joel Holt
Script por Roxanne Meadows
Editor Joel Holt, assistido por Roxanne Meadows & Nathaniel Dinwiddie
Pontuação Original de Kat Apple

Esta série de filmes explora muitos aspectos da nossa sociedade. Para repensar o que é possível em nosso mundo, precisamos considerar que tipo de mundo queremos viver. Embora se refira a ela como civilização, ela é tudo menos civilizada. As visões da unidade global e do companheirismo há muito inspiraram a humanidade, mas os arranjos sociais até o presente não conseguiram produzir um mundo pacífico e produtivo. Embora pareçamos estar tecnicamente avançados, nossos valores e comportamentos não são. A possibilidade de um futuro otimista está em forte contraste com nossos dilemas sociais, econômicos e ambientais atuais. A escolha é nossos inclui entrevistas com os cientistas notáveis, os profissionais dos meios, os autores, e os outros pensadores que exploram as dificuldades que nós enfrentamos.

A Parte I fornece uma introdução e visão geral das condições culturais e ambientais que são insustentáveis ​​para uma civilização mundial sustentável. Explora os determinantes do comportamento para dissipar o mito da "natureza humana", ao mesmo tempo que demonstra como o ambiente molda o comportamento. A ciência do comportamento é um ingrediente importante - mas em grande parte ausente - em nossa cultura.

A Parte II questiona os valores, comportamentos e conseqüências de nossas estruturas sociais e ilustra como nosso sistema monetário global é obsoleto e cada vez mais insuficiente para atender às necessidades da maioria das pessoas. A consideração crítica dos sistemas bancário, de mídia e de justiça criminal revela essas instituições pelo que elas realmente são: ferramentas de controle social administradas pela elite política e econômica estabelecida. Se mantivermos o curso atual, os ciclos familiares de crime, booms econômicos e bustos, guerra e destruição ambiental adicional são inevitáveis.

A Parte III explica os métodos e o potencial da ciência. Propõe soluções que podemos aplicar actualmente para eliminar a utilização de fontes de energia não renováveis. Descreve a visão do Projeto Venus para construir um mundo inteiramente novo desde o início: um "redesenho da cultura", onde todos gozam de um alto padrão de vida, sem servidão e dívidas, ao mesmo tempo em que protegem o meio ambiente.

Parte IV explica como não é apenas a arquitetura e uma estrutura social que está em necessidade desesperada de mudança, mas os nossos valores que foram transmitidos a partir de séculos atrás. Eles também precisam ser atualizados para a nossa era tecnológica, que tem o potencial de eliminar nossas sociedades de escassez de hoje. Nossos problemas são principalmente de nossa própria criação, mas ainda podemos mudar as coisas antes do ponto de não retorno. Não é tarde demais para uma visão otimista sobre as fantásticas possibilidades que existem diante de nós.

Jacque Fresco-Futurista, Desenhista Industrial, Engenheiro Social, Fundador do Projeto Venus

Jeffery A. Hoffman Ph.D - Prof. Aeronáutica e Astronáutica MIT, Ex-Astronauta da NASA

Henry Schlinger, Ph.D., BCBA-D - Prof. Psicologia CAL State University

Abby Martin - Jornalista e anfitrião "The Empire Files"

Karen Hudes - Economist, Lawyer, Denunciante do Banco Mundial

Erin Ade - Reportagem & Anfitrião "Boom Bust" - RT

Paul Wright - Fundador e Diretor do Centro de Defesa dos Direitos Humanos, Editor da Prison Legal News, Autor

Dylan Ratigan - Autor e apresentador de TV "The Dylan Ratigan Show"

Mark Jacobson, Ph.d - Prof. Civil & Env. Engenharia, Universidade de Stanford. Www.thesolutionsproject.org

Erik Brynjolfsson, Ph.D - Prof. de Gestão - MIT Sloan School of Management, Dir. Iniciativa MIT sobre Economia Digital, Autor

Lawrence M. Krauss, Ph.D - Fundação Prof. Escola de Exploração da Terra e do Espaço, e diretor do Projeto Origins, Arizona State University. Autor "Um Universo do Nada".

Paul Hewitt - Autor "Física Conceitual"

Roxanne Meadows - Co-fundador O Projeto Venus

* Agradecimentos especiais também a Alexander "Obraz" ... Obraz.io que criou as muitas descrições de movimento 2d (mais o som fx!) De conceitos como o segmento de "hambúrgueres e frango frito" e muitos outros que são estilo de trabalho inimitável de Alexander E atenção aos detalhes onde precisávamos de ilustrações muito específicas de pontos-chave.

O Projeto Venus propõe uma visão alternativa do que o futuro pode ser se aplicarmos o que já sabemos para alcançar uma nova civilização sustentável do mundo. Ele exige um redesenho simples de nossa cultura, no qual as antigas deficiências da guerra, da pobreza, da fome, da dívida e do sofrimento humano desnecessário são vistas não apenas como evitáveis, mas como totalmente inaceitáveis. Qualquer coisa menos resultará em uma continuação do mesmo catálogo de problemas inerentes ao mundo de hoje.
Saiba mais em www.thevenusproject.com

Resumo : Projeto Venus e Cidades Planejadas - EBR

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Voltando momentaneamente para o Brasil vamos para uma dica de 2013 escrito e dirigido por Paulo Henrique Fontenelle.
Dossiê Jango
:
Esse documentário demonstra o quanto nossas elites, como banqueiros, agricultores, comerciários e políticos de direita aves de rapinas vendem o país por migalhas e colocam toda uma nação em miséria material e intelectua

Resenha do filme aqui:

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E já que voltamos ao Brasil vamos à promessa do segundo documentário de Sylvio Tendler, que é o seu mais recente, grandioso e premiadíssimo projeto:

Dedo na Ferida

Documentário Sílvio Tendler

Ficha Técnica:
Direção: Silvio Tendler
Produção Executiva: Ana Rosa Tendler Produção: Maycon Almeida
Assistente de Produção: Dayane Hamada Diretora Assistente: Lilia Souza Diniz
Roteiro: Silvio Tendler
Fotografia: Lúcio Kodato, Maycon Almeida, Tao Burity
Edição: Francisco Slade
Coordenação de Pós-Produção: Tao Burity
Assistente de Pós-Produção: Taynara Mello
Edição de Som e Mixagem: Alexandre Jardim
Videografismo: Renato Vilarouca e Rico Vilarouca

Festivais:

Melhor Filme Documentário Festival do Rio/2017
Seleção Oficial do Festival de Havana/2017
Melhor Filme Documentário - Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental/2018
SINOPSE
Ao abordar o sistema financeiro e suas contradições, o documentário faz um questionamento a respeito de um dos principais discursos das autoridades financeiras: de que não podemos gastar mais do que arrecadamos. Através de diversas entrevistas, faz um panorama de como o capital pode influenciar a política e os governos.


CRÍTICA
A polifonia de Dedo na Ferida constrói uma retórica sólida. Ela dá conta da constatação alarmante do sistema financeiro como o grande vilão social contemporâneo. Recorrendo a especialistas, professores de economia e até ao cineasta grego Costa-Gavras, cuja obra combativa e engajada serve para lhe tornar, de toda maneira, uma espécie de autoridade, Silvio Tendler pretende expor os verdadeiros detentores do poder mundial. A produção cumpre com louvor a função de desmembrar conjunturas, revelando, por exemplo, o quão danosas podem ser a especulação e as transações escusas do mercado, e de que formas os conglomerados concentram recursos para suplantar as autoridades estatais, então tornadas reféns da esfera privada no mundo inteiro. Do ponto de vista cinematográfico, há, por um lado, o roteiro que consegue promover encadeamento satisfatório dos dados com a intenção de desnudar a conjuntura escondida pelos meios de comunicação, e, por outro, a reiteração de procedimentos, o engessamento do registro dos depoimentos, além de desperdícios pontuais.

Tendler mostra um morador de Japeri, município do estado do Rio de Janeiro, testemunhando enquanto se desloca de trem e metrô, num itinerário diário que dura praticamente duas horas por trecho até o trabalho no bairro de Copacabana. Ao invés de utilizar tal viagem, cujo viés extenuante deflagra bem as dificuldades cotidianas da parcela menos privilegiada da população, como linha-mestra, o realizador prefere o inverso, ou seja, torna-la apenas coadjuvante no desenho da trama. O essencial ao tecido narrativo do filme é a sucessão de falas dos homens e das mulheres de nacionalidades e, portanto, vivências distintas, que expõem a relação promíscua entre política e interesses particulares. É apresentado e comprovado, com números, o que promove o enriquecimento dos já abastados e o consequente empobrecimento dos necessitados, passando pela aniquilação crescente das classes médias. Dedo na Ferida lança mão de alguns recursos visuais, como as animações, na tentativa de tornar seu percurso menos cansativo. Mas o intento não é totalmente alcançado.

Dedo na Ferida se torna gradativamente pantanoso aos que não possuem bom interesse prévio na pauta. Embora reduza a imprescindibilidade do domínio do “economês”, linguagem que dá conta de fundos de investimento, aplicações, rentabilidades, riscos e demais particularidades da estrutura capitalista, mesmo assim o longa-metragem restringe determinados aprofundamentos aos iniciados nos pormenores mercadológicos, justamente por não depura-los. Tendler ensaia levar a discussão para outras áreas, amplia-la, como quando aborda a situação de um grupo teatral fluminense. Premiada em diversos festivais nacionais e internacionais, a trupe enfrenta severas dificuldades por falta de dinheiro. Porém, o cineasta logo devolve aos estudiosos o protagonismo do filme, subaproveitando a aproximação com a realidade que, por si, denuncia o descaso governamental com áreas essenciais, tais como a cultura. Em prol do acúmulo de dados – absolutamente relevantes, diga-se – há submissão a um esqueleto que permite somente circunstanciais fugas.

Dedo na Ferida é contundente e bem-sucedido como veículo de conhecimento. Todavia, falta-lhe o ímpeto de aproximar-se genuinamente da camada mais sofrida, a fim de transformar a frieza atrelada ao sistema financeiro em consequências práticas, bem como suficientemente claras. Próximo do encerramento, os depoentes oferecem alternativas ao domínio dos bancos, trazendo a experiência de instituições cooperativas responsáveis por atenuar uma hegemonia extremamente prejudicial à constituição de qualquer sociedade que almeje ser minimamente igualitária. Não falta opinião de gente renomada, pelo contrário, o que confere ao documentário uma autoridade valiosa quanto aos temas, sem a qual dificilmente teria semelhante impacto. Mas, o fluxo de materiais colocados à disposição do espectador frequentemente provoca uma sensação de cansaço, sobretudo em virtude da ausência de vigor da linguagem calcada mais na transparência e menos na invenção. Ao privilegiar o entendimento, lesiona-se outras possibilidades, ainda que a causa seja ótima.


Resenha do filme aqui:


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Vamos para uma dica que nem precisava estar aqui, já que todo mundo já viu, mas vou por só por desencargo de consciência...
Se você é uma das quatro pessoas que ainda não viram  
O dia que durou 21 anos


pare tudo o que você esteja fazendo aí, (não está fazendo nada mesmo!) e dê play aí...

O DIA QUE DUROU 21 ANOS é um Documentário Brasileiro sobre a participação do Governo dos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA) na preparação, desde 1.962, do Golpe de Estado de 31 de Março de 1.964 no BRASIL.



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Resenha aqui:
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Vamos agora para um outro premiado diretor norte-americano: Michael Moore 



Onde fazer a próxima invasão
WHERE TO INVADE NEXT (2015)

Neste documentário, Michael Moore propõe um tipo de invasão diferente a ser feito pelos EUA. Em vez de petróleo, buscar nos outros países, sem dar nenhum tiro, iniciativas e soluções progressistas. Assim, leis trabalhistas avançadas, educação gratuita básica e superior de qualidade, entre tantas outras políticas viram "os alvos" deste exímio documentarista. Claro que uma certa dose de ironia e humor é usada para retratar as mais variadas e brancas invasões. Michael, observa que o próprio EUA foi o berçário de grandes revoluções e progressos. Muitos destes sucumbiram é falto, porém as mudanças e avanços podem acontecer de forma momentânea e até certo ponto inesperada "fazendo-se uso de um martelo" - como foi a queda do muro de Berlim, relembra Moore.


Do mesmo Michel Moore posso dar dica de toda a sua filmografia:

SICKO - SOS Saude

Capitalismo uma história de amor



FAHRENHEIT - 11 DE SETEMBRO 

E

Tiros em Columbine 


Só comece aqui se tiver com o estoque de pipoca em dia, pois quem começa não consegue parar...

Depois a resenha aqui:

Quem vamos invadir a seguir (2015) - Michel Moore

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O Velho



O Velho - A História de Luiz Carlos Prestes é um documentário de 1997, dirigido por Toni Venturi, que conta a história de Luis Carlos Prestes, figura marcante do período republicano brasileiro, que esteve presente no ambiente político nacional, desde a década de 1920 até o fim da sua vida em 1990, um ano depois de subir em palanques apoiando o movimento das Diretas Já. O documentário é narrado pelo ator Paulo José.

Vivendo grande parte dos movimentos da República até sua morte em 1990, Luís Carlos Prestes tem sua história pessoal intercalada com os movimentos políticos brasileiros, durante o documentário, tendo participado do movimento tenentista; de início em 1922 e que percorreu, mesmo que às margens da República até as Diretas Já. Foi exilado, perdeu sua primeira mulher, Olga Benário, que foi deportada pelo Estado Novo, por ser judia, para a Alemanha nazista, se aliou ao comunismo soviético e lutou por ele no Brasil, se exilou novamente, após viver na clandestinidade e encontrar sua segunda esposa, Maria Ribeiro, participou ativamente do PCB e no fim de seus dias participou ativamente de comícios pelo movimento das Diretas Já.

Durante todos esses fatos que perpassam a história de Prestes, mas também a do Brasil, o filme lida com as questões de Prestes e de seus familiares e amigos. O ressentimento, mesmo que abafado, ocasionado por um pai ausente, aos seus filhos. Seus ideais que foram levados até o fim, aparentemente de forma fria, quando, por exemplo, apoia Getúlio Vargas, que havia deportado sua primeira esposa, grávida, para a Alemanha, onde ela morreria em uma câmara de gás.

Com seus erros e acertos, Prestes, aos olhos de seu filho, Yuri Ribeiro Prestes, e historiador, lutava pelo povo brasileiro. Como muitos militantes contrários a Ditadura que pegaram em armas e lutaram para ter seus direitos de volta.

Resenha aqui:


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Eu disse que não iria dar nenhuma dica de série, mas mudei de idéia...
Vamos a uma série um pouco diferente, meio terror, meio suspense, meio histórica.
A grandiosa série noturna

O Imperialismo

escrita, dirigida e narrada por Ciblele Laura.

A resenha aqui:


Resenha aqui:
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MUITO ALÉM DO PESO 
Hoje em dia, um terço das crianças brasileiras está acima do peso. Esta é a primeira geração a apresentar doenças antes restritas aos adultos, como depressão, diabetes e problemas cardiovasculares. Este documentário estuda o caso da obesidade infantil principalmente no território nacional, mas também nos outros países no mundo, entrevistando pais, representantes das escolas, membros do governo e responsáveis pela publicidade de alimentos.

Muito Além do Peso (Way Beyond Weight, 2012)
Obesidade, a maior epidemia infantil da história.
Ficha Técnica:
Direção: Estela Renner
Produção Executiva: Marcos Nisti
Direção de Produção: Juliana Borges
Fotografia: Renata Ursaia
Montagem: Jordana Berg
Trilha Sonora: Luiz Macedo

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O Veneno Está Na Mesa (2011)

O Veneno Está na Mesa II (2014)

Após impactar o Brasil mostrando as perversas consequências do uso de agrotóxicos em O Veneno está na Mesa, o diretor Sílvio Tendler apresenta no segundo filme uma nova perspectiva. O Veneno Está Na Mesa 2 atualiza e avança na abordagem do modelo agrícola nacional atual e de suas consequências para a saúde pública. O filme apresenta experiências agroecológicas empreendidas em todo o Brasil, mostrando a existência de alternativas viáveis de produção de alimentos saudáveis, que respeitam a natureza, os trabalhadores rurais e os consumidores. 

Com este documentário, vem a certeza de que o país precisar tomar um posicionamento diante do dilema que se apresenta: Em qual mundo queremos viver? O mundo envenenado do agronegócio ou da liberdade e da diversidade agroecológica?

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Os Anos JK - Uma trajetória política
O filme, narrado por Othon bastos, aborda a História do Brasil: a eleição de JK, o nascimento de Brasília, o sucessor Jânio Quadros que renuncia, a crise política, o golpe militar e a cassação dos direitos políticos de Juscelino. 

O foco é a trajetória política de Juscelino Kubitschek, o "presidente bossa nova", popular entre os artistas, que propunha aceleração no desenvolvimento do País rumo à modernidade e a ocupação de um lugar entre as potencias mundiais. 

O filme é referência para estudantes pesquisadores. Foi visto por mais de 800 mil pessoas em todo país e ganhou vários prêmios.


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Agricultura Tamanho Familia

Em nosso país, dos quase 5 milhões de estabelecimentos rurais, 4,5 milhões são ocupados por um outro tipo de agricultura: a agricultura familiar, que utiliza estratégias de produção que respeitam o meio ambiente e produzem a maior parte do alimento que chega à mesa dos brasileiros. O filme mostra as diversas formas de agricultura familiar e o quanto ela cria e impulsiona a cultura, a produção, as relações sociais e os afetos no interior brasileiro. Agricultura familiar é a afirmação da vida no campo. Agricultura Tamanho Família revela que o agronegócio não é a única modalidade de produção existente no campo, nem é o mais importante para o abastecimento interno e a garantia da segurança e soberania alimentar do povo brasileiro.

Agricultura Tamanho Família, que ao lado de Veneno está na mesa 1 e 2, forma a "Trilogia da Terra" do diretor Silvio Tendler que juntamente com a CONTAG, parceira na realização do filme, defende um Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, baseado no fortalecimento da agricultura familiar e na democratização do acesso à terra através da Reforma Agrária que vem se construindo a partir da luta dos milhões de personagens, alguns dos quais vocês conhecerão neste filme.



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Mais um o Silvio Tendler:

Os Advogados contra a Ditadura: Por uma questão de Justiça

Com a instauração da ditadura militar através de um golpe das Forças Armadas do Brasil, no período entre 1964 e 1985, o papel dos advogados na defesa dos direitos e garantias dos cidadãos foi fundamental no confronto com a repressão, ameaças e todo tipo de restrições. "Os Advogados contra a Ditadura" propõe uma profunda reflexão sobra a época em questão, relembrando, através de depoimentos e registros de arquivos, a relevante e ativa participação dos advogados contra as imposições do autoritarismo e na luta pela liberdade.

Dirigido por Silvio Tendler, o filme faz parte do Projeto Marcas da Memória da Comissão de Anistia



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EU MAIOR (Higher Self)
Um filme sobre autoconhecimento e busca da felicidade.  A film about self-knowledge and the pursuit of happiness.

Foram entrevistados trinta personalidades, incluindo líderes espirituais, intelectuais, artistas e esportistas.  EU MAIOR também está disponível em DVD/Blu-ray (com conteúdos extras exclusivos), e CD (trilha musical).  Exibições independentes no cinema também podem ser organizadas.  Mais informações no www.eumaior.com.br.



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Vou agora algumas dicas para os assinantes do NETFLIX:

A grande aposta (The Big Short)




The Big Short (bra: A Grande Aposta; prt: A Queda de Wall Street) é um filme estadunidense de 2015, 
do gênero comédia dramático-biográfica, dirigido por Adam McKay, com roteiro dele e de Charles Randolph baseado no livro homônimo de Michael Lewis.

Estrelado por Christian Bale, Steve Carell, Ryan Gosling e Brad Pitt, o longa aborda a crise financeira de 2007-2008.
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A Lanvaderia


The Laundromat (br: A Lavanderia; pt: Laundromat: O Escândalo dos Papéis do Panamá) 
é um filme estadunidense biográfico de dramédia dirigido por Steven Soderbergh e roteiro de Scott Z. Burns. 
É estrelado por Meryl Streep, Gary Oldman, Antonio Banderas, Jeffrey Wright, David Schwimmer, Matthias Schoenaerts, James Cromwell e Sharon Stone. 
É baseado no escândalo fiscal dos Panama Papers.

O filme estreou mundialmente no Festival internacional de cinema de Veneza em 1 de setembro de 2019. 
Foi lançado teatralmente em 27 de setembro de 2019, antes de ser lançado para streaming na Netflix em 18 de outubro de 2019. 
O filme recebeu críticas mistas de críticos, marcando 42% no Rotten Tomatoes com base em 161 avaliações.

Por debaixo da superfície do mundo financeiro, acontecia um grande esquema global de lavagem de dinheiro envolvendo as principais figuras políticas e do ramo empresarial mundiais fluía desde a década de 1970. Em 2017, o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação publicou o maior vazamento de corrupção da história, baseado em 11,5 milhões de arquivos secretos obtidos a partir do escritório de advocacia Mossack Fonseca, no Panamá. A descoberta balança com vigor a esfera pública, causando uma crise na política internacional.


A resenha do filme aqui:
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Dois Papas



The Two Popes (bra/prt: Dois Papas) é um filme ítalo[1]-argentino[1]-britano[1]-estadunidense[1] de 2019, do gênero drama histórico-biográfico, 
dirigido por Fernando Meirelles, com roteiro de Anthony McCarten baseado em sua peça teatral The Pope.

É estrelado por Anthony Hopkins e Jonathan Pryce.

O filme estreou no Festival de Cinema de Telluride em 31 de agosto de 2019 foi lançado nos Estados Unidos em 27 de novembro de 2019, 
no Reino Unido em 29 de novembro de 2019, e em streaming digital em 20 de dezembro de 2019, pela Netflix.

O filme mostra diversos encontros entre o então papa Bento 16 e o então cardeal de Buenos Aires Jorge Mario Bergoglio, 
futuro papa Francisco. Baseando-se em fatos reais, os encontros não ocorreram da forma como foram retratados no filme, 
as discussões filosóficas entre os dois são formas de colocar em cena as questões pelas quais a Igreja Católica está enfrentando no início do século XXI. 
Na vida real, Bento 16 nunca se encontrou com o cardeal para discutir sua renúncia e sucessão.



A resenha aqui:
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O poço

Um homem (Goreng) acorda dentro do que parece ser uma profunda prisão vertical de concreto (o poço) e é saudado por outro de mais idade (Trimagassi), que entre outras coisas lhe informa que estão no nível 48, e que isso não é de todo ruim, pois quanto menor o número melhor. Enquanto conversam, uma luz se acende e uma plataforma vem descendo pelo meio da cela, parando por alguns instantes no nível em que estão, e trazendo pratos de comida diversos com os restos do que sobrou nos níveis superiores, descendo logo em seguida.

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E para terminar vamos então para alguns livro...
Acho que depois de ver tudo isso e ler mais esses livrinhos a pandemia já passou, né?

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Confissões de um assassino econômico








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 O 4(1)º Poder



A mídia é o 4° ou o 1° poder da república? (Caso Panair, CPI Times-Life)


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Ladislau Dowbor: A era do capital improdutivo.











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Os cadernos do povo brasileiro




Angélica Lovatto, os Cadernos do povo brasileiro e A Revolução Brasileira.

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Quem inventou o Brasil?



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Desigualdade

Democratizando a mídia: O Banqueiro Eduardo Moreira.

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Um desafio chamado Brasil
No País dos Conflitos
O próximo passo







As histórias do ex-marido da Patrícia Pillar

Foi o "Cirão da Massa" que popularizou o termo "Tattoo no toco"


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Especial: É tudo um assunto só!

Outro dia discutindo sobre as manifestações do dia 15, sobre crise do governo e a corrupção da Petrobrás eu perguntei a ele se tinha acompanhado a CPI da Dívida Pública. Então ele me respondeu: Eu lá estou falando de CPI?! Não me lembro de ter falado de CPI nenhuma! Estou falando da roubalheira... A minha intenção era dizer que apesar de ter durado mais de 9 meses e de ter uma importância ímpar nas finanças do país, a nossa grande mídia pouco citou que houve a CPI e a maioria da população ficou sem saber dela e do assunto... Portanto não quis fugir do assunto... é o mesmo assunto: é a política, é a mídia, é a corrupção, são as eleições, é a Petrobras, a auditoria da dívida pública, democracia, a falta de educação, falta de politização, compra de votos, propina, reforma política, redemocratização da mídia, a Vale, o caso Equador, os Bancos, o mercado de notícias, o mensalão, o petrolão, o HSBC, a carga de impostos, a sonegação de impostos,a reforma tributária, a reforma agrária, os Assassinos Econômicos, os Blog sujos, o PIG, as Privatizações, a privataria, a Lava-Jato, a Satiagraha, o Banestado,  o basômetro, o impostômetro, É tudo um assunto só!...





A dívida pública brasileira - Quem quer conversar sobre isso? 



Escândalo da Petrobrás! Só tem ladrão! O valor de suas ações caíram 60%!! Onde está a verdade?


10 anos de Zeitgeist o documentário mais polêmico do 3° Milênio. (Projeto Vênus)

Operação Satiagraha - Operação policial de maior relevância política até 2014.

O Oswaldinho está morando nos Estados Unidos, deve ser vizinho do Pateta!

A revolução será digitalizada (Sobre o Panamá Papers)


O tempo passa... O tempo voa... E a memória do brasileiro continua uma m#rd*


As empresas da Lava-jato = Os Verdadeiros proprietários do Brasil = Os Verdadeiros proprietários da mídia.

Desastre na Barragem Bento Rodrigues <=> Privatização da Vale do Rio Doce <=> Exploração do Nióbio



Trechos do Livro "Confissões de um Assassino Econômico" de John Perkins 

Meias verdades (Democratização da mídia)

Spotniks, o caso Equador e a história de Rafael Correa.

O caso grego: O fogo grego moderno que pode nos dar esperanças contra a ilegítima, odiosa, ilegal, inconstitucional e insustentável classe financeira.



UniMérito - Assembleia Nacional Constituinte Popular e Ética - O Quarto Sistema do Mérito 

Jogos de poder - Tutorial montado pelo Justificando, os ex-Advogados Ativistas
MCC : Movimento Cidadão Comum - Cañotus - IAS: Instituto Aaron Swartz

TED / TEDx Talks - Minerando conhecimento humano




Mais desse assunto:

O que tenho contra banqueiros?! Operações Compromissadas/Rentismo acima da produção

Uma visão liberal sobre as grandes manifestações pelo país. (Os Oligopólios cartelizados)

PPPPPPPPP - Parceria Público/Privada entre Pilantras Poderosos para a Pilhagem do Patrimônio Público



As histórias do ex-marido da Patrícia Pillar

Foi o "Cirão da Massa" que popularizou o termo "Tattoo no toco"

A minha primeira vez com Maria Lúcia Fattorelli. E a sua?

As aventuras de uma premiada brasileira! (Episódio 2016: Contra o veto da Dilma!) 

A mídia é o 4° ou o 1° poder da república? (Caso Panair, CPI Times-Life)

O Mercado de notícias - Filme/Projeto do gaúcho Jorge Furtado








Quem inventou o Brasil: Livro/Projeto de Franklin Martins (O ex-guerrilheiro ouve música)

Eugênio Aragão: Carta aberta a Rodrigo Janot (o caminho que o Ministério público vem trilhando)


Luiz Flávio Gomes e sua "Cleptocracia"



Quem vamos invadir a seguir (2015) - Michel Moore



Ricardo Boechat - Talvez seja ele o 14 que eu estou procurando...

Melhores imagens do dia "Feliz sem Globo" (#felizsemglobo)

InterVozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social



Sobre Propostas Legislativas:

Manifesto Projeto Brasil Nação

A PLS 204/2016, junto com a PEC 241-2016 vai nos transformar em Grécia e você aí preocupado com Cunha e Dilma?!

A PEC 55 (antiga PEC 241). Onde as máscaras caem.

Em conjunto CDH e CAE (Comissão de Direitos Humanos e Comissão de Assuntos Econômicos)

Sugestão inovadora, revolucionária, original e milagrosa para melhorar a trágica carga tributária brasileira.


Debates/Diálogos:

Debate sobre Banco Central e os rumos da economia brasileira...

Diálogo sobre como funciona a mídia Nacional - Histórias de Luiz Carlos Azenha e Roberto Requião.

Diálogo sobre Transparência X Obscuridade.

Plano Safra X Operações Compromissadas.

Eu acuso... Antes do que você pensa... Sem fazer alarde...talvez até já tenha acontecido...


Depoimento do Lula: "Nunca antes nesse país..." (O país da piada pronta)
(Relata "A Privataria Tucana", a Delação Premiada de Delcidio do Amaral e o depoimento coercitivo do Lula para a Polícia Federal)

Democratizando a mídia:



Um ano do primeiro golpe de estado no Brasil no Terceiro Milênio.


Desastre em Mariana/MG - Diferenças na narrativa.

Quanto Vale a vida?!

Como o PT blindou o PSDB e se tornou alvo da PF e do MPF - É tudo um assunto só!


Ajuste Fiscal - Trabalhadores são chamados a pagar a conta mais uma vez


Resposta ao "Em defesa do PT" 

Sobre o mensalão: Eu tenho uma dúvida!



Questões de opinião:

Eduardo Cunha - Como o Brasil chegou a esse ponto?



Sobre a Ditadura Militar e o Golpe de 64:

Dossiê Jango - Faz você lembrar de alguma coisa?


Comissão Nacional da Verdade - A história sendo escrita (pela primeira vez) por completo.


CPI da Previdência


CPI da PBH Ativos


Sobre o caso HSBC (SwissLeaks):

Acompanhando o Caso HSBC I - Saiu a listagem mais esperadas: Os Políticos que estão nos arquivos.


Acompanhando o Caso HSBC II - Com a palavra os primeiros jornalistas que puseram as mãos na listagem.


Acompanhando o Caso HSBC III - Explicações da COAF, Receita federal e Banco Central.



Acompanhando o Caso HSBC V - Defina: O que é um paraíso fiscal? Eles estão ligados a que países?


Acompanhando o Caso HSBC VI - Pausa para avisar aos bandidos: "Estamos atrás de vocês!"... 


Acompanhando o Caso HSBC VII - Crime de evasão de divisa será a saída para a Punição e a repatriação dos recursos


Acompanhando o Caso HSBC VIII - Explicações do presidente do banco HSBC no Brasil

Acompanhando o Caso HSBC IX  - A CPI sangra de morte e está agonizando...

Acompanhando o Caso HSBC X - Hervé Falciani desnuda "Modus-Operandis" da Lavagem de dinheiro da corrupção.


Sobre o caso Operação Zelotes (CARF):

Acompanhando a Operação Zelotes!


Acompanhando a Operação Zelotes II - Globo (RBS) e Dantas empacam as investigações! Entrevista com o procurador Frederico Paiva.



Acompanhando a Operação Zelotes IV (CPI do CARF) - Apresentação da Polícia Federal, Explicação do Presidente do CARF e a denuncia do Ministério Público.

Acompanhando a Operação Zelotes V (CPI do CARF) - Vamos inverter a lógica das investigações?

Acompanhando a Operação Zelotes VI (CPI do CARF) - Silêncio, erro da polícia e acusado inocente depõe na 5ª reunião da CPI do CARF.

Acompanhando a Operação Zelotes VII (CPI do CARF) - Vamos começar a comparar as reportagens das revistas com as investigações...

Acompanhando a Operação Zelotes VIII (CPI do CARF) - Tem futebol no CARF também!...

Acompanhando a Operação Zelotes IX (CPI do CARF): R$1,4 Trilhões + R$0,6 Trilhões = R$2,0Trilhões. Sabe do que eu estou falando?

Acompanhando a Operação Zelotes X (CPI do CARF): No meio do silêncio, dois tucanos batem bico...

Acompanhando a Operação Zelotes XII (CPI do CARF): Nem tudo é igual quando se pensa em como tudo deveria ser...

Acompanhando a Operação Zelotes XIII (CPI do CARF): APS fica calado. Meigan Sack fala um pouquinho. O Estadão está um passo a frente da comissão? 

Acompanhando a Operação Zelotes XIV (CPI do CARF): Para de tumultuar, Estadão!

Acompanhando a Operação Zelotes XV (CPI do CARF): Juliano? Que Juliano que é esse? E esse Tio?

Acompanhando a Operação Zelotes XVI (CPI do CARF): Senhoras e senhores, Que comece o espetáculo!! ("Operação filhos de Odin")

Acompanhando a Operação Zelotes XVII (CPI do CARF): Trechos interessantes dos documentos sigilosos e vazados.

Acompanhando a Operação Zelotes XVIII (CPI do CARF): Esboço do relatório final - Ainda terão mais sugestões...

Acompanhando a Operação Zelotes XIX (CPI do CARF II): Melancólico fim da CPI do CARF. Início da CPI do CARF II

Acompanhando a Operação Zelotes XX (CPI do CARF II):Vamos poupar nossos empregos


Sobre CBF/Globo/Corrupção no futebol/Acompanhando a CPI do Futebol:

KKK Lembra daquele desenho da motinha?! Kajuru, Kfouri, Kalil:
Eu te disse! Eu te disse! Mas eu te disse! Eu te disse! K K K


A prisão do Marin: FBI, DARF, GLOBO, CBF, PIG, MPF, PF... império Global da CBF... A sonegação do PIG... É Tudo um assunto só!!



Revolução no futebol brasileiro? O Fim da era Ricardo Teixeira. 




Videos com e sobre José Maria Marin - Caso José Maria MarinX Romário X Juca Kfouri (conta anonima do Justic Just ) 





Do apagão do futebol ao apagão da política: o Sistema é o mesmo


Acompanhando a CPI do Futebol - Será lúdico... mas espero que seja sério...

Acompanhando a CPI do Futebol II - As investigações anteriores valerão!

Acompanhando a CPI do Futebol III - Está escancarado: É tudo um assunto só!

Acompanhando a CPI do Futebol IV - Proposta do nobre senador: Que tal ficarmos só no futebol e esquecermos esse negócio de lavagem de dinheiro?!

Acompanhando a CPI do Futebol VII - Uma questão de opinião: Ligas ou federações?!

Acompanhando a CPI do Futebol VIII - Eurico Miranda declara: "A modernização e a profissionalização é algo terrível"!

Acompanhando a CPI do Futebol IX - Os presidentes de federações fazem sua defesa em meio ao nascimento da Liga...

Acompanhando a CPI do Futebol X - A primeira Liga começa hoje... um natimorto...

Acompanhando a CPI do Futebol XI - Os Panamá Papers - Os dribles do Romário - CPI II na Câmara. Vai que dá Zebra...

Acompanhando a CPI do Futebol XII - Uma visão liberal sobre a CBF!

Acompanhando a CPI do Futebol XIII - O J. Awilla está doido! (Santa inocência!)

Acompanhando a CPI do Futebol XIV - Mais sobre nosso legislativo do que nosso futebol



Acompanhando o Governo Michel Temer

Acompanhando o Governo Michel Temer I



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